Alice

Um conto erótico de DcP
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 26/09/2013 03:38:20
Assuntos: Heterossexual

Meia-noite, barzinho. Eu já estava esperando há pelo menos vinte minutos, tremendo de ansiedade e medo, pelo que poderia ser o evento mais importante da minha vida. Já estávamos juntos há 3 anos, eu e ela, mas as coisas não iam bem. O namoro esfriou, a intimidade aos poucos acabou, reduzida a não mais que um selinho e um abraço, só após muito esforço e a contragosto dela. Não sei o que fazer, estou perdido. Se não a amasse tanto ao ponto de estar disposto jogar fora tudo o que tenho e sou só por ela, eu teria caído fora há muito tempo. Mas, infelizmente, essa é a mulher que eu amo, e com quem quero passar o resto da minha vida. E só isso importa agora.

12:18, ela chegou. Uma loira de cabelos encaracolados, 1,68m, de seios fartos, a mais perfeita cintura violão e quadris que fazem qualquer homem virar o pescoço. E seu rosto, ah o seu rosto... uma imagem da perfeição, com olhos claros, azuis, lábios macios e volumosos, um nariz delicado e arrebitado, com um sorriso de pérolas polidas. Mas, neste momento, não o via.

"Alice!" Chamei.

"Gus." Ela respondeu, com frieza.

"Por favor, sente-se. Já pedi pro garçom trazer uma bebida, se não se importa. Tequila, como você gosta."

"Obrigada"

Enquanto o garçom servia nossas bebidas, ficamos nos encarando com um silêncio desconfortável. Ela tinha vindo produzida, com seu vestido preto, tubinho, que realçava ainda mais suas curvas inacreditáveis. Os brincos de ônix que tinha lhe dado pendiam de suas orelhas, combinando com o colar de pedra negra em torno de seu pescoço, destacado por sua pele alva como leite. Me perdia em seus lábios vermelhos, sensuais, com vontade de agarrá-la e beijá-la com todo ímpeto, para sempre.

"Bem, saúde!" Ela disse, quebrando o silêncio

"Saúde" Respondi.

Nós dois viramos o primeiro shot e, pegando coragem emprestada do álcool, comecei a falar

"Alice, por favor, me escute. Você está se precipitando, meu amor. Já estamos juntos há mais de 3 anos, e estamos passando apenas por uma fase. Eu te amo e sei que você me ama. Nós vamos superar isso, eu juro."

"Jurar? Como você pode ter tanta certeza? Já faz seis meses que a gente não transa. Eu tenho repulsa do seu toque, não aguento, não me seguro. Não me entenda mal, eu ainda te amo, mas você não me faz mais sentir mulher."

Sem resposta para aquilo, me apressei em pedir mais bebida. Depois de mais algumas doses, encontrei as palavras

"Eu quero entender Alice. O que falta pra você? Sempre me dediquei a te dar prazer tanto como a receber, tento trazer novidade, sempre fomos tão felizes..."

"Eu.. eu não sei, Gus. Ficamos tão sérios com esse namoro, fazemos tudo juntos, dependemos sempre um do outro... Isso me assusta, não sei mais quem eu sou. Eu estou perdida. E seu toque me faz lembrar disso cada vez mais. Eu não consigo mais aguentar. Eu quero terminar Gus. De vez."

Pronto, aí estava. Meu pior pesadelo, maior medo, realizado. Entrei em pânico, mandei o garçom mandar mais e mais bebida, e ela me acompanhou. depois do 6o, talvez 7o shot, não aguentei. O choque passou e a verdade bateu na minha cara. O álcool não me deu a dignidade de pensar nas minhas ações e tentar encarar aquilo.

