Diário de Paulo 1 ( Primeira Vez)

Um conto erótico de Pauludo.
Categoria: Heterossexual
Contém 2569 palavras
Data: 03/09/2013 17:18:59
Assuntos: Heterossexual

MINHA PRIMEIRA VEZ.

Olá, pessoal, meu nome é Paulo (fictício). Este é o meu primeiro conto aqui, espero que gostem. Tenho 1,82 de altura, moreno claro, não sou forte do tipo " fisiculturista ", mas tenho o corpo definido, pois me alimento muito bem, faço exercícios, e já frequentei academia. De acordo com muitas mulheres ( modéstia parte, k ) sou bonito. Vamos ao meu relato: Eu tinha 15 anos, e sempre fazia sucesso com as menininhas da minha idade, dava uns beijinhos, mas não passava disso, não sei se por elas não quererem ou por eu ser bastante tímido. As Garotas que eu pegava, eram todas arranjadas por amigos meus, ou amigas delas, ou até mesmo elas, as própias garotas chegavam em mim. Como todo garoto saudável de 15 anos, eu estava com os hormônios a flor da pele; ficava louco com as mulheres na rua, imaginando sempre um jeito de transar com algumas delas, mas nunca passava da imaginação, eu não tinha coragem de ir conversar, então elas participavam apenas de minhas punhetas, que normalmente eram batidas com pensamentos nessas mulheres, com contos eróticos, ou com pornografia, vendo algumas vezes, vídeos de fetiches meus, mas mais detalhes sobre isso eu conto em outro relato. Eu já estava puto, tentando transar com qualquer mulher que me desse chance, mas as chances não apareciam; eu via meus primos, feios que só, comendo umas menininhas, mas eu não comia ninguém, e isso me deixava irritado. Certa vez, meu primo de 16 anos, comentou comigo que havia ido à zona, na rua Guaicurus, em Bh, e comido a mulher mais gostosa da vida dele, entrou burlando os seguranças e fudeu uma linda loira. Eu fiquei interessado, mas com medo de me ferrar com os seguranças de lá, ou até mesmo com a polícia; mas, depois de um tempo, sem ninguém saber, eu resolvi pegar meu dinheirinho que havia ganhado de aniversário e ir à zona, perder minha virgindade, pois de acordo com meu primo, lá é bom para se praticar, você não precisa se preocupar em dar prazer a mulher, só precisa se preocupar com você, com isso a gente pratica e fica melhor e mais confiante para poder fuder com outras mulheres. Voltando ao relato, peguei meu dinheiro e fui ao metrô, já dentro do metrô eu fiquei ligeiramente exitado com uma moreninha que estava de costas para mim, naquele aperto que é o metrô Belo Horizontino; mas me virei para ela não acabar sentindo minha exitação, ou até mesmo as outras pessoas perceberem. Chegada a Estação correta, desci e na estação mesmo, chamei um homem, aparentemente com uns 30 anos de idade, e o perguntei quase sussurrando para ninguém ouvir:

- Amigo, você sabe onde fica a Rua Guaicurus?

O filho da puta, me solta uma resposta alta e me deixa constrangido na frente de todos:

- Vai pra Zona também? Me segue, tô indo pra lá.

Eu, com uma puta vergonha das pessoas, coloquei o capuz da blusa de frio na cabeça e fui andando atrás do cara. Eu estava tremendo, morria de medo de ser pego, então, percebendo meu estado o cara perguntou:

- Tá com medo de ser pego, garoto? Cê é de menor?

Respondi tímidamente:

- Sou de menor, e tô com medo sim, muito.

O cara me tranquilizou:

-Relaxa, garoto. Ninguém vai pegar você, só passar batido, confiante, sem tremer, conversando comigo e sem olhar para os seguranças, como se eles não estivessem lá.

Olhei pra ele, e fiz sinal de positivo com a cabeça. Chegando à porta do puteiro eu pensei comigo mesmo: " Porra, já estou aqui, não posso desistir, vou até o final ", e fui. Entrei junto com o cara, rindo de umas piadinhas que ele estava fazendo sobre zona, e mesmo cagando de medo dos seguranças, fiz cara de tranquilo e passei. Quando entrei, cara.. Abri um sorriso de orelha a orelha, e disse:

-Passamos!

