Outro encontro marcante com meu “amante”

Um conto erótico de Sam
Categoria: Homossexual
Contém 979 palavras
Data: 10/09/2013 11:19:33

Depois de casado raramente saio a noite sozinho, mas o tesão estava me consumindo então inventei algo do trabalho e sai, era por volta das 10 horas da noite, a desculpa foi condizente com um novo contrato que eu havia assumido então ela nem percebeu, cheguei em seu apartamento por volta das 10:30, ele já me recebeu com um beijo, engraçado que sou um homem normal, grande, forte, bem homem mesmo, mas quando a porta se fechou me transformei, parecia uma criança tímida e perdida, me deixo levar pelo meu parceiro. E nisto ele me entendia e soube me dar e me oferecer todo seu jeito impositivo.

Nos beijamos, de língua, nossos braços fazia com que nos apertássemos um contra o outro, como sou bem mais alto que ele, já vou procurando meu lugar, me ajoelhando diante a sua cintura, tirando seu cinto, descendo sua calça, e apalpando aquele volume ainda dentro da cueca, ele foi me puxando até chegarmos em um colchão jogado no chão da sala, fui libertando seu cacete, quando ele saltou eu até suspirava, coloquei todo dentro da boca, chupava, sugava, beijava, acariciava, o lambia sem parar, seu cacete começava a babar e eu aproveitava tudo, ele então pediu-me que tirasse a roupa, fiquei completamente nu, ele me deitou de costas, e começou a brincar comigo, ficava sobre mim, beijando minhas costas, e foi descendo até chegar na minha bundinha. Acariciava, lambia muito, me dava leves tapinhas, eu só gemia e rebolava, ele então começou a lamber meu buraquinho, ficou ali se deliciando com meu cuzinho por um bom tempo, eu estava entregue, sendo fodido por sua boquinha, as veze eu tocava seu pau que parecia uma barra de ferro, ele levantou minha cintura, fazendo com que eu ficasse de 4, continuava a me bolinar, sem parar, jamais até aquele momento senti tanto prazer, e em dado momento ele começou a enfiar seus dedos dentro de mim, ele é adepto do fisting, e eu por sair pouco tenho o cuzinho apertadinho, mas do seu jeito ele foi me explorando, eu não reclamava, só gemia, só rebolava, o tempo naquele momento era irrelevante e parecia estar congelado de tão bom era o momento, quando começou a doer um pouco percebi que ele estava com a mão inteira dentro de mim, fazendo movimento de vai e vem, eu olhava para trás e ele estava vidrado, me usando e adorando tudo aquilo, depois de não sei quanto tempo ele parou e me disse para tomarmos um banho.

Eu estava com as pernas moles, entramos no chuveiro, ele me abraçou por trás e ficava se esfregando e mim, seu cacete roçava meu saco, minha bunda, era indescritível as sensações de prazer, me abaixei e o chupei mais e mais, apertava sua bunda, puxando seu quadril de encontro a minha boca, ele segurou minha cabeça e ficou fudendo minha boca, assim o fez até gozar, me arrependo até hoje por não ter engolido sua porra, mas encheu minha boca, depois nos secamos e voltamos para o colchão.

Ele deitou e eu sobre seu peito, brincando com seu cacete mole, depois de um tempo, começou a ficar duro novamente então fui até ele e o chupei mais um pouco, então meu macho acordou novamente, levantou-se segurou minhas pernas, me deixando em posição de frango assado, lambeu minhas pregas (acho que não havia mais nenhuma), fudeu um pouco meu cuzinho com sua língua saiu e começou a pincelar seu cacete no meu cuzinho, quando assustei entrou de uma vez só, ele ficava socando enquanto segurava minhas pernas, só que eu comecei a gemer alto, ele então arqueou seu corpo sob o meu, abafando meus gemidos com sua boca, seu quadril não parava, metia sem parar, eu estava louco de tesão, parecia uma cobra, me contorcendo de tanto tesão, ele tirou seu cacete, brincou mais um pouco com minha bunda, enfiou novamente seus dedos, mãos, acho que entrou até o braço em meu cu, eu pirei, era tudo muito sensorial, eu de olhos fechados completamente hipnotizado por tudo, um momento sem precedentes, ele me vira, empina minha bundinha e deita sobre mim, enterrando seu cacete, confesso que gozei na hora, mas um gozo diferente, que anestesiava meu corpo, que pedia mais e mais, minha mente não processava nada, só sentia prazer, só respondia aos seus toques, deixando todo meu sistema nervoso dependente daquele homem.

Ele ficou me comendo por um período que não sei precisar, nem consigo imaginar o tempo que ficamos assim, engatados, só me lembro quando ele segurou meus ombros de maneira brusca, me trazendo o máximo para perto dele, e urrando encheu meu cuzinho de porra, só que mesmo gozando ele não desengatou, ficou assim por mais um tempo, e desabou sobre mim, ficamos “namorando” naquela posição por mais alguns instantes, ele me perguntou se eu queria gozar, eu apenas sorri e o beijei mais uma vez, ele então sentou, pediu-me que sentasse sobre seu cacete ainda duro, e ficou me masturbando até eu gozar sobre seu peito, meu cuzinho piscava, se contraia.

Depois disto tomamos mais um banho e fui-me, eram 4 horas da manha quando sai de lá, cheguei em casa, minha mulher nem percebeu minha chegada, fui até o banheiro e me masturbei pensando nele, alisei meu cu e percebi que ainda estava todo encharcado e aberto.

Mas com disse na outra postagem, ele preferiu se afastar de mim, pois como ele começou a me procurar mais e mais, e eu não queria assumir minha condição homo, nos afastamos, ele me confidenciou que me amava, que estava sofrendo demais por eu não querer viver com ele, só que eu apesar de ser uma devassa entre quatro paredes com homem, tenho um prazer enorme com mulheres também, e naquele momento ser apenas de um homem deixando de lado toda minha bagagem era impensável.

http://homemconfuso.wordpress.com/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sam confuso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

delícia!!!!! incrível como vc descreve coisa que amo... para mim é 10 c0m louvor

0 0