Solange CD, um Presente para Meu Papai

Um conto erótico de Leilaporn
Categoria: Heterossexual
Contém 3256 palavras
Data: 03/09/2013 12:20:22
Última revisão: 05/07/2014 09:34:37

Era agosto, mês dos pais, e não poderia passar em branco. Assim como minha mãe teve seu presente em seu mês, resolvi o mesmo no mês dos pais dando para meu querido genitor uma grande surpresa. Providenciei uma mulata bissexual, uma crossdresser linda para que em família, meu pai e eu, por que não, nos divertíssemos os três por uma tarde, numa orgia muito gostosa. Foi diferente, não nego e muito gostoso. O que aconteceu foi o seguinte:

Tenho de lembrar aos que leem meus textos alguns eventos, para chegar ao como tudo isto aconteceu. Nunca é por acaso. Lembram que no inicio de meus casos narrei uma tais fotos de papai quando era mais novo e de um rapaz agarrando sua pica? Pois é, não toquei mais neste assunto, mas desta vez tenho de conta-lo. Realmente aquele picão era o de meu pai na juventude e ele desde cedo, também teve caso ativo com colegas, creio que por verem o tamanho de seu pau, muitos amigos dele gostaram do que viram e experimentaram também. Digo que naquela época, as coisas não eram tão liberais com hoje, aquelas fotos deveriam ser da década de 60/70 e deixar-se fotografar com a mão ou chupando um picão era escandaloso.

Como sabemos, as diversas opções sexuais das pessoas é dependente de cada ser, sempre ocorreram e sempre acontecerá, o que diminui ou não é a hipocrisia da sociedade frente aos seus próprios limites e taboos, O homossexualismo hoje já é bem melhor aceito, mas incesto e outras variantes, não. Hoje as coisas estão um pouco mais liberais, mas ainda há uma preconceituosa parcela que não assume a sua sexualidade, e ainda quer se impor aos outros. Ponto um.

A segunda questão, também já narrei, vocês lembram-se da Solange (Jacques - Conto Flagrante Fatal), uma travesti mulata linda e muito gostosa, manicure - cabeleireira, filha do mecânico da Lucy que havíamos feito uma senhora foda? Pois é, desde julho vinha mantendo contato com ela. Estava desde esta época pensando, se poderia aproximá-la de meu pai. Fiquei sempre imaginando isso desde que vi as fotos, desde que a conheci, se haveria uma possibilidade de juntar tudo e realizar uma suruba de presente para meu pai. Sabia que ele gostaria de uma oportunidade destas.

Solange para quem olha pela primeira vez, passa perfeitamente por uma mulher, seu jeito, sua voz afinada, coxas e bundas grossas e grandes, seios, tem tudo no lugar, a não ser um pomo de Adão bem visível e um pênis bem encorpado mesmo. Claro que com olhos mais diretos, observa-se com clareza aquela masculinidade que ela tenta tanto esconder. Mas, é feminina e gosta de ser tratada como tal, a não ser que muito provocada.

Pensando nisso e juntando tudo, sabia que seu Adão iria gostar de conhecê-la. Eu também adoraria, uma vez que Solange transou comigo e foi tudo muito bom. Por que não repetir a dose e oferecer meu pai a Solange e vice-versa, tinha certeza que ela amaria ter sua bunda bem recheada. Fiquei muito excitada imaginando tal situação, confesso que passei o mês julho sondando aos poucos, entrando no terreno de ambos e preparando ou vendo a possibilidade para ocasião. Imaginei tudo ao ponto de me pegar mais de uma vez, me masturbando, pensando na cena... meu Pai... Solange e eu na mesma cama transando. Era muito excitante imaginar os três corpos nus e excitados nas mais diversas combinações.

Não me acomodei e certo dia convidei a Solange para vir a minha casa para fazer minhas unhas. Aproveitava meus dias de folga na loja, ou horas que tiro para mim, afinal tenho de estar sempre apresentável. Não vou negar que numa destas poucas idas lá em casa, conversa vai e vem e tanto Solange como eu tivemos uma bela recaída e transamos gostoso. Lembramo-nos daquela foda que tivemos e gozamos mesmo. É muito diferente uma transa com uma mulher, com pênis. Solange nasceu homem, mas é um dos típicos casos em que há uma mulher presa naquele corpo nascido e criado com um pênis. E que pênis ela tem! Comigo ela se sente bem, tanto seu lado feminino como o outro. Transamos numa tarde e talvez, eu conte em outra oportunidade.

