A Sintonia do Amor - 04

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1488 palavras
Data: 04/09/2013 23:42:21
Última revisão: 22/09/2013 23:17:28
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Eu fiquei sem ar, com aquela imagem belíssima que estava na diante de min.

- Ai que saudades, de ti – falou me abraçando.

É que abraçado, pude sentir que ele realmente tinha evoluído, quando ele era adolescente não tinha isso tudo que tem hoje, seus braços fortes me envolveram eu tive que me conter para não demonstra a ereção, ele era muito bonito, cabelo castanhos claros diferente do meu pai, um corpo totalmente perfeito daqueles que tipo segue uma dieta balanceada e vive na academia maior parte do tempo, com tanta pessoa pra sentir tesão vou logo sentir pelo meu tio, não que eu achasse isso errado mais não era certo.

- Não vai fala nada não mocinho – falou, me livrando do abraço, me sentir desprotegido por alguns instantes.

- Sim, eu também esta com saudades, como o senhor mudou.

- Corta esse papo de senhor, não sou idoso igual ao meu maninho, somos quase da mesma idade – falou.

- Ok, Alberti – falei.

- Hum ainda lembra do meu nome ? – perguntou.

- Com certeza como eu poderia esquecer – falei o encarando.

Ele ficou meio sem graça no instante acho que eu demonstrei de mais, ai que burrada.

- Não vai entra ?.

- Vou sim me ajuda com as malas – falou.

Ele me ajudou com as malas, e me questionou sobre o que eu estava fazendo da minha vida.

- Nada de mais, apenas só na próxima semana eu vou começa meu curso de arquitetura na federal.

- Eu sempre soube que você iria entra pra federal na primeira tentativa – falou – porque o Alberto te mandou pra cá se próxima semana você vai começa na faculdade.

- Ele foi encontra o amor da vida dele diz ele – falei – é você não esta namorando ? – perguntei.

- Não quero relacionamento agora prefiro fica mais no fica-fica entende ? – falou virando o rosto pra min.

Isso foi indireta?, porque se quiser fica comigo querido eu pulo dentro, na hora que você me manda.

- Hum, legal, você não acredita em amor a primeira vista acredita ? – perguntei.

- Não sei, nunca amei ninguém como eu ... – falou pausando e respirando fundo.

- Como eu oque ? – perguntei.

- Nada não, esquecer.

Era impressionante, ele sabia me irrita como o meu pai, alias os dois viveram juntos devem ser por isso, que são tão parecidos entre ambos.

- Ok, não esta aqui mais quem falou, é aonde eu vou fica ?.

- No quarto de hospede, vira a esquerda segunda porta – falou.

- Não vai me leva ate lá mal educado ? – perguntei.

- Mó frasquinho você ne – falou rindo.

- Sim sem mais delongas, me diz logo aonde e meu quarto.

- Eu sei, oque tira esse seu estresse – falou.

- Oque ? – perguntei.

Ele nada respondeu apenas ficou calado, se ele estava me dando indiretas não precisaria fica nisso era só parti para o ataque.

Ele então pegou as malas que já estavam dentro do seu apartamento e que apartamento, era amplo com decoração preto em branco clássico, cozinha américa e muito mais, uma varanda que dava de cara a uma visão totalmente diferente, não parecia que nem estava em São Paulo aquela cidade infernal aonde o barulho reinar, ele me levou ate o quarto, quando eu entrei quase cair para trás se aquilo era um quarto de hospede imagina o dele, tinha uma cama enorme de casal, com uma bancada de computador com aquele notebook caríssimos da Apple, que só os filhinhos de papais tinham, a mesma decoração que avia no apartamento tinha no quarto em que eu ia fica, como ele pode ter ficado tão bem de vida assim, quanto o meu pai ?, meu avô sempre mimou o queridinho, creio eu que ele não ajudava tanto meu pai por ele ser gay.

- Esta entregue donzelinha – disse com ironia.

- Palhaço – falei seco.

Ele saiu é fechou a porta do quarto, eu me deitei na cama fiquei esperando a hora do almoço, ainda era de manhã, não tinha nenhuma empregada quem prepararia o almoço ele mesmo?, deveria ser uma bosta de comida, me joguei na cama é fiquei pensando o do porque eu sentir atração pelo meu tio mesmo eu me arriscando desse jeito, eu estava disposto a perde minha virgindade ali mesmo daquela semana não passava com ele sim seria especial alias ele e sangue do meu sangue, não me arrependeria de nada, já estava interditado naquele quarto sozinho, sé nem se que ele veio me visita ou me chama para fazer algo interessante “se e que vocês me entendem”, decidir meche um pouco no facebook estava entediante quando eu recebo uma mensagem da Isa.

