Sangue Quente:Final

Um conto erótico de v.
Categoria: Homossexual
Contém 1650 palavras
Data: 04/09/2013 21:03:48
Última revisão: 06/09/2013 20:04:46

Thomas me mordeu.

Senti duas agulhas entrando no meu pescoço, mas doía como se fosse navalhas entrando no meu pescoço, era algo horrível e agonizante, agora eu sei como os animais se sentem quando o seu predador as captura e se alimenta dela. Mas eu pensei que seria diferente comigo, que ele ia ser diferente do resto. O vampiro sungava meu sangue aos poucos, com certeza se saboreando dele. Ele só queria matar o único restante da família Bennet, o último caçador da área, era esse o seu objetivo o tempo todo? Os eu te amo foram todos em vão?

O maldito se afasta de mim, seus olhos vermelhos sangue, me encaravam com alguma coisa em mente. Ele leva o pulso até uma boca e pelo movimento da mandíbula, a mordeu. Vi o sangue escorrer, sangue de vampiro, até pingar no tapete. Thomas ainda continuava a me encarar, sem nem ao menos piscar ele sabe que eu poderia chegar ao coração dele em menos de dois segundos, mas estava tão atônito que nem conseguia me mexer.

O rapaz se aproxima de mim, ainda com o pulso na boca e para em minha frente. Oque ele mais pode fazer? Perguntei a mim mesmo. Então, ele tira o pulso da boca e encosta nos meus lábios.

- Beba - falou com uma voz doce e calma.

Eu não recusei, queria causar a mesma dor e vergonha que ele causou em mim, mas não conseguia nem um pouco faze-lo sentir dor. Só que quando senti o liquido escorrer pela minha garganta, eu vi seus pensamentos. Ele anda estranho por alguma preocupação e ciumes também, pois eu que deveria testar aquilo primeiro com ele e não com um vampiro subalterno. Vi Thomas quando era criança, vi também os irmãos dele quando pequenos, brincando em uma aldeia de uma aldeia antiga perto de uma floresta, correndo e rindo. Depois as lembranças ficaram confusas, parecia Itália, depois Roma e voltava para a Grécia antiga.

- Nicco...? - uma voz falava na minha cabeça. - Nicco, consegue me ouvir? - era a voz do Thomas, mas estava na minha mente.

- Sim - consegui responder.

- Bem, agora estamos ligados

- Desculpa por achar aquilo de você... Pensei que...

- Tudo bem,Nicco... Eu te amo e nunca mudarei de ideia.

Ligados. Eu agora estava mais ligado à Thomas do que antes, é como se fosse aquele vampiro que eu tenho as lembranças. Só que as memórias do garoto é menos confusas do que as de Thomas, pois elas parecem mais antigas e ter muito mais coisa e isso me deixava maluco tentando decifrar cada coisa.

- Nicco, desculpa...

Eu simplesmente pulo nele e começo a beija-lo nossos pensamentos agora também juntos parecia que cada um sabia o que o outro queria. Os seus lábios faziam pressão contra os meus, mas ao mesmo tempo, eram delicados como uma pétala de uma flor. Quando nossas línguas se encostavam, parecia que uma eletricidade passava por todas as minhas células e me deixava renovado para beija-lo cada vez mais.

Thomas começou a tornar os beijos mais forte e intensos. Começou a me apertar, principalmente na minha bunda, enquanto eu descia as mãos pelo seu tórax e barriga definida. Eu estava ficando sem ar, comecei a beijar o pescoço do garoto enquanto tentava desabotoar a calça jeans preta que ele vestia.

Quando eu ia tirar o vampiro me agarra e em menos de dois segundos eu estou no seu quarto escuro, sendo jogado na cama de barriga para cima. Thomas vem de encontro a cama com o zíper aberto e mostrando parte da sua cueca branca. O mesmo pula em cima de mim com delicadeza e volta a me beijar, depois da uma mordida na minha orelha me deixando arrepiado. Enquanto ele ficava me mordendo, eu apertava sua bunda com as duas mãos. Tento me virar para ficar em cima e começo a beijar seu pescoço, depois desço e beijo o seu peito, enquanto o rapaz tirava as suas próprias calças. Desci mais um pouco e beijei a sua barriga seguindo os pelos ralos que ele tinha que saiam do umbigo e entravam pela sua cueca.

Tirei seu box e seu pau pulou para fora, já duro. Comecei a masturba-lo e Thomas a demonstrar prazer e tesão. Então comecei a chupar a cabeça vermelha do seu pau claro com um vai e vem e massageando suas bolas. Em seguida enfiei o pau todo na garganta, deixando ele mais louco ainda de tesão. Com isso, acho que Thomas não aguentou mais e me pegou pelos ombros, me puxou e virou ficando em cima de mim. O próprio tirou a minha calça e cueca ao mesmo tempo e chupou o meu pau. A sensação era incrível, indescritível. Ele sabia tocar nos lugares certos para deixar minha temperatura quente, sabia fazer a coisa certa na hora certa. Enquanto me chupava Thomas me olhava com uma cara de safado, que fazia ainda mais ter vontade de ficar ali para sempre.

Thomas levanta da cama e pega a camisinha. Abre o pacote e coloca em seu pênis, voltando para a cama.

- Esta pronto? - me pergunta.

- Sempre.

