SABOUR (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 28/09/2013 19:51:20

SABOUR (an american tale)

Ela o conheceu na casa de uns amigos nossos. Eu também estava lá e o vi persegui-la insistentemente. No começo eu não prestei atenção nele, ele era um apenas um tiozão, atarracado, baixinho e careca, vindo de algum lugar do Oriente Médio. Nora achou a perseguição insistente dele lisonjeira, e até mesmo um pouco engraçada.

Alguns dias depois, ela me disse que ele tinha pegado o número do nosso telefone com a nossa anfitriã da noite, e tinha ligado. Dessa vez ele foi mais direto na sua abordagem. Ele pediu a Nora para encontrá-lo em seu apartamento. Não houve subterfúgios, nem fingimentos. Ele só queria transar com ela. Eventualmente, ela o encontrou para um café de im de tarde. Em um segundo encontro, ele fodeu com ela e ela me contou tudo, naquela mesma noite, em nossa cama.

Segundo ela, ele era um ótimo amante. Ele tinha um pau enorme e fez ela gozar muito. Ela encontrou uma excitação a mais em sua crueza. No segundo encontro intimo, ele perguntou como ela escondia isso de mim. Nora deixou o gato fora do saco e disse-lhe que eu era um corno. Ele ficou instantaneamente transtornado, e mesmo depois de ter acabado de foder, ele ficou de pau duro imediatamente, perguntando insistentemente sobre como essa transa seria relatada para mim. A ideia de me chifrar incendiou-lhe. Na reunião seguinte, ele discutiu abertamente com ela a possibilidade de foderem enquanto eu observava - "Eu li que alguns cornos gostam disso" - a partir daí ele passou a contar-lhe a sua fantasia, que era ser atendido pelo marido, ter seu pau sugado pelo corno, e depois ser ajudado por ele a foder a própria esposa.

Como das outras vezes que Nora foi fodida por Sabour, tivemos uma foda quente na nossa cama. Mas desta vez foi mais quente ainda. Decidimos avançar. Seria nossa primeira vez com um envolvimento tão direto de mim.

Mas como seria?

Ajoelhar-me entre as pernas desse homem bruto e truculento chupando o pau dele, o pau que estava prestes a foder a minha mulher?

Esta é uma pergunta chocante. Se ainda não foi feita em um fórum onde cornudos e candidatos a cornudos se reúnem, bem, deixe-me falar-lhes sobre isso:

Era uma sensação estranha. De um lado, a voz da razão dizia, como se gritasse: "seu estúpido, seu chupador de pica, de joelhos na frente deste idiota, não basta ele foder a sua esposa, ele faz você chupá-lo também?..." de outro lado, há outro calor intenso, a idéia fixa de que eu estava fazendo este ato chocante, lambendo o pau que tinha fodido e logo estaria fodendo novamente a minha esposa, me excitava, essa voz era mais primitiva: "chupe-o, deixe ele bem duro para ela, sinta a sua grossura e rigidez, ele é tão poderoso, um verdadeiro pau grande para a sua esposa, deixe-o duro e ansioso para transar com ela tanto quanto possível, aumente o prazer dele, vá em frente!...".

Então, ocasião criada, eu me ajoelhei e deixei minha língua viajar em torno das saliências da cabeça do seu pau, fazendo o que eu gostaria que fosse feito para mim. Ele não estava totalmente duro no começo. Enquanto eu lambia seu pau, Nora tocou o peito dele e beijou-o. Eu podia ouvi-lo gemer através dos sons molhados do beijo dela. Eu estava tão absorto em meu trabalho, que eu nem olhava para cima para ver o que eles estavam fazendo. Eu apenas senti o efeito do beijo na dureza crescente do membro. Seu pau inchou e tremeu em minhas mãos. Eu lambia vorazmente em sua cabeçorra, agora dilatada e vermelha como uma maçã. Lambi para cima e para baixo o seu eixo escuro grosso. Senti um pequeno empurrão na minha cabeça, era a mão de Nora, e abri minha boca para engolir a cabeçorra.