- Ei aonde você esta ?, passei na sua casa hoje estava toda fechada chamei, chamei e ninguém atendeu – perguntou ela.

- Estou em SP, na casa do meu tio – respondi.

- Não brinca, viado você sabe que próxima semana começa as aulas como você viaja desse jeito sem ne se que me avisa, estou furiosa com você – falou.

- Porque o motivo da fúria ? – perguntei.

- Por eu te comprado os ingressos, para uma estreia que ia ter hoje no cinema e te perdido meu dinheiro por você não esta aqui – falou.

- Sim, porque não chamou a Mia ?.

- Agora, depois que ela começou a namora, a parti de ontem não responde nem mais minha mensagens aquela vaca.

- Vitinho, não que vim almoça não já esta pronto – era meu o Alberti.

Nossa quando a gente esta na internet o tempo passa voando.

- Tchau, vadia vou sair – falei saindo sem nem que mesmo dando bola para ela, acho que ela ficou furiosa.

Quando eu desci, estava um cheiro bom realmente o garoto sabia cozinha, perguntei oque era.

- Peito de frango grelhado, com baba doce – falou.

- Oque, essa comida não sustenta nem cadela no cio – falei.

- Pois, o come ou é comido – falou, fingir que não escutei aquilo.

- Oque você falou ai ? – perguntei.

- O come ou passa fome não escutou, ou e surdo – falou.

- Viu, já entendi.

Afez, ele e meu pai só podiam se obcecado em manter a forma, só comiam estas coisas que dava proteínas e etc. Mais eu agradeço por isso se não eu não teria o corpo que tenho sem precisa malha, já pensei em me escreve em uma academia aqui do barrio mais no momento estou desinteressado.

- Viu que a minha comida não e tão ruim assim – falou.

- Realmente não e ruim, e péssima.

- Você deveria come mais essas coisas, vai acaba virando uma baleia de tanto só comer comida enlata.

- Meu querido, eu sou gostoso de nascença não preciso fica mais do que já sou – falei.

- Rum -expressou.

- Tchau agora deixa eu ir pro quarto, que eu vou volta pro face – falei.

- Tchau – disse – ai que bundinha gostosa – completou. Fingir que não ouvi novamente.

Fui ate o quarto, abrir e me joguei na cama, queria dormi um pouco, pensa no que meu tio estava tentando fazer porque ele não se jogava pra cima de min logo, já estava mais que na hora disso acontecer, apenas ficava me mandando indireta, eu mesmo vou resolver vou começa a me atira encima dele, pra ver se ele morde a isca, acabei dormindo quando eu acordei percebi que já era de noite olhei no relógio era 8:30, como as horas passa tão rápido quando a gente não esta conectado a este mundo, sai do meu quarto e fui ate a cozinha não encontrei ninguém, fui ate a geladeira e peguei uma fruta sentei na mesa e comecei a come, logo a porta se abre era meu tio, todo suado aquilo estava me enlouquecendo o tesão avia duplicado sorte que estava sentado e não precisaria esconde a ereção.

- Iae dorminhoco, finalmente acordou – falou.

- Onde estava? – perguntei.

- Treinando – respondeu – vou no meu quarto toma banho, já que não tem nada de interessante pra fazer hoje – falou tirando a camisa.

Ai, que delicia quase morri por aquele corpo cheio de musculo todo suado em minha frente dava vontade de levanta e sair correndo e chupa-lo todinho, como assim nada interessante, tem sim tio vem e me come.

- Viu – falei abaixando a cabeça. Se não eu acabaria partindo pra cima dele feito um leão atrás de uma carne no momento de fome.

Eu vi ele caminha ate o quarto dele, nossa a cada minuto que eu passava com ele ali sozinho só nos dois naquele apartamento enorme me dava mais tesão ainda.

- Vitor, faz um favor trás uma toalha pro titio – gritou do quarto dele.

Supostamente as toalhas ficavam no closet dele, fui ate o quarto e não vi ele em canto algum com certeza estaria tomando banho a agua do chuveiro caia, e só imagina aquele corpo nu colado ao meu, estava procurando a toalha quando sinto um corpo suado com cheiro de macho me agarra por trás, me virei assustado percebi que era o meu tio.

- Oque você esta fazendo ? – perguntei.

- O que eu já deveria ter feito a muito tempo – falou me beijando.

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Sei que prometi volta a escreve dia 7 de setembro, mais já estava com este pronto e resolvi atualizar esse para vocês, a parte 5 promete hein.

Beijão.

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Comentários

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Nossa fiquei imaginando esse tio aí. Bem que eu queria ter um tio assim. Adorando o conto.

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