O cara, que se chamava Fernando (perguntei depois), disse:

- Eu disse que era só ficar tranquilo. Mas anda, vamos entrando.

A primeira porta que passamos, havia uma linda morena, com uma bunda gigante, e ficava rebolando, fazendo meu pau endurecer na hora. Dei uma aceleradinha na perna e já ia entrando naquele quarto, quando o cara me segura pelo braço:

- Cê tá doido, amigão? Tem um tanto de putas bem mais gostosas e limpinhas que essa aí, relaxa e escolhe com calma.

Aceitei e fui seguindo ele, viajando em cada peito que eu via, e na diversidade de homens procurando prostituta. Eram homens dos mais velhos aos mais novos, de todos os tipos. Voltando ao assunto, certa hora, Fernando para e começa conversar com uma prostituta deliciosa, que estava na porta. Era conhecida dele, ele ficou por lá e disse baixinho:

- Escolhe uma novinha, mas escolhe com calma.

Continuei andando e viajando naquelas lindas gostosas, quando vejo uma ruiva, do tipo ruiva natural.. Fiquei louco, ela era perfeita, podia ser Panicat, e não havia ninguém na fila pra fode-la, o que era relativamente raro. Parei em frente, e perguntei a um cara que estava só observando as mulheres:

- Sabe quanto custa essa?

Ele, vendo minha falta de experiência, disse:

-Isso você pergunta pra ela, amigo. Entra lá e pergunta.

Entrei. Quando entrei, aquela linda ruiva, me olhou e disse com uma voz meiga:

-Oi.

Olhei para aqueles olhos verdes e disse:

-Quanto é?

Ela respondeu, dando um sorrisinho super sedutor:

-É 250 a hora.

Assustei, pois havia lembrado que meu primo comeu uma loirinha por 120. Vendo minha cara de surpresa ela disse:

-Não repara no preço, é que eu não gosto de trabalhar pra alguns homens, do tipo sujos ou velhos, aí eu cobro a mais para compensar.

Eu desanimei um pouco, mas não podia deixar passar aquela ruiva que tinha os pés deliciosos. Eu disse pra vocês que contaria sobre meus fetiches em outro conto, mas vou antecipar um, o fetiche por pés.

Olhei pra ruivinha e disse pensativo e envergonhado:

- Você realiza fetiches? (dei um sorrisinho envergonhado, para aliviar a tensão).

ela respondeu, sorrindo:

-Depende do seu fetiche, meu bem. Se for sadomasoquismo ou algo relacionado a apanhar, eu não gosto, mas dependendo do seu fetiche..

Olhei e disse olhando pro chão:

- Fetiche por pés.

Neste momento, a porta já estava fechada, e eu e ela já estavamos sentados na cama.

Ela disse:

- Ah, que fofo seu fetiche, por mim tudo bem.

Meu pau, ah, meu pau. Endureceu na hora, ela percebeu e disse:

- Vai querer? É 250 a hora, se quiser meia hora é 100.

Já não estava mais aguentando e disse:

- Quero uma hora!

Ela abriu um grande sorriso e me empurou na cama, fiquei deitado assistindo ela tirar a roupa. Ela estava com uma calça Jeans ( sim, uma prostituta de calça Jeans. Estranho, mas perguntei ela depois, e ela disse que havia acabado de chegar do almoço), uma blusinha coladinha e um chinelo havaianas, que tem aa correia rosa fluorescente. Foi tirando a blusa, o sutiã, quando surgiu aqueles dois peitinhos, lindos, durinhos, do tamanho ideal. Fiquei só olhando, e acariciando por cima da calça, meu pau, que por sinal ia explodir. Ela tirou a calça Jeans com um pouco de dificuldade, e exibiu aquela calcinha de coraçãozinho, eu fiquei realmente surpreso por uma prostituta estar com uma calcinha daquelas, pois esperava algo mais selvagem, mas essa calcinha me exitou muito, deixando a menina com um ar de ninfeta. Ela, sem tirar a calcinha partiu pra cima de mim e me deu um beijo, correspondi e apertei os peitinhos dela, os primeiros que ví na vida ( depois do da minha mãe, que nem conta), ela tirou minha calça e viu o volume na cueca e apenas de uma gemidinha do tipo: "humm". Tirou meu pau pra fora, e com maestria puxou a pele para cima e para baixo algumas vezes, me fazendo delirar. Vendo que meu pau estava seco, ela soltou um cuspe e colocou uma camisinha por cima, chupou meu pau devidamente encapado, e me levou ao delírio. Nessas horas, a última coisa que me passava pela cabeça era gozar, ainda mais que a camisinha tira um pouco do prazer, então eu gozaria com menos facilidade. Depois de uns 5 minutos de chupada intensa, eu pedi ela pra fode-la. Ela, rapiamente se levantou, tirou a calcinha, eu tirei o resto da minha roupa, e deitei novamente na cama. Ela veio por cima, segurou meu pau e disse:

- Qual posição você quer?

Respondi um pouco sem nexo, devido ao libido:

- Cavalga em mim.

Ela deu um sorrisinho malicioso, colocou a mão em meu abdômem, ainda um pouco magro, pois eu ainda era adolescente, e só fazia natação. Ficou de joelhos com a perna aberta, em cima de mim, e com a bucetinha encostada em meu pau. Era o mais próximo da vagina de uma mulher, que meu pau já havia ficado. Ela se levantou um pouco e colocou a pontinha do meu pau, eu olhei na hora e disse:

- Fica esfregando um pouquinho a pontinha do meu pau na sua portinha.

Ela fez, esfregou a bucetinha na cabeça do meu pau, e me deixou louquinho, até eu não resistir mais e dizer:

- Senta, delicia! Senta na minha pica!

Ela desceu forte e deu uma gemidinha, estava com a ponta dos seios duríssimos, e a bucetinha totalmente molhada.

Quando eu senti aquela buceta todinha preenchida pelo meu pau não muito grande, com 17cm, fiquei louco, apertei os seios dela e pedi que ela cavalgasse. Ela não se fez de rogada e subiu e desceu no meu pau, com aquela bucetinha rosinha e muito apertadinha. Meu pau estava latejando dentro dela, e ela não parava de rebolar nele, eu via aqueles lábios rosadinhos da bucetinha dela, balançando e esfregando em meu pau. Ela olhava pra cima, e aparentemente sentia prazer, a bucetinha dela escorria muito melzinho, ela estava exitada com tudo aquilo, e eu não parava de meter, ajudando ela naquela cavalgada perfeita. Gemíamos bastante, sem medo de nada:

- Vai, sua gostosa, senta e sobe no meu pau. Deliciaaa!

-Uh, seu pauzudo, me fode, vai, fode sua ruivinha, vai. Sou toda sua.

Eu metia com volúpia, e ela gemia deliciosamente, jogando o cabelo e esfregando aqueles pezinhos na minha perna, não aguentei, mesmo com a camisinha, anunciei meu gozo:

- Ai, caralho. Vou gozar, vou gozar!

Ela saiu de cima, e esfregou a mão por cima da camisinha. Enchi aquela camisinha de porra. Ela tirou a camisinha, amarrou, jogou no lixo e colocou outra. Nos beijamos e apertando seu peito, eu disse:

-Deixa eu chupar sua bucetinha enquanto meu pau volta? Depois te como de frente.

Ela respondeu, com uma voz deliciosa:

- Ah, não transei com mais ninguém hoje, pode chupar.

Sorri e cai de boca naquela delicia rosada. Chupei com vontade, mas sem muita prática, ela gemia muito, levantava o quadril e apertava minha cabeça, gritando:

- Caralho, como você chupa gostoso!

Meu ego estava no máximo. Continuei chupando por um tempo, então levantei e meti de frente naquela bucetinha, deitei em cima dela, fazendo um papai e mamãe, mas logo mudei pois não era adequado pro momento. Coloquei uma perna dela no meu ombro, enquanto metia devagar e chupava os dedos de seu outro pé. Ela gemia tranquilamente, dizia coisas exitantes, e pediu para eu meter mais rápido. Nessa hora, eu percebi que ela estava com bastante tesão, pois pedia as coisas, enquanto só deveria obedecer meus pedidos. Obedeci tranquilamente e acelerei minhas metidas,ela passava a mão no grelinho e esfregava aquela unha no meu pau, aquilo me deixava louco, pois também tenho fetiche por unhas, unhas bem feitinhas e lindas como aquelas vermelhas. Ela gemia alto, gemia e rebolava deitada. Pedi pra ela ficar de 4, subi e meti naquela buceta quente, dando tapas na bundinha e enfiando um dedinho no cuzinho, ela reclamou e disse que ali não, mas segundos depois esqueceu que eu estava com o dedinho ali, devido ao tesão. Meti por bastante tempo naquela ruivinha deliciosa, que estava de 4. Um tempo depois, tirei o pau com calma, para ela trocar a camisinha pela terceira vez, por causa de higiene mesmo. Já com camisinha novinha, coloquei meu pau na direção do cuzinho dela, e forcei a entrada. Ela se fechou na hora e disse:

- Amor, eu já disse que aí não, não força, por favor, mete na bucetinha que tá gostoso.

Eu meti, e como meti, meti com força, a cama rangia e ela gemia muito, estávamo no ápice, ela rebolava e gemia muito, eu metia, e dava tapas naquela linda bunda branca que a essas alturas já estava vermelha. Ela rebolava, quando o celular dela toca. Na hora, ela não parou, mas disse:

- Olha, faltam 10 minutinhos para acabar, melhor você gozar logo.

Fiquei um pouco surpreso, pois nem havia visto o tempo passar, mas meti muito rápido, ela precisou segurar-se na cama, quando ela lembrou:

- Ai, delicia.. e seu fetiche?

Parei na hora, tirei o pau de dentro e disse:

- É mesmo, realiza pra mim?

Ela, na mesmo hora, se virou e encaixou meu pau no meio de seus pés, me masturbando com os pés, fui a loucura. Ela sabia muito bem como fazer aquilo, esfregava o meu pau na solinha dela. Ela parou, eu estranhei; mas foi para tirar minha camisinha e eu poder gozar mais à vontade nos pezinhos dela, ela esfregou aquelas solinhas no meu pé, esfregou entre os dedos, e me masturbando com o pé novamente, eu gozei. Soltei alguns jatos que chegaram a coxa dela, ela sorriu, e eu estava totalmente satisfeito com aquela delicia. Olhei para o relógio e disse:

- Falta quanto tempo?

Ela respondeu:

- 4 minutos.

Eu disse:

- Vem, deixa eu chupar você.

Ela estava com tesão, tanto é que depois que eu havia gozado nos pés dela, ela continuou se masturbando.

Tirei a mão dela de cima da bucetinha e cai de boca, chupei com muita força e enfiava dedos, de acordo com os pedidos dela. Continuei chupando por algum tempo, até que o celular dela toca novamente, eu pensei: "Putz, acabou e ela não gozou", mas ela me surpreendeu, e nem ligou para o celular, continuou curtindo minha chupada, eu estranhei mas continuei chupando. Minutos depois, senti ela tremer um pouco, e apertar minha cabeça com as pernas, e com a mão forçar minha boca contra seu genital. Ela gozou, deu um urro, misturado com um gemido, e gritou:

- Puta que pariu, que gostoso!

Assustei e sorri. Ela ficou com as pernas trêmulas e se levantou com um pouco de dificuldade.

Coloquei minha roupa e entreguei o dinheiro em sua mão, ela estranhou e eu disse:

- Que foi? Tá errado?

Ela respondeu alegre:

- Não, é que normalmente os caras jogam o dinheiro na cama e saem sem nem olhar pra nossa cara.

Eu ri, passei a mão na bucetinha dela, mas ela tirou minha mão e me deu um tchauzinho super sexy. Saí pela porta Ultra feliz, havia gozado duas vezes com uma linda e deliciosa ruiva. Fiquei andando pela zona, procurando Fernando, aquele cara que me ajudou no início, mas não encontrei. Passei em frente a um quarto e estavam na porta, a Ruiva e umas outras mulheres conversando. Ela me deu um sorrisinho, e eu fui embora para casa, descansar, mas pensar quando seria a próxima vez que voltaria ali.

Espero que tenham gostado de meu conto, se tiverem gostado, comentem que eu posto mais contos verídicos como este, obrigado.

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Boa a história, me fez lembrar da Rua Pinto de Azevedo 28, no Mangue, aqui no Rio. Fui transar c uma puta (eu c 18 anos) e acabei arrumando uma namoradinha. Pelo menos durante quase um ano fudi de graça.

Nota 10 pelas lembranças.

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