Eu simplesmente me sentei mais perto dela, completamente bêbado. Sem pensar, passei a mão por sua coxa e roubei-lhe um beijo. Talvez, se ela não estivesse tão bêbada quanto eu, poderia ter evitado, mas não foi o caso. Fui forçando a minha entrada com a língua, massageando a dela com a minha suavemente, tentando beijar o melhor possível no meu estado. Seus lábios macios, fantásticos, tremiam em um misto de espanto e raiva. Ela tentou se afastar, mas abracei-a com toda a força e não permiti. Seus beijos eram minha porta de entrada momentânea para o céu, todas as vezes que a beijava. Finalmente, ela me empurrou e tentou protestar

"M-Me larga! O que você pensa que tá fazendo?"

Antes dela tentar falar mais alguma coisa, agarrei-a de novo e beijei-lhe os lábios de maneira ainda mais feroz e agressiva, mas tentando manter a ternura e o amor. Dessa vez, ela não resistiu. Simplesmente segurou o meu pescoço e retribuiu com toda a intensidade o meu beijo. Sem pensar duas vezes, retornei a minha mão para sua coxa, e continuei subindo, até chegar em sua bunda maravilhosa. Acariciei-a, apertei, enquanto nossas línguas se enroscavam em um beijo quente, e úmido. Senti um volume se formar nas minhas calças, o álcool certamente não atrapalhou a minha capacidade de ficar duro. Parei de beijá-la por um instante e sussurrei em seu ouvido

"Você... você é minha. Meu amor, minha mulher, minha fêmea, minha putinha, safada e gostosa. Não importa o que você acha, essa noite você ainda é minha, e só minha."

Coloquei a mão entre suas coxas, na calcinha, pra afirmar minha posição, e tive a deliciosa surpresa de sentir o quanto estava encharcada. Ela me olhou nos olhos com desejo, e voltou a beijar a minha boca, deixando uma mão em meu pescoço e acariciando o volume que se formava na minha calça com a outra. De repente, eu não aguentava mais, eu tinha de possuir aquela mulher, quem eu desejava tanto de alma quanto de corpo. Me levantei, cambaleante, e puxei-a pelo braço.

"Vamos para outro lugar" falei, com autoridade. Ela simplesmente assentiu, submissa, deixando-se levar.

O dono do bar, meu amigo, chamou um táxi para nós e logo fomos para o motel mais próximo. Sem a menor possibilidade de economizar despesas, peguei a suíte mais cara e lá fomos nós.

Assim que entramos no quarto, os beijos recomeçaram, deitados na cama de casal. Aos poucos, comecei a massagear aqueles seios fartos e deliciosos, presos no tubinho. Macios, com a pele lisa e delicada, minhas mãos tinham uma das maravilhas do mundo em seu poder. Logo abaixei o vestido, expondo os mamilos rosados e redondos, nitidamente acesos pelo tesão de Alice. Interrompendo o beijo, comecei a chupar um dos mamilos delicadamente, dando lambidas em volta, enquanto brincava com o outro entre meus dedos. Alice começou a deixar escapar pequenos gemidos, mostrando-me sua cara de prazer que não via há tanto tempo. Ela logo não aguentou mais, e me empurrou de costas na cama, e tão rápido quanto possível, arrancou minhas calças e minha cueca, deixando meu pau duro e latejante à mostra.

Ela começou com uma punheta maravilhosa, lumbrificada com sua saliva. É inacreditável seu talento nato pra isso, batendo tão gostoso que já tinha que me concentrar pra não gozar antes mesmo de penetrá-la.

"Hmm, que saudade eu tava de seu pau gostoso Gus... Tão delicioso..."

E assim, enfiou-o todo na boca, chegando até sua garganta, no oral que só ela sabe fazer. E chupava, loucamente, subindo e descendo sua cabecinha linda, olhando nos meus olhos para eu ver o quanto ela se deliciava com aquele momento. Eu perdia a cabeça, afogado em um mar de prazer. Segurei-lhe os cabelos e passei a controlar seu movimento, enfiando meu pau em sua garganta o máximo que podia, até ela engasgar e voltar a chupar e lambê-lo. Enquanto isso, ela se acariciava com a outra mão, por baixo do vestido.