- Se eu te machucar me avise

Balancei a cabeça concordando. Chegou mais perto, começou a me beijar calmamente e enfiou o pau no meu anus. Centímetro por centímetro ele colocava, com a mais plena paciência do mundo, tentando não me machucar, mas sentir dor era inevitável, pelos menos doía menos que da primeira vez. Eu tentava me concentrar em outras coisas, como nas lembranças do Thomas mas não adiantava.

- Estou te machucando Nicco? - perguntou Thomas em minha mente.

-Não, eu vou ficar bem.

Eu estava suado e aposto que se vampiros suassem, Thomas também estaria. Então senti o corpo frio dele encostar no meu, pronto, já tinha ido tudo. Ele esperou eu estar acostumado com o seu pau para fazer mais alguma coisa.

- Quando estiver pronto me aviseEstou - respondi alguns minutos depois.

Thomas começa a fazer os movimentos, acho que eu estava voltando a ser virgem só pode. Era com foça e ritmada as estocadas que ele dava. Depois de algum tempo eu começo a sentir prazer e a me soltar mais um pouco. Os beijos se intensificaram, me dando mais prazer ainda. Eu estava em outro mundo.

Então, depois de alguns minutos, quando mudamos de posição, Thomas solta um urro tão alto e forte que eu fiquei com medo. Sim, ele gozou. O garoto tirou o pênis de dentro de mim e logo em seguida a camisinha. Mas não tinha parado por ai, ele volta e começa a me chupar e masturbar ao mesmo tempo. Era a coisa mais maravilhosa que já fizeram em mim. Eu nunca me canso das experiencias do Thomas em sexo. Alguns minutos depois eu também gozo e vou me limpar.

Já limpos e vestidos de novo, fomos dormir agarrados. Foi quando aconteceu. As lembranças de Thomas ficaram perfeitas e eu entendi tudo.

Vi sua infancia junto com seus irmãos, correndo pelo jardim. Seus pais trabalhando nas lavouras e o outro caçando, vi também outras pessoas na aldeia, também trabalhando. Era inverno, nevava muito, eu conseguia sentir o próprio frio que fazia. Foi nessa hora que eles chegaram, Lobos negros de olhos amarelos. Eram bem rápidos, só consegui ver um parado, ele me olhava ou olhava para a pessoa que tinha a lembrança que no caso é o Thomas. O lobo parecia se divertir, os outros eram tão rápidos que só conseguira ver suas sombras. Então ele atacou e fechei os olhos esperando a morte me pegar.

Mas ela não vinha, foi quando abri os olhos e a mãe de Thomas estava caída no chão em volta de uma poça de sangue. Corri para lá, só que mãos me interceptaram e fui levado para longe. Então tudo ficou escuro. Acordei em um dia diferente, o pai de Thomas estava diferente, parecia calmo demais, pálido de mais. Anos se passaram, Thomas envelheceu, seus irmãos também. "Filhos, prometo à você que nunca mais se machucaram...", disse o pai. Vi as presas depois mais nada.

A Era muda, o local muda. Vejo a Idade Média, via também uma casa com uma criança brincando. Eu entreolhei um homem de capuz negro também, era o irmão de Thomas. Parecíamos estátuas de tão imóveis, mas me sentia normal, foi então que atacamos como lobos atacando sua presa. Foi isso que ocorreu em seguida, tudo parecia lento demais para mim. A criança correndo, a família tentando se proteger de nós, gritos e pedidos de misericórdia.

Eu mordi a criança. O garoto da festa de Halloween com aqueles olhos, a vida se esvaziando do corpo então tudo se escureceu.

Outra Era, parecia um pouco mais recente. Estava em uma festa de algum feiticeiro, me divertindo com "meu irmão", foi quando lembrei. Ele é o garoto do ginásio, o garoto que tentou me beijar, ele é o Caius! Ele estava um pouco diferente, usava algo do estilo gótico com rock, sem maquiagem. Parecia que tinha um estilo rebelde não ligando para o pensamento dos outros. Foi quando acordei.

Thomas não estava mais na cama, devia ter descido. Fico um tempo na cama esperando ele voltar, o sol começava a esquentar o quarto, eu estava ficando entediado. O garoto demora muito então resolvo segui-lo para saber o seu paradeiro. Caminho pela casa, vou até a biblioteca, só que nenhuma presença dele. Vejo um bilhete no balcão da cozinha preso por um peso com um estilo moderno minimalista.

Eu o pego e leio as palavras que estão escritas nele...

Era de Thomas... Dizendo que se foi... Para nunca mais voltarEste é o fim.... Bem esperem a segunda temporada, sim eu agora confirmei, vai ter segunda temporada então fiquem ligados por essas semanas e não percam a segunda temporada, vão rolar coisas que farão sentir emoções conflitantes..ou não... pelo menos espero que tenham gostado do ultimo capitulo,bj bj do V e até...sei lá quando...

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Comentários

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Pelo amor de Deus não faça isso com o pobre do garoto, não deixe ele sozinho. Nunca enjoei da sua história e nunca vou enjoar pode apostar nisso, sou a terceira pessoa que ta pendindo pra vc continuar e esses são seus fiéis. Continue a escrever mesmo que seja só pra 3 pessoas, o que tem fazer isso?

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Olha, eu gosto muito do seu conto, mas eu concordo com o Oliveira Dan, você tem que ter pelo menos um pouco de consideração e poste outro conto temporada ou sei la o que so CONTINUA

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estória de vampiros é muito chichê pro meu gosto, mas até que não ficou tão horrível.

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