Bem enquanto, ela trabalhava e depois, que nos divertimos eu contei para Solange sobre meu pai, cheguei de fato a mostrar-lhe as tais fotos. Quando ela viu o tamanho do pau de papai, deu um gritinho e não acreditou, disse que era montagem e que não acreditava e tal. Disse-lhe que não, era o pau de meu pai mesmo e que agora mais de quarenta anos depois aquele pênis estava mais grosso e disforme, com um saco maior e mais enrugado, algo realmente raro e bizarro. Perguntei a ela:

-Se tiver uma chance gostaria de conhecê-lo, topa? Poderias brincar com isso, será que você aguenta? Imagina só chupando esse picão! Ou abarcá-lo nessa bunda redonda? Já pensou? Deixei-a bem tentada.

Solange mostrou-se interessada, mas ainda incrédula na minha proposta. Também, não disse uma só palavra sobre meu caso sexual com meu pai, queria também caso desse tudo certo, fazer uma surpresa. Contudo, ela ficou curiosa e queria saber qual meu empenho naquilo. Disse-lhe que meu pai, como nas fotos tinha interesse naquela relação e que pelo jeito há muito não se divertia, além de que adoraria dar a ele um presente diferencial no mês dos pais. Se ela topasse meio caminho estaria andado. Solange ficou pensativa e ficou de dar uma resposta.

Fiquei atônita e durante o passar dos dias visitei meu pai algumas vezes. Nesse ínterim em certa ocasião tomei coragem e perguntei a ele novamente sobre as tais fotos que havia visto. Ele respondeu como de sempre, eram coisas do passado, de sua juventude, que havia amigos homoafetivos, que gostava de seus amigos e de alguns ainda tinha contato até hoje. Mas, que tudo eram coisas do passado que ficaram apenas as lembranças e a amizade.

Mudei de conversa algumas vezes e introduzi Solange no assunto, como uma nova amiga, manicure, muito legal, bonita e simpática. Perguntei então a ele se animaria em conhecer essa amiga minha um dia, e se gostaria ela viesse em casa prestar-lhe serviços. Pelo menos até esse instante eram as mãos e os pés mesmo. Contei-lhe do que se tratava, sem dar muitos detalhes de Solange, especialmente àquele enorme detalhe! Sem falar no bundão gostoso dela! Papai não disse que sim, nem não e que não precisava de nada no momento.

Fui sondando a coisa, não foi de primeira não. Certo dia, já em agosto, enquanto atendia os cães de sua casa meu pai se queixou de um calo em seu pé. Na hora vi ali uma chance para examina-lo e comentar que ele estava precisando de trato. Foi à chance que precisava. Como Solange também não me dera resposta alguma, vi ali a oportunidade de junta-los e ver no que dava, é claro, com minha ajuda.

Disse ao meu pai que chamaria aquela minha amiga, para cuidar de seus pés. Ao mesmo tempo liguei para Solange e marquei para o dia seguinte para que ela viesse a tal endereço para um tratamento de pés, sem maiores detalhes e que estaria ali naquele endereço. Pronto, apostei e veria o que aconteceria. Sabia que ia rolar algo, transei com ela e tinha meu pai como amante. Não seria difícil fazer com que a coisa no dia seguinte se apresentasse.

Neste dia fui trabalhar pensativa, como há muito não me sentia. Aquela sensação de ansiedade por algo que iria acontecer, de como seria e tal, uma coisa típica de adolescente. Ora eu, uma trintona pensando desse jeito, que bom! É sinal que a gente amadurece, mas preserva ainda as sensações que a vida e o sexo proporcionam.

Dia seguinte, fui malhar na academia ainda com aquela sensação, mas me perguntando o que poderia acontecer. Em casa me vesti mais a rigor para uma possível ocasião. Coloquei um lindo lingerie de rendas roxas, peça por peça, sapatos de saltos altos, combinando em cor. Pus uma saia longa de linho branca e bem solta e uma blusa de renda, combinando com o lingerie. Era formal, mas muito bonito. Fiquei alta e vistosa, para quem não sabe tenho 1,85m e salto 12 me deixam nas nuvens. Fui para loja trabalhar, passei a manha toda imaginando, e não nego, estava com minha buceta bem molhada.

