VIZINHO SAFADO 4

Um conto erótico de hakan
Categoria: Homossexual
Contém 1318 palavras
Data: 09/09/2013 20:38:50

VIZINHO SAFADO 4

Vouyeur ? Era esse o nome que cabia a mim por brechar o Vagner? Preferia de puta, de ser o cabacinho dele... rs... nossa, a que eu estou me permitindo pensar?Grilei muito com aquele negócio escrito na capa do livro e tratei logo de pagar, ou melhor, borrar, porque apagar mesmo não dava.

Suspeitei do Betim,irmão do Vagner, mas ele não esboçava nenhuma reação, nem um olhar mais malicioso. O fato era que alguém sabia, tinha visto eu fudendo com o Vagner e meu medo era que isso caísse nos ouvidos dos meus pais, afinal eu nunca dei pinta de fazer essas coisas. Resolvi ficar de olho em qualquer reação mais maliciosa de qualquer pessoa da casa do Vagner que possa ter estado naquela cozinha naquele dia e apagado a luz, ou mesmo que possa ter escrito aquelas palavras no livro. Fora isso, eu resolvi dar um tempo e não ir no dia seguinte na casa dele. Estava dando na vista eu ir no mesmo horário.

Quando vi o Vagner no dia seguinte, dei o toque a ele que não iria e disse a história do livro. Ele se assustou e disse que era pra eu dar um tempo. Eu falava com ele sentado na calçada da casa dele e olhando pro volume que ele tinha no calção vermelho. Dava pra ver a cueca preta entre as frestas do calção e algum pelo dos pentelhos saindo também. Ficava com vontade de agarrar aquele nervo grosso, veiudo ali mesmo.” Ei macho, pára de ficar olhando pro meu pau aqui, vão perceber” – ele dizia. Eu ficava inconformado e meu cuzinho piscava.

Não fui às 18 horas, mas antes , à tarde, quando ia à padaria comprar o pão para café da tarde, a mãe dele, que conversava com outra vizinha na calçada de sua casa, me viu indo naquela direção e pediu que eu comprasse o pão para ela. Prontamente atendi e na volta, ela pediu, por favor, que eu entrasse e deixasse o pão na mesa da cozinha. Entrei, senti o cheiro daquela casa, desejei estar ali com o Vagner me roçando as coxas e alargando mais o meu cuzinho,mas tudo ficava só no desejo mesmo. Naquela hora ele estava jogando bola, definindo mais ainda seu corpo moreno gostoso e dando mais musculatura àquela bunda apetitosa de pegar.

Coloquei o pão na mesa e me bateu uma estratégia bem safada. Como é que a gente que gosta de coisas proibidas desenvolve tantos pensamentos safados rápido? Pensei em ir no banheiro da casa, mexer no cesto de roupa suja e ver se tinha alguma cueca do Vagner. Fui rapidamente, tremendo, com medo que me vissem e achei, ainda enfiada no short branco dele, a cueca vermelha que ele costuma usar e que me deixa doido. É uma cueca dessas que tem duas aberturas na frente, com material que parece tela e vermelho bem vivo. Cheirei a cueca e num momento de loucura, tirei a cueca de dentro do short branco e meti dentro do meu calção. Queria aquela lembrança daquele homem para mim de qualquer maneira. Fiquei com um volumão na frente e fiquei sem saber como fazer. O tempo passava e coloquei no lado do meu corpo, como dando a volta, dentro do meu calção. Passei pelo portão as casa do Vagner, a mãe dele agradeceu e fui para minha casa com meu pão. Eu lá queria saber de tomar café! Me tranquei no banheiro e cheirei aquela cueca vermelha, com cheio de pentelho, suor. Fiquei logo de pau duro, coloquei as duas aberturas frontais da cueca no comprimento do meu pau e bati uma punheta violenta. Pensei que ia arrancar meu pinto fora. Joguei esperma pra todo lado. Limpei a cueca e a guardei na minha mochila. Minha mãe não poderia ver aquilo. De quem era aquela cueca – ela perguntaria na hora se visse no meio das minhas roupas.

