MEU AMOR É COR DE ROSA - Parte 17

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1540 palavras
Data: 05/09/2013 22:21:13

Olá queridos. Mais um post. Gente, eu quero que vocês comentem, pois é fundamental para mim a opinião de vocês. Um bom texto não é desenvolvido sem um bom leitor. Beijos e boa leitura...

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Eles ficaram trocando mensagens e a felicidade reinava entre eles. Mas será que esta felicidade será duradoura? Tanto gente que não é feliz, querendo estragar a alegria dos outros...

Daniel acordou no outro dia, e quase tropeçou no Kadu. Ele sempre esquecia que o mesmo, dormia no chão de seu quarto. Por sorte, o Kadu não acordou. Daniel escovou os dentes, e colocou uma roupa que destacava suas belas pernas. Queria que o Ricardo reparasse nele quando chegasse à faculdade. Falando em Ricardo, os últimos pensamentos do Daniel se voltaram exatamente para o namorado. Ele estava vivendo o momento mais feliz de sua vida, pois o homem no qual sempre amara desde o colegial, agora era dele, só dele! Seguiu para cozinha, onde o resto da família estava reunido. Sua mãe acabar de por um bolo quente sobre a mesa, e ele caiu em cheio naquela delícia.

- Bom dia família! – ele estava muito feliz e mal podia esperar, para ver o seu amor. Não havia conseguido dormir, pesando no Ricardo, nos sabores que só o corpo dele proporcionava...

- Quanta felicidade, maninho. – disse a Jéssica, passando o requeijão para ele.

- O dia tá tão lindo! Nada é capaz de estragar o meu dia hoje. – ele falava com euforia.

- Posso até imaginar o motivo desta alegria. É algum paquera? – Jéssica foi direta e lhe deu uma piscadela.

- Que irmã mais curiosa eu tenho. – ele retribuiu o piscar de olhos.

- Quem é o rapaz meu filho? – perguntou o pai dele, num tom sério e indo direto ao ponto.

- Mais gente, eu só estou feliz. Será que felicidade significa agora estar acompanhado? – ele preferiu não revelar o segredo de seu namoro. – NÂO é ninguém Sr. Renato. – ele enfatizou o não.

- Eu só espero que você faça boas escolhas de seus envolvimentos, meu filho. Lembre-se do que conversamos, e ande sempre com a camisinha no bolso. – o pai dele tratava sua homossexualidade com tanta naturalidade, que as suas colocações evidenciavam os fatos. Em contra partida, ele era um pai muito cauteloso, e quando era necessário pegar no pé dos filhos, ele não titubeava. Na verdade, o Sr. Renato, sempre soube que o filho era gay. Esperou o momento certo em que o Daniel o chamou para conversar, e deu total apoio ao filho.

- Pai, eu estou atrasado para faculdade. Beijos. – ele disfarçou a conversa e se levantou da mesa. Deu um beijo no rosto da mãe e do pai, e saiu com a Jessica, que lhe deu uma carona.

Já dentro do carro, ela insistia em saber quem era o caso do irmão.

- Ai Jéssica, você tá pior do que chiclete. Tá bom sua chata, eu vou lhe contar. Mais ó, boca fechada hein? Eu ainda não quero alarmar nada.

- Conta logo Dan. Ele é bonito? Vocês já?...

- Calma! Uma pergunta de cada vez. – ele deu uma pausa na voz. – Eu estou namorando o Ricardo.

- Aquele Ricardo? Aquele?...

- É Jéssica. AQUELE Ricardo. – ele respondeu ao espanto da pergunta dela, com uma entoação na voz.

- Eu não acredito que você caiu na lábia daquele cara de novo? Poxa Dan, não foi ele quem lhe deixou daquele jeito, quando você nem quis sair à rua?

- Jéssica, nós dois conversamos, e ele me pediu perdão. Eu sinto que ele gosta de mim. O Ricardo mudou muito, e o meu coração sente isso... Eu dei uma nova chance pra ele. Eu amo aquele homem.

- Eu só espero que ele não te machuque de novo. Você sabe o quanto eu te amo, e odeio te ver sofrendo. Existem muitos caras por aí, que gostam de se aproveitar da ingenuidade alheia.

- O que eu menos sou, é ingênuo. E pode ficar tranquila que eu sei lidar com o Ricardo. Posso te assegurar que ele é outra pessoa.

- Pra ser sincera, ele é um pedaço de mau caminho. Meu Deus! Que homem lindo. – Agora que você me disse da mudança dele, então eu posso falar... Ele é um deus grego.

- Você já tem o Fernando, pode tirar os olhos do meu. – Daniel riu para ela.

- Como é ele na cama? – Jéssica não tinha nenhuma vergonha lhe dizer aqueles tipos de perguntas.

- Jéssica! Eu fico sem graça desse jeito.

- Ah, para de bobagem. Com a gente não tem isso. Então, ele faz ou não faz?

- Bem... – ele tentou ensaiar uma resposta para irmã. – O Ricardo, ele tem um jeito mais agressivo, selvagem, sabe?

- Ai meu Deus! Adoroooo. O Fernando é da linha romântica. Às vezes eu quero algo mais selvagem, e fico com medo de ele pensar algo ruim ao meu respeito.

- Conversa com ele maninha. Vocês já se entenderam/

- Ainda não. Teremos uma longa conversa. Pronto! – disse ela, parando o carro em frente à faculdade.

