o homem me dominou e me fez sua escrava

Um conto erótico de paula
Categoria: Homossexual
Contém 1764 palavras
Data: 25/09/2013 17:00:01
Assuntos: Gay, Homossexual

O Homem me dominou e me fez sua escrava

Hoje homem maduro, Sou moreno, claro olhos e cabelos castanhos, simpático, 1,75 alt. Naquela época 80 quilos, enfim um homem normal, porém sempre atrai mulheres, mas há muitos anos atrás, uma noite tendo discutido com minha mulher, não quis ir direto para casa após o trabalho e fui a um bar na Praça Dom José Gaspar, ao lado da biblioteca de São Paulo.

Sentei em uma mesa pedi um chope e fiquei olhando o movimento, como o bar foi enchendo um senhor pediu se poderia sentar-se a minha mesa, pois não tinha mais lugar para ele tomar a sua bebida, de pronto eu autorizei, ele puxou conversa e eu ia respondendo, notei que ele me olhava fixamente nos olhos e em um determinado momento me perguntou vc é gay, eu disse não nunca tive experiência nesta área e nunca tive vontade, e nem pretendo.

Ele simplesmente deu um sorriso e que lindo sorriso, (ele era um homem de mais de 1,85 alt. Moreno, forte, musculoso enfim um lindo macho), e disse vc não sabe, mas vc é uma perfeita fêmea, o que não teve até agora foi oportunidade de saborear o prazer de ser mulher, mas ainda vai ser fêmea de algum homem que vai amar até o fim de sua vida, cai na risada e falei sou casado, macho e tenho filhos, ele disse isso apenas faz vc se sentir mais frustrado ainda, mas vc tem dupla personalidade e eu estou enxergando isto em vc, basta vc querer e te mostro como pode ser deliciosa sua vida de fêmea, vc quer me dar uma chance.

Pensei vou dar corda a este louco e vou ver onde isso vai dar, e disse sim como vc me convenceria que tenho tendências femininas? Ele respondeu calmo vou lhe mostrar, mas vou precisar de tempo para isso, vc me dá seu telefone, seu nome e vou começar a lhe conquistar como se conquista a mulher desejada, quero, eu disse quero.

Tomamos mais algumas bebidas e ficamos falando de amenidades, passei o meu fone profissional e em um determinado momento senti sua perna roçando minha perna, senti um calor enorme, mas fiquei na minha vendo até onde iria dar, ele discretamente colocou sua mão na minha mão e começou a acariciar bem de leve, e não tive como reclamar, mas pareceu-me que estava tomando um choque com seu contato.

Ele perguntou vc tem irmãs eu disse tenho uma e ele perguntou quando criança vc não brincava com as roupas dela, nunca teve vontade de usar calcinhas, eu sorrindo lhe disse, sim às vezes escondido eu experimentava suas calcinhas e soutiens, ele disse ficava com tesão não ficava? Eu sorrindo disse sim ficava com muita excitação, mas isso foi quando criança, todos creio eu já fizeram isso, mas era apenas desejos de momento, de criança, infantilidade. Ele respondeu não já era o seu lado mulher que queria ser amada como uma fêmea, mas o que quero de vc não é apenas uma fêmea, quero uma escrava, para ser dominada e me obedecer em tudo, isto vou fazer de vc, se tiver oportunidade, quer continuar com a brincadeira ou não, se quiser continuamos aqui, senão vou embora, eu disse não fique, estou curioso.

Estava completamente dominada de uma excitação, deliciosa, sentindo o roçar da sua perna na minha perna e seu contato em minha mão, acariciando e me deixando com um tesão enorme, coisa que nunca havia sentido em minha vida com mulher alguma. Eu estava perdendo o controle de homem, de macho, de marido, estava gostando de ser seduzido por um homem e não conseguia me afastar, parecia hipnotizado, por um prazer diferente, delicioso, de um mundo completamente desconhecido por mim, e deixei rolar.

Ele disse se chamar Emerson, e que era alto executivo, com escritórios no Prédio do Terraço Itália, e eu disse me chamar Paulo, profissional liberal, forneci meu telefone e endereço, etc etc. Falei que iria embora, pois já estava ficando tarde, ele disse que também iria e foi comigo até o estacionamento onde meu carro estava La chegando ao dar a mão para me despedir ele me puxou e deu-me um beijo, eu assustei, mas correspondi, entrei no carro e me fui. No caminho estava nas nuvens, sem saber direito o que tinha acontecido, sem saber se queria ou não continuar com esta brincadeira, e pensei nisso a noite toda.

No dia seguinte ao chegar ao escritório, e tinha um ramalhete de rosas vermelhas, com um cartão, no qual dizia Paula, estive pensando em vc a noite toda, e espero que tenha se lembrado de mim também, te espero a noite no mesmo bar às 19hs.