Louco de tesão, tirei seu vestido e rasguei sua calcinha, expondo sua bucetinha linda e depilada. Com água na boca, comecei a retribuir o oral, fazendo um 69 delicioso com minha amada/putinha. Não há nada como sentir aquele mel escorrendo de sua bucetinha, tão lisa e perfeita quanto possível, me excitando tanto quanto possível.

Finalmente, saímos daquela posição, e deixei-a na cama, deitada na beirada, enquanto ficava de pé, com meu pau na altura de sua bucetinha. Ela tinha o rosto vermelho e a respiração pesada, e enfiava seus dedos na bucetinha, louca de tesão para dar. Ela tentou segurar meu pau para guiá-lo para a sua entrada, mas eu dei um passo pra trás, fora do alcance.

"Não, minha putinha. Se você quer mesmo, vai ter que implorar."

"Por favor Gus... por favor... me dá seu pau, aqui na minha bucetinha, Por favor..."

"Eu disse pra implorar, não pra pedir, sua putinha gostosa"

"Gus, não, eu faço qualquer coisa, o que você quiser, mas eu preciso do seu pau em mim... me fode Gus, por favor, faço qualquer coisa, só me come!"

"Então fica de quatro, e empina essa bunda pra mim"

Ela prontamente me atendeu, ficando de quatro com sua bunda linda voltada pra mim.

Eu enfiei tudo nela, de uma vez, já bombando os quadris como um louco, possuído pelo tesão. Ela gritava de tesão, gemendo como uma vagabunda entre seus gritos eróticos. Eu penetrava cada vez mais fundo, sentindo todo o calor de seu corpo, agarrando seus seios perfeitos e trazendo seu corpo pra mais perto ainda do meu. Para reafirmar meu comando, agarrei seus cabelos para equilibrar as bombadas, e dei tapas na sua bunda, deixando-a vermelha em pouco tempo.

Depois de um tempo, senti o gozo vindo, e decidi que queria olhar o seu rosto enquanto a enchia de porra. Tirei meu pau dela, agarrei sua pernas, virei-a de costas pra baixo na cama e voltei a entrar naquela buceta linda. Bombava cada vez mais forte, e ela gritava cada vez mais com a respiração cortada por erupções de prazer e tesão. Logo, percebi que já estava no limite, admirando aquela beldade tendo prazer. Felizmente, ela disse

"Eu... eu vou gozar! Vou gozar!"

"Senti o orgasmo dela vindo, assim como o meu. Enfiei o meu pau o mais fundo possível, com toda a força, em uma bombada final, e gozamos juntos enquanto eu enchia ela com minha porra. Ainda tive forçar para sussurrar em seu ouvido

"Você é minha mulher, e eu sou seu homem. Não esqueça disso. Você é minha, só minha, pra sempre. Foda-se o relacionamento, foda-se os problemas, foda-se o mundo. Eu e você. É só o que importa, minha putinha. Eu te amo."

E, apagamos, ainda ligados, de cansaço e bebedeira.

Acordei na manhã seguinte com uma terrível dor de cabeça, mas feliz. Me lembrava perfeitamente bem da noite anterior e acreditava que tudo ia ficar bem. Mas olhei pro lado e vi que ela não estava na cama. No lugar onde ela deveria estar, havia uma carta.

"Gus, desculpe. Eu ainda te amo, mas não sei se do mesmo jeito que você me ama. Não posso me comprometer com você do jeito que sei que você quer, e preciso lembrar quem eu sou, ficar independente de você. Preciso sair, encher a cara, ficar com caras, fazer coisas só por mim. Foi muito bom enquanto durou, e ontem à noite foi uma despedida, e nada mais do que isso. Espero que você seja feliz. Alice."

Bem, e assim acabou. Nunca mais a vi desde então, mas sei o que ela anda fazendo. Mas, na verdade não acabou, não pra mim. Ainda está tudo marcado na minha memória, e meu coração não se conforma. Ainda a amo mais que tudo. Alice, eu não fui feliz, não sou feliz. Nem nunca mais serei. E sempre vou me lembrar da nossa última transa, e um dia vou fazê-la implorar por mim de novo. Afinal, você é o meu amor e a minha putinha.

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