Sabour gemeu e empurrou os quadris para a frente, me alimentando com mais carne. E eu a tomei. Ele estava agora absolutamente rígido, e eu sabia que ele estava no auge da realização de sua fantasia perversa. Logo ele iria gozar na minha boca, ou iria transar com a minha esposa. A segunda opção me pareceu mais favorável. Me afastei deles. Visualizar o casal nu abraçado e travado em um beijo carinhoso, sendo que ali estava a minha esposa, foi um privilegio que somente quem já viveu é capaz de mensurar.

"Eu acho que Sabour está pronto para foder", eu anunciei a eles. Eles quebraram o abraço e me olharam, tomados de desejo. Nora sorriu, entorpecida. "Hmmm, sim, eu acho que é uma ótima ideia..." A voz dela sumiu e ela pegou o eixo grosso em sua mão. Seu anel de casamento brilhava em todo o pau dele, o pau que eu tinha deixado pronto para ela. Senti um calor agradável em minhas bolas.

Eu queria que ele a fodesse muito, e esse desejo parecia uma água quente em minhas entranhas. A reação dele foi bruta, mas acrescentou ao meu calor. "Boa chupada Johnny, melhor do que muitas mulheres, garoto" seu tom de voz, como sempre, era de um pouco de zombaria e humilhação. "Sim, seu gordo picudo”, pensei para mim mesmo, “eu deixei você assim duro assim só para foder direito a minha esposa, deixe-me guiar esse seu pau enorme para ela, para transar com ela, seu idiota". Eu apenas sorri e não disse nada.

Ele empurrou Nora de volta na cama e moveu-se junto com ela, beijando-a na boca. Ela abriu as pernas para ele. Eu vi sua boceta ansiosa, sua fenda brilhando no meio dos pelos pubianos cuidadosamente aparados. Ela estava pronta para ele, como uma égua no cio. Eu pensei que ele ia simplesmente se meter entre as coxas dela e fode-la. E ele realmente começou a fazer isso, mas quando estava agachado em cima dela, ele parou e olhou para mim, sentado do lado deles.

"Coloque meu pau em sua esposa Johnny, me dê uma mãozinha aqui, talvez sua língua ajude também." O filho da puta sabia que eu queria ver eles juntos, ele podia ler a minha mente. Eu me movi em um ângulo estranho, para ser capaz de lamber seu pênis e a vagina da Nora enquanto ele entrava nela. Nora queria aquilo também. Ela afastou sua coxa para trás de mim, me dando melhor acesso. Lambi primeiro ela, e em seguida, o membro pulsante que escoiceava, tentando empurrá-lo em direção a fenda aberta e melada. Mas ele apenas ficou ali, olhando para mim. Olhei em seus olhos, eles eram uma mistura de luxúria e arrogância. Ele sorriu um auto-confiante sorriso e, em seguida, empurrou os quadris para frente. Eu ansiosamente avancei com a minha boca, lambendo o que sobrava do eixo, sentindo-o afundar-se nas carnes quentes da minha amada. Seus lábios vaginais se esticaram em torno do membro proibido dele, e seus gemidos encheram a sala.

"Oh sim, isso é muito bom..." sua voz soou como se ela estivesse com dor, mas não havia nada de dor. Sabour empurrou cada vez mais da sua vara grossa dentro dela. Até que suas partes intimas se uniram. Eles ficaram grudados. Não havia espaço para mim, eu cheguei para trás e esperei enquanto eles saboreavam seu coito. O beijo era longo e molhado. Olhando para eles, eu sabia do calor e da umidade que ele estava sentindo, e eu me perguntava como Nora se sentia com um pau tão grosso em sua boceta. Ela certamente parecia bem preenchida, pois seus lábios vaginais rosados se esticavam ao máximo, abraçando o eixo distendido e escuro.

Ela abriu os olhos e sussurrou para ele "me fode...".

E ele fez isso muito bem. Ele usou seu pênis para dominá-la. Vi isso no rosto dela, os olhos abertos e vidrados em êxtase enquanto cada golpe a atingia. Em outros momentos, enquanto ele estocava nela, ela assumia uma expressão de espera dolorosa, sobrancelhas arqueadas, e em outras vezes, era um sorriso como se estivesse ouvindo uma melodia interior distante.

