Parrila Argentina

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 05/09/2013 11:34:10

Adoro dirigir. Guiar um carro pela noite ou por uma estrada me traz uma paz imensurável. Prefiro à noite, com um bom som. E sabendo desse meu gosto, um amigo me solicitou que fosse buscar uma cliente sua no aeroporto para depois levá-la ao hotel. Um serviço de motorista mesmo.

Teria de encontrar Carla sem conhecê-la, por isso improvisei uma plaquinha com seu nome e fui até a área do desembarque. Estava ansioso, pois não poderia deixar meu colega na mão, era uma situação profissional, já que seu motorista havia tido um contratempo e o atendimento deveria ser prestado da melhor forma possível. Milhões estavam em jogo.

Para aumentar meu nervosismo, o voo de Carla atrasou. Agonia e tensão me fizeram dar uma volta pelo aeroporto até que visse no painel a chegada do avião. Corri mais uma vez para o desembarque. Para meu consolo, outras pessoas aguardavam com as plaquinhas, o que me fez sentir menos perdido.

Enquanto me distraía comparando as plaquinhas, fui abordado por uma moça séria, que utilizava óculos pesados, mas sensuais. Uma maquiagem tênue e um perfume maravilhoso, toda elegante. Seu sotaque foi fatal, me deixou encabulado, mas tentei ser o mais frio possível para manter o profissionalismo.

Carla era diretora de um grupo interessado na compra de uma grande empresa metalúrgica e veio ao Brasil para finalizar a negociação. Era visível sua importância no negócio.

Ajudei Carla com suas bagagens, estava muito mais tranquila que eu. Era sua primeira vez no país e logo começou a perguntar sobre alguns pontos turísticos, nossa cultura e muito mais. Falou até sobre futebol.

Com o tempo fomos ficando mais íntimos. Queria saber mais sobre o que fazia, com o que trabalhava e logo me perguntou se era solteiro. Ficou no ar um cheiro de interesse em diversão, mas tinha que manter minha posição. Era uma mulher que tinha no olhar o interesse em sexo, mas, de forma geral, exalava perigo, era fatal.

A conversa seguia interessante. Carla girava uma caneta entre seus dedos, como se fizesse uma análise sobre mim. Após sofrer uma fechada, tive de frear de forma brusca, e sua caneta caiu entre meus pés. O trânsito seguiu e Carla se ofereceu para pegar. Avisei que seria difícil, mas não quis ouvir. Veio pra cima de mim e começou a procurar sua caneta. Quem olhava a cena imaginava a gata caindo de boca, mas ela só estava procurando a caneta quando sentiu meu caralho já duro. Encostou e disfarçou, depois encostou de novo pra ter certeza. Pude sentir seus peitinhos duros. Sua roupa também alimentou minha tara e tudo direcionava para uma maravilhosa foda com aquela safada. Mas tinha que me controlar.

Voltou ao seu lugar. O olhar da gata mudou, seu sorriso ficou mais malicioso, safado.

Chegamos ao hotel e logo vieram pegar suas malas. Ela dispensou os mocinhos e já disse que eu ajudaria. Subi já prevendo que não resistiria. Entramos no elevador e Carla ficou procurando com os olhos minha rola dura. Minhas mãos não deixavam que visse, e a gata foi mais agressiva. Perguntou-me se poderia fazer companhia durante o jantar, emendei que não. Ao entrar no quarto nos atracamos em um beijo intenso. Uma pegada quente e forte tomou conta de nós e logo tiramos a roupa.

Aquela mulher ‘magra’ era na verdade uma delícia. Branquinha, com a bunda grande, seios novinhos, como os de adolescente. Sua blusa abriu fácil, mas, no meio da pegada, voltei atrás. Disse que aquele era meu trabalho e que não poderia me envolver. Ela, com seu sotaque gostoso me pediu para esquecer.

Afastei-me e fui buscar as outras malas no corredor. Estava sem fôlego, com cacete estourando e só me passava pela cabeça formas de como foder aquela gringa.

Ao voltar para o quarto, não vi Carla. Estranhei e procurei, pensei logo em uma brincadeira. Mas não a vi.

Chamei, não atendeu. A luz do banheiro estava apagada, mas de lá veio o barulho. Fui até a porta e vi que o chuveiro estava ligado, e ela lá, no escuro. Não entendi, perguntei:

- Está tomando banho de luz apagada?

- Sí. Que te parece?

Fiquei sem graça, pouco poderia ver. Então me desculpei.

- Desculpe-me, achei estranho, só por isso vim conferir.

- Encenda la luz para que pueda ver mejor.

Queria, mas não podia.

- Não. Só vim dizer que a as malas estão aqui e que vou embora. Se precisar de algo, deixei meu cartão na mesa com os telefones. Foi um prazer conhecê-la.

- Me puedes hacer um favor?

- Diga!

- Encenda la luz, pero yo puedo cortar me....

Ao acender a luz observei que Carla estava acabando de se depilar. Uma xoxota branquinha e lisinha completamente a disposição, e na minha frente.

Seu sorriso era maldoso, gostoso e convidativo.

Tirei minha roupa e entrei embaixo d’água com a moça. Nossas bocas se reencontraram como se fossem as mais íntimas que existissem. Minha mão deslizava fácil e a mão de Carla era mais rápida. Era objetiva e logo ficou de costas pra mim. Elogiou-me e encaixou meu pau em sua boceta. Tudo foi tão inesperado que não lembrei de fechar a porta do quarto, estava escancarada.

Meu cacete deslizou fácil pois a moça já estava excitada desde o carro. Uma xoxotinha apertada era cutucada pelo meu caralho inchado e cheio de desejo. Ela gemia baixinho, sabia do risco, e logo me pediu que a puxasse forte.

Seus seios serviam de alças para que cutucasse sua xoxota bem no fundo... Tinha um fogo na boceta comparado ao de uma mulher que há muito tempo não via uma rola. Virou-se de frente para mim e começou a chupar minha rola. Lambia, molhava e se lambuzava. Sabia tratar um cacete, sabia deixar um pau bem duro. E logo sentou em minha pica.

Queria tudo, queria inteiro. Descia devagar como se aproveitasse cada centímetro. Parecia se divertir com o que poderia ser dolorido. E era dona de um fôlego sensacional...

Depois de deliciosas sentadas e ainda não contente, ficou de quatro e encaixou meu pau em seu rabinho.

Mais uma vez entrou fácil, deslizou com a ajuda da água e, dessa vez, causou dor. A gata deu um grito. Pediu-me calma e foi conduzindo a entrada do meu membro em seu rabo que ganhava nova forma.

Acostumou-se com a dor e começou a rebolar, indo e vindo com vontade única.

Era difícil de acreditar, mas queria ver aquela safada gozando. Senti que poderia fazer daquele momento algo inesquecível pra nós, e assim, coloquei-a de frente pra mim, deitada, arreganhando suas pernas. Ela me olhava com tesão, admiração e mais alguns sentimentos fogosos.

Sabia que ia colocar meu pau com força e apenas esperou minha rola entrar. Entrou, laceou e saiu. Repeti os movimentos de forma bem calma. Ela adorava. Apoiei-me com firmeza e vim com força, rapidez. Dessa vez seus gemidos contidos ganharam volumes e ecoaram pelos corredores. E isso não nos preocupava, apenas nos entrosava de forma que chegássemos ao prazer de forma simultânea, com meu pau enchendo aquela xoxota de porra e lá amolecendo, o que aconteceu com nossos corpos que eram relaxados pela queda da água quente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cateuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck, e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 9. Já estava ficando chato, só 10. Disfarcei, mas que o conto foi ótimo, com certeza foi.

0 0