Por volta das 13h00min, tive a ideia de ir à casa de meu pai provocá-lo, minha Mãe na loja. Meu coroão sozinho e sabia que Solange iria à tarde lá, então resolvi excita-lo para ver se a coisa animava. Peguei meu carro e fui. Chegando lá peguei seu Adão confortavelmente na sala assistindo Jornal. Sentei do seu lado e passei a lhe fazer afagos na cabeça, perguntando se estava bem, se havia melhorado o calo do pé, coisa assim.

Ele esperto notou que eu estava solicita demais, afagando ele seu, peito, o como safado que é, percebi que aquela coisa que tanto amo, começou a dar os ares da graça, erigindo-se de sua bermuda numa saliência considerável. Não me fiz de boba, e passei a alisar lentamente o grosso pau de meu pai que apreciava com prazer. Ficou duro, e cheio de sangue, apalpava e sentia na mão aquele picão. Puxei-o para fora olhando para seu Adão e passei a lamber seu pau, deitei-me em seu colo e brincava com a mão numa suave punheta e depois lhe dava umas longas chupadas. Adoro sentir aquela imensa cabeça lisa dentro de minha boca.

Ficamos assim, em carinho, nada demais. Chupava gostoso e conversávamos com normalidade. Pode soar estranho, mas é a forma como convivemos. Algum tempo depois meu celular toca e é Solange, meio perdida com o endereço e pedindo para ajudá-la. Ela estava ali próxima e disse-lhe que estava na casa de meu pai e aguardaria por ela. Imaginei-a me pegando ali com aquele pauzão na boca, como disse para mim é normal, mas não para todos.

Minutos depois ela chega, com seu material e entramos em casa levando-a até meu pai. Ela estava vestida normal, com uma “leg” de academia preta, sandália e uma blusinha. Meu pai olhou-a de cima abaixo, pois Solange, com já disse é bem gostosa, com ancas bem largas, e não dá para perceber de primeira mão que ela não é o que parece.

Apresentações feitas, fui a cozinha para esquentar água, enquanto a manicure e papai conversavam no quarto. Tudo bem, ela pegou seu material sento em um banquinho e passou a iniciar seu trabalho nos pés de meu pai. Eu estava excitada, com aquilo tudo especialmente por que já havia dado umas mamadas naquela rola. Não me contive e sentei ao lado de papai e comecei novamente a afaga-lo enquanto Solange inocentemente trabalhava.

Notei que Solange, enquanto lixava os pés, volta e meia dava umas espiadinhas para o meio das pernas do seu Adão. Afinal eu já tinha lhe mostrado nas fotos o tamanho daquela ferramenta. Ademais, o pau de meu pai não estava acomodado, estava bem saliente na bermuda por sinal. Senti no ar aquela sensação de tesão por parte de todos. Solange acariciava seus pés, eu seu peito e meu gostoso pai gostando da situação. Gostando tanto, que era plenamente notável na sua bermuda novamente aquela.

Percebi toda aquela situação, havia um clima sensual, mas meio suspense. Papai de pau duro, em meia bomba, olhava carinhosamente para mim e a pedicure. Solange fazendo seu trabalho, mas de olho naquele cacete que se erguia de forma acintosa na bermuda. Tomei então aquela minha atitude indômita, algo tinha de ser feito, notava que bastaria um clic e tudo bumm!!! Aconteceria . Fiquei sentada ao lado de papai e de forma sugestiva passei a alisar sua rola que subiu no ato, engrossou cheia de sangue, avolumou e ficou pulsante. Solange tentava se controlar, mas estava atônita sabia o que estava por vir.

Fitava meus olhos, eu os dela e conversando. Quando vi que ela estava saindo de controle, de forma repentina e sem pudor algum puxei a bermuda de meu pai, liberando para fora sua rola dura. Peguei-a agarrando-o bem na base, e balançava como oferecendo-o como um imenso sorvetão. Uma coisa é ver uma foto, outra é ter aquele picão grosso e enervado a dois palmos da boca. O cheiro de pau, o calor da pica. Alisei-o na frente de Solange, e fiz o que mais estava acostumada, abri a boca e mergulhei-a naquela maravilha grossa.

