Primeira Vez na Vènus

Um conto erótico de CasalMenageXXIII
Categoria: Grupal
Contém 815 palavras
Data: 29/09/2013 02:08:14

Olá amigos,

Começo meu relato nos apresentando. Eu sou um advogado de 40 anos e peso e altura proporcionais e me chamo João Carlos, minha esposa é uma branquinha, muito gostosa, de olhar penetrante e se chama Maria Clara. Desde que ganhamos intimidade, mais ou menos dois anos de casamento, passamos a fantasiar algumas situações para apimentar nossas transas. Dessa forma descobrimos que o menage masculino era o que mais excitava a Clara e depois passou a ser uma espécie de obstinação para mim, pois sempre fui apaixonado por minha esposa e tudo que a faz gozar é muito prezeroso pra mim. Gosto de vê-la gozar, é isso que me dá prazer.

Neste clima é que quando surgiu uma necessidade de eu ir a Curitiba, cidade estranha ao nosso convívio, já fui planejando uma maneira de leva-la comigo, pois já sabia da existência da Vênus, casa noturna para casais de muito bom gosto, ideal para nossa estréia naquele universo.

Disse a ela que iria ter que passar quinze dias em Curitiba, a trabalho, e que gostaria que ela fosse me encontrar no final de semana, pois estaria livre e ela topou, lógico, não queiria que eu ficasse só.

Peogramei toda a surpresa, fiz a reserva para o sabado, achando que haveria a frequencia de solteiros.

Quando ela chegou, na quinta a noite, tivemos uma noite deliciosa e contei que iriamos conhecer uma casa de swing e ela disse que não iria, mas depois de algum tempo consegui convencê-la, sob a alegação de que iriamos apenas conhecer.

Chegou a noite e ela vestiu um vestidinho de tecido fino e sem calcinha, a meu pedido.

Ao chegarmos a anfitriã da casa foi nos mostrar a casa, pois era a nossa primeira vez. Isso serviu também para nos acalmar, pois ela me disse que seus joelhos estavam batendo um no outro.

Conhecemos a casa:

Darkroom, local completamente escuro onde as pessoas se tocam sem se ver; Cabines eróticas; Cama Coletiva, onde vários casais transam ao mesmo tempo; quartos com janelas de vidro, como aquarios; quartos exclusivos pra casais; quartos cabine, onde há uma cama de casal numa cabine e a área exclisiva para casais.

Após um passeio pela área do bar e da pista de dança, peguei ela pelo braço e subimos para o andar de cima, onde havia o DarkRoo, os aquários e as cabines, além do quarto cabine.

Tinha a intenção de ir direto às cabines, pois julgava mais fácil de conseguir alguma coisa com ela, pela distância necessária, mas ao passarmos por um dos quartos encontramos dois casais na cama, onde um dos homens era chupado por sua esposa enquanto a esposa do outro casal a chupava e o marido dela só observava, passivamente. Ali se aglomeravam treis casais praticando voyerismo, nós nos juntamos a eles.

Clara, a esta altura já estava completamente molhada e a tenção inicial tinha dado lugar a um tesão aluncinado. Comecei a acariciar sua bocetinha, levantando o vestido e sussurar em seo ouvido como seria bom vè-la assim, sendo comida por um casal. Ela começou a se contorcer, fechou os olhos e se deixou viajar nas minhas provocações, a ponto de não perceber a chegada de um casal de coroas que parou ao nosso lado e o marido se baixou para olhar mais de perto sua boceta que fazia barulho de água, enquanto eu a manipula, só saindo quando sua esposa o puxou. Clarinha teve alí seu primeiro orgasmo da noite.

Quando ela despertou do transe, ao menos um pouco, convidei-a para irmos às cabines, fomos, mas não nos demoramos, ela não gostou.

Ela me puxou para o DarkRoom. Ao entramos ficamos alguns segundos paranos acostumarmos à escuridão. Mal tinhamos nos acostumarmos e enquanto nos abraçavamos e beijavamos senti alguém atrás dela, um homem, e uma mulher ao seu lado. Abraçada a mim ela soltou o braço direito e começou a apalpar o pau do homem que se roçava nela. A outra mulher acariciava meu braço, puxando minha mão pra sua buceta molhada, mas Clara, com a mão livre me abraçou, não permitindo que eu me afastasse.

Naquele abraço e troca de carícias ela sussurou no meu ouvido que o cara estava pedindo pra comê-la ali mesmo e que o pau dele era tão grosso que não cabia em sua mão. Disse que se estivesse de camisinha tudo bem e sugeri irmos a um quarto iluminado, ela retrasmitiu ao macho recém conquistado e saímos, mas ela ao perceber a outra mulher disse que não queria nenhuma mulher me pegando, que ela não estava preparada pra isso. Quase fugindo deixamos o casal pra trás, que não devem ter entedido nada.

No entanto, aquela carícia no pauzão grosso tem nos propiciado muitos orgasmos juntos.

Decidimos, então, voltarmos pro hotel e continuarmos a noite com a memória do nosso primeiro menage, ou quase isso.

Vamos voltar ao Vênus e contarei tudo a vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive casalmenageXXIII a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara, a clarinha deve se libertar e perder o medo. deixe-a só na casa de swing, voltará uma vadiazinha refinada.

0 0