Às 18 horas, no meio da tolha de banho, coloquei a cueca do Vagner, fui para o banho e minha mãe ao ver, me chamou. “ Vai pra onde com essa toalha?” – Tomar banho –respondi. “ Não, me dê essa toalha, ela está suja. Pegue uma limpa no guarda-roupas. Vou colocar essa aqui no cesto de roupa suja.” – fiquei como coração na mão. “ Não, pode deixar que quando eu me enxugar dessa vez eu coloco no cesto. Nem está tão suja assim” – eu disse e ela terminou dando de ombros e deixando. Bati mais uma punheta cheirando a cueca do Vagner. Depois que eu descobri o que é bater uma punheta, tomar banho ficou com mais sentido para mim. Para me sair daquela, usei a cueca do Vagner por cima d minha cueca e coloquei a toalha no cesto de roupa suja. Nossa, que sensação diferente : parecia que o corpo dele estava em mim, ou eu estava no corpo dele. Me vi no espelho do quarto com aquela cueca que me excitava e gostei. Queria ter o pau dele, apesar do meu ser maior. Queria aquela carne morena em mim mais uma vez. Sentia que meu cuzinho estava sem dor e que poderia e necessitava de mais rola. Bem fundo, entrando e rasgando meu reto com bombadas que terminavam com pelos do pau dele roçando em mim. Toda a rola dentro de mim.

Na escola, no dia seguinte, fizemos um trabalho em equipe de Geografia. Fiquei na turma do Betim, que é da minha mesma escola e turma. Quando fomos marcar uma reunião para preparar o trabalho, ele disse que naquele fim de semana não poderia, pois ia viajar no sábado à tarde e voltar somente domingo à noite. Iam para um aniversário no interior de um parente que os pais dele não viam faz tempo. Minha mente anal piscou e fui tomado de uma alegria muito grande: se o Vagner não for, faremos da casa dele um motel. Ia ser muito foda o que a gente poderia fazer sem medo de sermos flagrados,com um dia e meio livres para fudermos muito. Contive a alegria, mas fiquei com o desenho de satisfeito no rosto.

Na volta da escola, tipo meio dia, vi o Vagner no canto de um muro num terreno baldio, com uma aluna. Ele já tinha terminado o segundo grau e agora estava procurando algum emprego. Enquanto o emprego não vinha, ele jogava bola e comia as meninas.. e me comia.Pois bem, ele namorava de um jeito meio animal , beijando na boca, dando chupão no pescoço e passando a mão na bunda da menina direto. Colocou ela de costas e ficou beijando seu pescoço e falando safadezas, como fez comigo. Que mistura de raiva e inveja. Meu rapaz com outra pessoa. Sentia uma dor em saber que a gente nunca ia poder namorar daquele jeito, às claras. Parei, olhei um tempo, até menina me ver olhando aquela cena e ficar encabulada, o que me fez andar depois que Vagner me encarou com cara de raiva.

Fui na mercearia comprar um refrigerante para o almoço e na volta encontrei o Vagner e caminhamos até eu chegar em casa. “ Estava bom lá, com a menina?” –perguntei. “ Fiz ela ficar babada” – ele disse rindo. “ Você precisar experimentar isso.Tu tem que namorar, Vagner. Vão acabar te chamando de viado!Arrocha as menina daquele colégio. São bem facinhas”. Fiquei calado, lembrei das mesmas palavras do primo Antonio e depois perguntei: “ Você vai viajar?”. Ele me olhou com um jeito tão safado, que aumentou minha ansiedade. “ Não, não dou valor viajar sem dinheiro e eu desempregado, não vou querer que paguem as coisas pra mim, pra depois me passarem na cara.Vou ficar em casa.. sozinho... vai todo mundo.... e aí? . Sorri, ele entrou na casa dele, eu entrei na minha e quando estava fechando o portão o vi pegando no volume do seu calção. Meu cuzinho piscou e eu tremi de desejo. Tomara que sábado chegue logo.

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Comentários

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Muito legal, cada vez mais relembro minha adolescência...

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Safadinho vc rs to adorando mas ta curto bjao

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Nossa demais. Ansioso pelo próximo.

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