Solange parou seu trabalho e pasma me observava literalmente de boca aberta vendo-me a mamar no pau de meu pai. Seu Adão assistia aquela situação extasiado. Então ele passou a mão pelos cabelos e pescoço de Solange, trazendo-a junto a mim, e em seguida estávamos as duas disputando seu pau na boca. Línguas se cruzavam, saliva e chupadelas de alto a baixo. O cheiro daquele caralho, o lustro e líquidos, misturavam-se em nossos rostos. Peguei Solange e beijei-lhe a boca, ali e ainda brigando por uma cota de pica. Sorvíamos e revezamos chupadas, Meu pai sentado arfava de tesão tendo-nos a mamar com muito prazer seu grande pênis.

Então, voltei para Solange, que também é muito bem dotada. Enquanto, ela brincava no pau de seu Adão, aproximei-me e puxei sua leg, afastando sua calcinha e foi meu quando meu pai teve seu susto. Solange – Jacques, ele não tinha se percebido de quem ela era realmente. Papai sim foi quem teve uma sublime surpresa ao ver o que Solange guardava entre as pernas. Uma bela e dura rola.

Ela agora mais a vontade sabia que aquela situação tinha chegado ao seu final e com aqueles olhares de ambos sabiam o que iria acontecer. Eu olhando para seu Adão, surpreso, repeti a dose passei a chupar Solange descaradamente e ela em um estado de ansiedade agarrava-se em meu papai.

Chupava Solange e disse ao meu pai:

- Gostou da surpresa papai, ela é toda nossa, eu já sabia e Solange também e estava louca para conhecer o senhor melhor! Falava enquanto deixava sua rola melada e dura.

Tudo pronto, todos tesudos pela situação e insanos para gozar. Eu tomei-a a dianteira e fui à primeira, saudosa e impetuosa, com papai sentado me coloquei em posição para cavalgar em sua gostosa rola. Ajeitei-me e coloquei a entrada de minha buceta que estava encharcada. Passei a ponta rombuda do pau de meu pai, pincelando a entrada de minha vulva, deixando-o bem melecada. Devagar e cm por cm senti sua carne entrando às minhas, lenta e decidida recebia em minha buceta totalmente ocupada. Solange de frente e em pé deu-me seu pau para chupar, socava na minha boca com vontade.

Fodemos assim... Pulava num pau e mamava outro, a sensação de ter a rola de meu pai sempre é divina, por ter um pau muito grosso sinto minha buceta bem preenchida e quando sua rola sai puxa as paredes causando-me grande prazer. Confesso que tenho uma impressão diferente com cada um de meus homens. Essa história que é tudo igual para mim é conversa, são todos diferentes, sua forma de beijar, acariciar lamber, seus paus e todos me dão intenso prazer.

Papai metia e apalpava minhas tetas, não demorei nem um pouco para ter um gozo intenso, prolongado e muito melado, muito melado mesmo, Meu clitóris estava duro e pontudo. Solange veio passava a mão e lambia. Eu gozava a esmo tendo orgasmos clitorianos e internos. Sentada num grosso cacete e tendo uma língua ávida a me lamber.

Sai e cedi à chance do privilégio a Solange. Mas não sem antes oferece-la ao meu pai felicitando pelo dia dos pais mais uma vez. Que aquele presente surpresa era o que eu lhe desejava. Papai me beijou na boca e depois ajeitou Solange que se pôs de quatro no sofá. Neste tempo fui rápida ao banheiro pegando um vidro de óleo, pois sabia assim com aquela linda travesti que teria minha cota de vara no rabo também,.

Lambuzamos bem Solange e da mesma forma carinhosa, meu pai introduziu sua rola, que foi paulatinamente sendo tragado por aquela bunda gulosa. Ela de quatro e papai bombando atrás. Posicionei-me abaixo dela em um gostoso 69. Solange levava no rabo e eu sorvia e mamava em seu pau. Volta e meia a rola de meu pai sai de sua bunda e eu me abastava naquele cacetão. Solange chupava minha buceta com maestria.

A cena era linda, bela. O cheiro que exalava de nossos corpos era puro suor e sexo. O prazer era sublime e intenso. Depois trocamos Solange numa recaída veio me possuir e eu mamava em meu gostoso pai. Fiquei em posição de frango assado e ela veio por cima entrando fundo até meu útero. Meu pai ora comia ela por traz, ora vinha para chupa-lo um pouco.