Passei o dia todo, com aquilo na cabeça e não conseguia resolver se iria ou não ao encontro, pois afinal sou homem e casado e com família e nunca tinha tido isso na minha vida, nunca tinha tido nem curiosidades com isso e o que fazer, de repente já eram 19 horas e eu me arrumando no banheiro do escritório, me perfumando e tirando gravata, abrindo os botões de cima da camisa sociais, e prontos fui para o bar encontrar o Sr. Emerson, para dizer que não queria mais saber de sua conversa mole e que não queria mais rosas nem presente algum, para ele procurar outra distração, pois eu não era homossexual não era viado, etc,

Quando olhei para a mesa onde sentamos na noite anterior, me deu um calafrio, la estava aquele homem encantador com um sorriso maravilhoso, levantando-se para me receber, me deu a mão e um selinho nos lábios e pediu para eu sentar e eu senti novamente suas pernas nas minhas pernas, esqueci de tudo só lembrava que estava com aquele homem, louco para ser dele a meu lado, e não sabia como fugir dali, e nem queria, queria apenas ficar e saber tudo dele, saber se ele realmente se interessava por mim.? Ele sorrindo me perguntou gostou das flores eu disse, adorei, obrigado, ele disse é obrigada que se diz, querida Paula. Pois a partir de hoje vc é minha Paula, minha mulher, minha futura escrava, minha escrava que será completamente dominada por mim, fazendo tudo o que eu mandar viu.

Eu disse este louco, vou-me embora, ele sorrindo disse, pode ir, mas não conseguirá fugir de vc mesma, vai ficar sonhando comigo e pensando no que perdeu, renda-se e seja a mulher maravilhosa que vc é.

Emerson disse vamos sair daqui agora minha gostosa venha e me pegando pelo braço, levou-me para o seu carro, e fomos para um apartamento próximo ao local onde estávamos La chegando após entrarmos, me abraçou e me beijou, com um beijo de língua delicioso que no inicio recusei depois abri a boca e aceitei aquele beijo delicioso., ele disse venha ver o que tenho para vc, me levou ao quarto e mostrou o que eu deveria vestir, era um lindíssimo conjunto de lingeries, preto de cetim, e um vestido tubinho preto, meia calça, sapatos, colar, e disse vou ficar na sala esperando a Paula para fazê-la uma mulher feliz e realizada ainda hoje.

Pensei este é o momento que tanto temia, se continuar não tem retorno, mas lembrei do beijo que ganhei e me produzi para meu homem, ao entrar na sala ele disse com o tempo vc melhora a maquiagem, e outros detalhes, tais como peruca e tudo mais. Venha aqui, sentei me a seu lado ele me beijou, me acariciou e disse a partir de hoje minha querida Paula, vc será uma mulher sempre que quiser e puder, não quero mais ver vc como homem, e sim sempre produzida para seu dono, eu disse tudo bem, estou encantada com tudo o que esta nos acontecendo.

Ele me beijava me acariciava, e foi acariciando meu corpo todo, e pediu para eu abrir o zíper de sua calça e tirar o seu pau para fora, eu desajeitada fiz como ele mandou e saltou um enorme pau para fora, e ele pediu para eu beijar, chupar, lamber fazer tudo que eu quisesse com o seu pau, e eu adorei chupar aquele pau enorme, devia ter uns 19 cms. Grosso e lindo retinho, ele disse vou gozar em sua boca vc vai ter de engolir tudo, pois assim que eu quero, eu fiz sinal que sim, pois estava de boa cheia, e ele gozou maravilhosamente em minha boca, rios de porra que eu engoli, engasguei e saboreei cada gota, e como saiu porra daquele pau. Ai ele disse vamos tomar banho linda, eu fui e la nos dois pelados pediu para eu dar banho nele e eu o fiz ele me lavou também, e acariciou meu cuzinho, e disse vou ter de tirar a virgindade deste cuzinho ou ele já teve algum pau antes, eu disse não ele é virgem mesmo, vai ver.

Deu-me um lindo baby doll, vermelho e me deitei a seu lado, sempre me beijando ele me virou de bruços, e com muito carinho chupou meu cuzinho e disse de hoje em diante isto aqui é minha cucetinha, e vou comer ela com bastantes carinhos e amor, e beijo e lambeu bem a sua cucetinha, pois eu já era dele inteirinha e foi passando um ky que tinha ao lado de sua cama, e passou bastante no seu enorme pau e colocou a cabecinha na porta da cucetinha e foi enfiando bem devagarzinho, e eu sentia cada centímetro de penetração, doía, mas era delicioso, a dor foi aumentando, mas o prazer também, e eu gemia de dor e ele não parava enfiava tudo até sentir o saco bater em minha bunda, não agüentava de dor, sentia o sangue correr, mas estava delicioso mesmo assim, e pedir para ele me coma meu homem querido me faça sua Paula, me faça sua mulher.

Assim ele me fez sua mulher, e eu adorei cada momento, cada instante, fiquei com tudo dolorido por dias, pois saiu muito sangue, por ser o pau dele muito grande, mas mesmo assim gostei de tudo o que aconteceu naquela noite, e disse-lhe quero sempre ser sua vc vai me querer sempre, ele disse sim desde que vc seja minha escrava e dominada, faça tudo o que eu ordenar.

Na hora eu não entendi direito o que significava ser escrava e dominada, mas naquele momento aceitaria tudo, pois estava completamente apaixonada pelo meu homem, e faria tudo para ser dele sempre que ele quisesse.

Vou parar por aqui, se vcs. Gostaram votem no meu conto, que continuo escrevendo a continuação

Paula_611@outlook.com

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Comentários

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sandrinhaque delicia de conto, gostaria de transar com alguem assim bem putinha

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