Sabour usou seu corpo, tentando se exibir na minha frente. Em alguns momentos, retirei meu olhar dos seus órgãos genitais justamente para vê-lo olhando para mim com uma expressão sarcástica. "Olha como eu estou fodendo sua esposa, corno", o sorriso dele era mais direto do que um soco no estomago. Ele era um canalha declarado, e percebi então o fascínio que esse tipo exercia sobre as mulheres. Este bastardo atarracado moreno faz-lhes sentir como suas putas, usadas e devidamente fodidas. Sua maneira rude provoca um abandono e uma liberdade desinibida ao serem fodidas. Não me admira que elas gostassem de transar com ele, mas não realmente serem vistas com ele. E, claro, ele tinha um pau enorme e grosso, cheio de veias, a cabeça surpreendentemente maior do que o eixo. Era reflexo de sua personalidade, sexual e arrogante.

Após me insultar silenciosamente com sua arrogância e autoconfiança, o calor da buceta da minha esposa me salvou, ao fazer ele chegar a um ponto sem retorno. Ele se virou para Nora e fechou os olhos enquanto caia sobre ela, começando a fode-la com estocadas longas e profundas. Sua respiração raspava na garganta e sibilava entre os dentes, se misturando com os sons molhados da boceta dela e seus gemidos, enquanto ela sentia seu orgasmo chegando.

Eles embarcaram juntos em um gozo mútuo. Ele não disse nada. Ela ficou vocal de repente. "Foda-me desgraçado, filho da puta, mete esse pau na minha boceta, vamos lá, me fode seu filho da puta... " Ela cuspiu as palavras expulsando sua agressão contra ele. Percebi que ela precisava disso para ser fodida assim, era como se vingar dele por deixá-la assim. Ele empurrou os quadris contra ela, olhando para o teto, enquanto ainda sentia os espasmos da boceta dela. Ela gemia como uma alma penada. Eu não precisava ser nenhum gênio para saber que os órgãos genitais dos dois estavam pulsando, um levando o outro a experimentar uma sublimação a mais no clímax conjunto, do qual apenas eu estava de fora. Esse momento era somente deles.

Acabei de assistir a paixão dos dois sendo apagada e, eventualmente, o retorno à realidade. Ele deslizou para fora dela. Seu pênis estava visivelmente amolecido. Fiquei me perguntando se ele gostaria que eu o limpasse, a costumeira recompensa do corno, como eu havia lido muitas vezes. Mas sua arrogância deu lugar a uma auto-consciência empolada. Ele murmurou algumas desculpas e começou a se vestir. Levei-o para a porta e ele murmurou um inesperado “boa noite”, antes de sair quase correndo pela calçada.

De volta ao quarto, Nora ainda estava deitada, com as pernas largamente abertas. Sentei-me na cama, olhando para a sua boceta. Então, para os seus olhos. E sorri para ela.

"Você ficou tão sexy chupando um pau. Fiquei louca ao ver você fazendo isso", ela disse baixinho. "Eu estava quente fazendo isso, a idéia de deixá-lo duro para você, também me deixou louco", eu respondi.

Deitei ao lado dela e conversamos. Tínhamos uma experiência compartilhada agora, tínhamos sugado o mesmo pau. Discutimos a nossa experiência entre sussurros, como dois conspiradores trocando informações impensáveis. Nós concordamos sobre a natureza bruta dele, e como isso a excitava para ser fodida por ele, seu maravilhoso pau de cavalo, a trepada. Em determinado momento, eu parei de falar para ir para baixo, entre suas pernas, e lamber a sua fenda molhada. Sim, ainda havia esperma lá. Ela me beijou e provou do gosto dele. "Parece um pouco amargo", ela disse. "Sim, é verdade”, eu concordei, e lhe dei um pouco mais do sabor com a minha boca.

Foi um encontro definitivamente menos apaixonado do que ela teve com Sabour, mas infinitamente mais sexual. Fizemos durar um longo tempo, conversando e nos excitando enquanto transávamos lentamente, completamente despertos e falando o tempo todo sobre as coisas extraordinárias que vivemos nesse dia. Estávamos muito íntimos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive guido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários