Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 69/2

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 866 palavras
Data: 07/09/2013 18:37:33

Mais uma Parte Especialmente para Vocês! Espero que gostem, não deixem de comentar.Pretendo, postar mais duas Partes e terminar com a Parte 70 Beijos e até mais.

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Eu levantei, olhei para a cama, alisei o lençol e lembrei do momentos mais lindos que vivemos.

Eu comecei a chorar.

Ser Traído, causa uma dor profunda, lhe deixa, triste, magoado, arrasado, desconsolado entre outros adjetivos.

- Eu vou descobrir quem é a vagabunda ou o vagabundo. Ah se vou! - Falei alto.

Levantei e fui até o quarto dos Pimpolhos. Abri a porta bem devagarzinho e reparei que o Danilo estava em pé, segurando no berço.

Olhei para o Victor e vi que ele estava sentado brincando com um bonequinho. O Fernandinho estava dormindo e o Arthur estava se embolando no berço.

- Parabéns meus Amores. Não é toda vez que se completa um Ano de Vida. Na verdade um ano e seis meses, por quê deveria se contar a idade apartir da fecundação. - Falei.

Olhei para o Danilo e ele estava rindo.

Eu peguei ele no braço e beijei o rosto dele.

Coloquei ele de volta no berço, fui no meu Quarto, escovei meus dentes e fui para a Cozinha fazer a papinha deles.

Vocês devem está se perguntando, como é que tive coragem de deixá-los no Quarto, enquanto eu estou na Cozinha. É que eu instalei câmeras no quarto deles e do meu Quarto, da Sala e da Cozinha dá para vê-los pelo monitor.

Eu fiz a papinha deles e fui para o quarto. Chegando lá o Fernandinho já tinha acordado. Peguei um por um e coloquei na cadeirinha. Eu fui dando a papinha de colherada em colherada. E não é que ele comeram tudinho.

Depois que eles terminaram de comer eu peguei eles e coloquei no cercado na sala.

Enquanto eles estavam brincando eu fui arrumar a casa e fazer o Almoço. Depois que eu terminei eu fui para a sala brincar com eles depois de alguns minutos a campanhia toca.

Eu levantei e fui ver quem era.

Abri a porta e vi que era o Murilo.

- O que você quer?

- Vim ver meus filhos!

- Mas hoje não é o dia de você visitá-los.

- Mas eu sou o Pai! - Falou ele.

- E eu sou o Tio, que tem a guarda, decretada pelo Juíz da vara da Infância e Juventude.

Ele empurrou a porta e foi de encontro aos filhos.

- Meus filhos que saudades que o Papai estava. - Falou ele pegando o Fernandinho no braço.

Já era para o Pietro está em casa - Pensei.

Ele se abaixou para pegar o Victor e eu vi que ele estava armado.

Eu me desesperei.

Eu não sei o que me deu, mas eu agi por impulso. Quando ele se abaixou eu corri e peguei a arma.

Quando ele sentiu que eu peguei a arma ele se virou.

Eu segurei a arma apontando para ele.

- Larga essa arma! - Falou ele.

- Sai daqui! - Falei.

- Fica Calmo!

- Eu tô calmo! Agora vaza.

Ele se aproximou e eu disse;

- Parado! Anda, Vaza.

- Tá bom! Eu vou embora.

Ele veio se aproximando de mim, eu joguei a arma no meio da cara dele.

- Seu filho da Puta - Falou ele levando a mão ao rosto.

Ele se abaixou para pegar a arma, sendo que eu fui mais rápido e quebrei um jarro na cabeça dele.

- Meu Deus! - Falei.

As crianças já estavam chorando, eu estava atordoado.

Eu liguei para o Porteiro e mandei ele subir.

Ele entrou pois a porta estava aberta e viu o Murilo caido no chão.

- Seu Frederico! O que houve.

- O que houve é que você deixou esse louco subir. Ele estava armado.

- Me perdoe seu Frederico.

- Para de me chamar de Frederico. E agora o que é que eu faço.

- Chamar a Polícia.

Ele pegou o celular e ligou para a Polícia.

Não demorou muito e ela chegou.

Eu já tinha acalmado as crianças. Conversei com os políciais, eles levaram o Murilo que estava acordando.

- O Senhor tem certeza de que não deseja prestar queixa? - Perguntou a Polícial

- Tenho!

- Mas ele vai responder por porte ilegal de arma.

- Eu só quero que vocês tirem ele daqui.

- Qualquer coisa é só ligar para oDe nada!

Os políciais foram saindo do meu Apê e eis que entra o Pietro.

- O que os Policiais estavam fazendo aqui?

- Se você estivesse em casa na hora que sempre estava, você saberia o que houve. - Falei.

- Amor o que foi? - Perguntou ele.

- O que foi? Quer mesmo saber o que foi?

- Diga! - Falou ele.

- O que foi, é que eu estou ficando cansado. Você há dias que vem chegando tarde, não liga mais pra mim dizer que me ama, não atende mais as minhas ligações. Nós não transamos a mais de 30 dias. Você está me evitando. Cheeeeeega... Eu tento ser forte, mas é tudo em cima de mim. - Falei chorando.

Ele permaneceu calado.

- Eu, Apanhei, Levei Tiro, Fiquei em Coma, Fui Atropelado, Mudei muito as concepções, aprendi a te amar e o que eu vejo? Eu vejo tudo isso indo por água abaixo. Por isso quero lhe fazer uma pergunta. Seja sincero.

Eu enxuguei as minhas lágrima e perguntei.

- Pietro, você está me traindo?

Continua...

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Comentários

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Chega uma que as coisas ficam insuportáveis... o Junior está fazendo das tripas coração pra construir um lar perfeito, cuida das crianças, é um bom dono de casa, liga pra saber se o Pietro está bem!!! Mas ele não pode carregar tudo sozinho...espero realmente que o Pietro não esteja traindo o Frederico, pq seria uma falta de caráter imensa!! u.u

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espero que o Pietro não esteja traindo o Júnior, por que, que barra que ele ta enfrentando criando todas essas crianças babonas praticamente sozinho. continua logo e to ansioso pelo final dessa história, e triste também por já estar acabando..

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Estava sem tempo pra comentar e só puder agora, tipo gostei desse novo roteiro, que Junior vira pai e mãe, agora quero saber se Pietro o trai mesmo. Tenho duas coisas em mente, Primeira: Ele está trabalhando como condenado pra fazer uma surpresa pro Junior. Segunda: Ou ele está traindo mesmo, com quem ainda não captei, fica difícil. Beijos e continua logo.

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Pelo amor de Deus, continua logooooo...

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Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua, Continua LOGOOOOOOOOOOOOOOO

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