O Daniel se despediu de sua irmã, e de longe avistara o Ricardo conversando com os amigos. Ela tinha razão... Ele era mesmo tão lindo. A barba por fazer, cabelos castanhos com alguns fios caídos na testa, e um sorriso que desbancava qualquer um. Eu era um homem de sorte!

Daniel passou por ele, e este piscou os olhos para ele disfarçadamente. Ele foi ao encontro do Leo, que estava recuado num canto.

- Oi Leo. Bom dia!

- Oi amigo. Bom dia! E aí? Vai me contar quem é o cara? Embora eu desconfie de quem seja?

- Tá tão visível assim em minha testa?

- Um letreiro enorme: Eu estou namorando o Ricardo. – Leo zoava com a cara dele.

As aulas seguiram monótonas. A distração do Daniel era tirada, por diversas mensagens enviadas pelo Ricardo. Ele teve de pedir para ir ao banheiro, antes que o professor de estatísticas o repelisse. Daniel entrou no banheiro vazio, e quando lavava as mãos, foi surpreendido pelo Ricardo, que o abraçou por trás e o arrancou para dentro de um dos boxes.

- Você está louco? Alguém pode entrar aqui e nos ver.

- Eu ainda não te disse, mais adoro correr certos riscos. – Ricardo mordiscava o queixo dele. – Fala baixinho pra ninguém nos escutar.

- Seu maluco! Eu estava morrendo de saudades de vocês. Fui dormir ontem a noite, pensando em sua boca.

- Eu também meu amor. Você quer me enlouquecer com esta calça jeans apertada? Assim eu não resisto. – ele colocou a mão do Daniel sobre o seu pau, para que ele sentisse sua potência.

- Você é muito safado! Por acaso sua mãe lhe dá gemada no café da manhã. – ele riu.

- É só ficar perto do meu bebê que eu fico desse jeito. Vem cá vem! Me dá um beijo gostoso.

Eles se beijaram sem pressa. Um sentindo o sabor da boca do outro. A língua do Ricardo explorava o céu da boca do Daniel. Seus lábios faziam movimentos perfeitos.

- Você escutou um barulho? Entrou gente no banheiro! – Daniel estava apavorando, ao mesmo tempo em que curtia a situação.

Eles não resistiram um ao outro, e fizeram um troca-troca de sexo oral alucinante. Ricardo quase gozava na boca do outro, mais conseguiu ejacular dentro da privada.

- Eu te amo, te amo, te amo. – ele abraçava o Daniel.

- Vamos voltar, senão irão desconfiar.

Eles se ajeitaram e seguiram para suas salas. Marcaram de se encontrar mais tarde. No fim da aula, Daniel mal falou com ele e o Leo, e seguiu em disparada para o trabalho. A sua rotina estava só começando. Ao chegar, o seu chefe, um senhor carrancudo, pediu para que ele elaborasse uma planilha de controle de notas fiscais, e fizesse cotação de alguns materiais. O dia para ele seguiu atribulado e agitado. O telefone não parava de tocar, e a cada toque, um fornecedor chato.

- Boa noite gente, até amanhã. – ele se despedia dos colegas e seguia para casa. Ao chegar, arrancou os sapatos dos pés e se jogou no sofá, num cansaço intenso.

- Oi meu filho. Já chegou?

- Oi mãe. Tô um bagaço! E morrendo de fome. Ainda sobrou daquele bolo?

- Claro meu amor. Vai querer agora, ou quer tomar um banho antes?

- Vou tomar uma ducha mãe. Onde está o Kadu?

- Ah! Seu amigo pediu para avisar, que foi dar uma volta com dois colegas seus que ele conheceu no acampamento.

Daniel achou a noticia meio estranha. A aproximação do Kadu com o Diego e o Carlos, os tais colegas, estava muito acelerada.

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- E ai Cara? Tem muita mulher gostosa lá na tua terra? – um deles perguntava ao Kadu, com uma garrafa de vodka nas mãos.

- Tem bastante. Um dia eu levo você lá.

- Você trouxe o dinheiro da parada? – dizia o outro, já embriagado.

Kadu exibiu 150 reais para os dois. O Diego dirigia o carro, no qual eles estavam, parando numa rua totalmente escura e com pessoas esquisitas. Um homem que estava encostado num muro se aproximou do carro deles e lhes deu um pacote com droga pesada. O que se encontrava no banco de trás, fez sinal para o Kadu repassar a grana para o estranho. Saíram dali, e foram para um bairro tranquilo, onde puderam experimentar a droga comprada e ficaram alucinados.

E agora? O Kadu não revelou ao Daniel que usava drogas. Como será daqui pra frente?

CONTINUA...

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Comentários

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O_O"...O Kadu parecia certinho. To meio chocado.

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O.o To chocado que o Kadu usa drogas. Como as aparencias enganam.10

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Torcendo por esse casal lindo !! Eita o kadu usa drogas? o.O Quem diria que um cada "aparentemente" certinho , curta essas parada !! Adorando Alê,ta otimo ' 10

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nossa não acredito q o Kadu entrou nas drogas

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"DORGAS"? WHAT? Parei pro Kadu, distância dele..

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Puxa, to decepcionada com o kadu. Nao complica muita a vida do casal por favor...

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Tava td muito tranquilo e i Kadu em q cara safado...

Nota 10

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Caramba vai dar Merda isso....estou surpresa com o Kadu sendo usuário de dogmas já que ele sempre se preocupou com a saúde dele!!

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Nossa e eu pensava que o Kadu era um cara legal. Já vi que ele vai tentar arruinar o amor do Dan e do Ricardo.

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