Diário de Paulo 2 (Boquete na sauna)

Um conto erótico de Pauludo.
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 04/09/2013 21:29:38
Assuntos: Heterossexual

Olá, pessoal, meu nome é Paulo (fictício). Este é o meu segundo conto aqui, espero que gostem Tenho 1,82 de altura, moreno claro, não sou forte do tipo " fisiculturista ", mas tenho o corpo definido, pois me alimento muito bem, faço exercícios, e já frequentei academia. De acordo com muitas mulheres (modéstia parte) sou bonito. Na época que ocorreu esse relato, eu tinha 16 anos recém completados, e como no último conto, estava com os hormônios a flor da pele. Como eu disse em meu ultimo relato (ler conto " Diário de Paulo 1 (Primeira Vez) ") Eu tinha feito sexo pela primeira vez, com uma linda prostituta ruiva, aqui em Belo horizonte, mas depois disso eu não passei das punhetas, pois como não trabalhava (não tinha dinheiro pra zona) e nem tinha namorada, eu não fazia sexo. Logo após meu aniversário, eu havia ganhado um total de R$ 545,00 e estava feliz pra cacete pois transaria novamente com uma linda prostituta. Esqueci de contar, que nessa época, eu não estava namorando mas estava pegando uma gatinha que eu conheci na natação, ela era bem bonita de rosto, mas não tinha um corpo escultural, era magra, mas mesmo assim, um tesão. Depois da comemoração do meu aniversário, com meus amigos e amigas, eu tive que ir para a natação, treinar e dar uns pegas na minha loirinha, mas essa ida à natação me saiu melhor que a incomenda. Nadamos bastante, dando pausas para trocar uns beijos a cada final de sequência, deu o horário e saimos da piscina direto para a Sauna, já que era uma sexta feira, o professor liberava a Sauna, que era unissex. Entramos na sauna, e encontramos lá, duas pessoas: Uma tia que fazia hidroginástica e um homem que nadava lá, mas eu não conhecia. Ambos curtindo a sauna tranquilamente no primeiro degrau, sem nem trocar uma palavra. Entrei com Ana (esse era o nome da loirinha dos olhos verdes que eu estava pegando), e subimos para o último degrau da Sauna, de um total de 5, e ficamos por uns minutos, conversando sobre a aula, dando uns beijinhos, até que a tia resolve sair da sauna, seguida 5 minutos depois, pelo rapaz. Aí os beijos começaram a esquentar, passavam pelo pescoço, mas normalmente não passavam disso. Após uns minutos se pegando dentro da sauna, ela passa a mão na minha barriga; arrepiei todo, e meu pau deu sinal de vida na hora. Fiquei com vergonha, pois minha relação com ela até hoje, não tinha passado dos beijos. Ela percebeu o volume se assustou, não pelo tamanho, já que não sou superdotado, mas por eu estar excitado mesmo.. Ela tinha 17 anos, mas era virgem, e totalmente inexperiente, bem mais que eu, mas eu não podia deixar aquela chance passar completamente, eu tinha uma loirinha deliciosa ali, olhando minha excitação, eu tinha que tomar uma atitude, e tomei. Depois de um tempo vendo que ela não tirava os olhos da minha sunga, eu perguntei com um tom discontraido:

- Quê foi, sô? Cê não para de olhar pro meu amigo.

Ela respondeu um pouco tímida:

- Ah, nada.. É que é estranho ver um assim, de perto.

Nesta hora, eu estava com tesão de mais pra não tomar uma atitude; me levantei, sai da sauna e conferi, se não havia ninguém por perto, encostei a porta do vestiário, e coloquei umas cadeiras na frente e logo voltei pra sauna.

Pra surpresa dela, entrei quando estava subindo a escada da sauna, mostrei rapidamente meu membro, abaixando a sunga. Ela tapou os olhos e disse risonhamente:

- Ai, Paulo, que horror, para com isso.

Eu não podia parar, e vendo que ela não estava apreensiva nemnada, me aproximei e encostei meu pau duríssimo em sua perna; senti ela se arreepiando e se escondendo, então eu disse:

- Ei, relaxa, pode abrir os olhos,não faremos nada que você não queira.

Já nos pegávamos a uns 5 meses, então ela confiava em mim. Ela disse:

- Ai meu Deus, dai-me paciência.

Só ri e coloquei meu pau em sua mão, fazendo ela tremer e dar um sorriso tímido. Nessa hora, eu sentei na escada da sauna, e ela se ajoelhou no degrau de baixo, sem soltar meu pau, perguntou:

- O que eu faço, carai?

respondi com cara de safado:

- Mexe assim (Pus minha mão por cima da dela e ensinei), ou pode colocar no boca se quiser, também.

ela disse, já me masturbando com certa velocidade:

- Ah, não. Na boca eu não vou colocar!

Me contentei e fiquei curtindo a punheta dela por uns minutos, até que ela começou a se tocar, e aquilo me deixou louco. Pedi pra ajuda-la, mas ela não deixou. Eu estava delirando, passava a mãono rosto dela e dizia coisas sem nexo,ela ficava assustada, mas sentia tesão naquilo. Depois de minutos me masturbando, como era de se esperar, o braço dela cansou, mas ela não queria parar sem que eu gozasse, então resolveu coloca-lo na boca, só um pouco para experimentar:

- Olha, vai ser só um pouquinho, ok? Se eu não gostar eu paro. E não goza na minha boca, se não eu te mato.

Fiquei eufórico, meu corpo estremeceu quando aquela boca macia encostou na cabeça do meu instrumento, quase gozei na mesma hora, mas consegui me controlar e curtir o momento. A boquinha dela passava pela cabeça, muito sem prática totalmente diferente da prostituta ruivinha, que era super conhecedora do assunto, mas mesmo assim, meu tesão era imenso, e ela se esforçava para me dar prazer, passava a lingua na cabeça, como ela havia visto em um filme pornô (me contou depois), aquilo me deixava louco, então, depois de uns poucos minutos e chupada, anunciei que iria gozar. Ela, se desesperando, tirou meu pau da boca e saiu da frente, sentando-se do meu lado, mas sem parar de me masturbar e nem de se masturbar. Nesta hora, eu sem nem pedir,coloquei a mão na bucetinha dela, arredando o maiô pro lado, esfregando a mão em seu clitóris, e a fazendo gemer alto, para nossa preocupação. Eu a masturbando, e ela me masturbando, ficamos assim por mais uns segundos, e gozamos praticamente juntos, e com respiração ofegante, nos beijamos. Logo depois, saimos da sauna, tomamos banho em chuveiros separados, colocamos nossas roupas, e fomosembora tímidos um como outro, mas dando algumas risadas lembrando do acontecimento. Quando saimos da porta da natação, nos beijamos e eu disse em seu ouvidinho:

- Depois eu quero você por completa.

Ela olhou, e fez sinal negativo, balançando o dedo para os lado, e dando um sorrisinho delicioso. Fui para casa, e dormi como uma pedra, para no dia seguinte, ir novamente ao prostíbulo.

Obrigado pessoal, contarei depois, como foi minha aventura no puteiro, e o resto da hisatória com a Ana. Um abraço.

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Comentários

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Conto muito bom, cara. Parabéns. Continue.

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