Sentia os dois corpos em sintonia, beijávamos, acariciávamos sem parar. Como se diz naquele momento ninguém era de ninguém. Só sentíamos nossos corpos a se misturar numa solução sexual mágica. Um encanto por assim dizer, quem já esta experiência de envolver-se em uma situação a três sabe como é. Ainda mais com três pessoas em puro desejo.

Perdi a conta de quantas vezes gozei, mas a tarde não terminaria sem que tivesse mais uma gloriosa chance e fosse duplamente penetrada. Sentei desta vez no pau de meu pai, da mesma forma como havia feito antes. Peguei e ajeite na entrada de meu ânus, que já é bem receptivo a grossa vara dele. Sentei e senti seu pau entrando em meu rabão a essa altura tudo melado. Uma boa parte estava entro quando soltei meu corpanzil e deixei, como se dia a física fazer ser trabalho. Entrou...entrava... eu subia e novamente deixava o corpo cair.

Sempre a dor, apesar de estar bem acostumada, há dias que é menor outros não, mas a sensação de preenchimento prazer aos poucos tomam conta e a dor transforma-se em orgasmos ininterruptos. Meus olhos piscavam e tenho certeza que rodavam e sumiam. Solange pôs uma camisinha e veio por cima colocando sua pica na entrada de minha buceta que estava bêbada e empapada.

Foi decididamente entrando, e fiquei com os dois me penetrando. Não dizia palavras de ordem, gemia e eles, também. Estávamos próximos ao clímax que aconteceu em estrondosos espasmos. Meu pai gozou dentro de mim, sentia as grossas e quente ejaculadas preenchendo-me, Solange da mesma forma teve um rico orgasmo beijando-me a boca.

Paramos um pouco, ofegantes e suados. Levantei-me e o esperma de papai escorriam pela minha perna. Solange ainda possuída se pôs a lamber tudo do pau de meu pai e minhas coxas. Descansamos, mas não ficou só nisso. Um bom banho é sempre revigorante e uma hora depois voltamos a ação. Transamos um bom pedaço daquela tarde. Meu pai matou sua saudade de adolescente possuindo um homem, que na verdade era puramente feminina.

Gozamos mais vezes, onde estava naquela tarde havia literalmente uma poça de gozo. Tivemos orgasmos sempre de forma muito gostosa. No final tomei um banho e ainda tive animo de ir trabalhar. Solange agradeceu-me e também foi para sua casa. Na loja após todo o espetáculo acontecido, olhava pensativa para minha mãe e pensava...Via seus pés e algumas unhas precisando de um retoque. Pensei Será que ela precisa de um pedicure? Quem sabe???

Beijos a todos queridos (as), reescrevi uma boa parte do texto conforme lembro, pois ele foi perdido aqui no site. Espero que tenha ficado como o original. Agradeço a Mallu por seu delicado aviso. Beijo bem babado a todos.

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Comentários

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Conto maneiro! Mana! Muito doido sem preconceito com sexo gostoso, é isso ai!!!

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Oi Leila, obrigado pela mensagem, você é uma fofa, e muito safada kk é que ultimamente estou sem tempo pra escrever, mais tenho muita muita putaria pra contar! até mais! felicidades! adoro seus contos!

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Agradeço a todos a notas e comentários. Gostaria somente de entender o zero da Ágata, uma vez que nem ao menos deu uma razão de sua nota! Tento narrar meus casos, se não gostar, ao menos diga porque? Diferente de muitos narro minha experiência e gostaria ao menos de saber qual foi seu dessabor? Quem ler este favor dê sua opinião?

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Querida Leila, sabe que eu percebi hoje, justamente hoje, que tem um calo crescendo no meu pé? Não conheço ninguém que possa me apresentar uma calista (não Calixta, por favor, calista mesmo). Você saberia me indicar uma e outra? Ah, sobre o conto: Não há mais o que falar sobre você e seus textos, tudo o que eu disser será um pleonasmamento da redundância. Beijos.

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Parabéns! Muito bonito, sensual e requintado... gostei!

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E me mande o teu email em um dos meus contos, por favor.

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Muito bom. Os teus contos são todos bons.

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nossa D. Leila amo seus contos.

me manda msg no email: manoelcs2@gmail.com

seus contos são inesqueciveis... s2 nota 10000000000000.

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aff!! Arre, Égua! Desse jeito até o Cabra Macho aqui dobra, quem tolera tanta bunda gostosa junta! Porreta e Caceteira, essa é a Dona leila.

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