Corneado na Lua de Mel I

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 21/09/2013 21:30:29

Ali estava eu fitando meu amante, tentando disfarçar o rubor, com meu marido ao lado. Bento, sorrindo, pra mim de puro cinismo, estendia a mão pro meu marido apertá-la se apresentando.

- Sou Bento. Do Rio. Me aposentei e como sou viúvo, vim gastar meu fundo de garantia aqui em Saint Maarten.

- Esta é minha esposa Leticia e eu sou Tony. Nos casamos dois dias atrás. Estamos em lua de mel. Quanto tempo você fica por aqui?

E o papo continuou entre meu marido e meu ex-amante, já que eu tinha prometido a mim mesma de terminar de vez com Bento e com o filho dele Téo. Isto mesmo, queridos leitores. O filho de Bento foi meu segundo homem e posso afirmar que foi meu primeiro macho verdadeiro.

Foi ele quem descobriu todas as formas lascivas da sexualidade que havia em mim. Coincidiu que meu casamento estava praticamente acabado e Tony me incentivava que eu me divorciasse, quando Téo apareceu lá em casa como namoradinho de minha filha Melissa.

A história é longa e já foi contada. O fato é que eu estava bastante vulnerável, insegura e tremendamente insatisfeita sexualmente.

Téo, apesar de não ter ainda dezoito anos, se aproveitou disso e me seduziu de um modo tão viril quanto suave que todos meus orifícios e reentrâncias alojaram seu pênis com todo meu vigor de mulher ardente e desejosa por um macho como ele.

E cerca de dois dias antes de meu casamento com Tony, fui “apresentada” a Bento pelo filho, como “presente”. Foi uma tarde de orgia que nunca esquecerei.

Ao mesmo tempo que era usada e abusada de todas maneiras, eu os deixei exauridos sugando-lhes todo o esperma que conseguiram produzir. Ambos possuem toras enormes e grossas que me invadiram, as vezes ao mesmo tempo, no meu anus e na minha xotinha.

Tanto eles como eu, ficamos esfolados e com aquele ardenciazinha que ainda me excita, só de lembrar, quando Tony me penetra.

Como já disse antes, eu tinha prometido a mim mesma que nunca mais iria ver aqueles dois novamente.

E agora estávamos ali, sentados ao redor do bar que havia dentro da piscina natural do hotel, sentindo comichões em minha xaninha e lutando para que meu corpo junto com meus hormônios não me traíssem.

O patife do Bento fingia escutar meu marido mas eu sabia que seus verdes olhos estavam me comendo por trás das lentes escuras. Seu cabelo prateado cortado ao estilo militar, mais o bronzeado de seu atlético corpo, sem falar na esplendida rola que eu tão bem conhecia, me deixavam ofegante e cada vez mais minha resistência ía pro espaço.

Além disso tudo, só de saber que aquele vigoroso macho veio de tão longe por minha causa, elevava meu ego e minha auto estima se traduzia com a intensa umidade em minha xotinha e a ardência nos meus mamilos.

Ainda bem que estávamos sentados em bancos com água até a cintura, pois ficaria constrangida de mostrar a frente do meu biquíni molhado com meu sumo vaginal.

E então a natureza conspirou para que meu maridinho fosse corneado novamente. Tony, em vez de disfarçar e urinar ali mesmo na água a nossa volta, pediu licença e foi até o banheiro que ficava no deck do outro lado da piscina. Quando ele sumiu lá dentro, Bento já tinha se aproximado e segurando os cabelos de minha nuca, me beijou apaixonadamente como só um macho sabe que aquela femea já é dele.

É claro que me espantei aos primeiros segundos com toda aquela sofreguidão do Bento sem se importar com quem estivesse ao redor.

Antes de meus olhos se fecharem e me entregar completamente ao beijo, vi que o negro que nos servia, me deu uma piscadela e virou as costas sorrindo.

Durante mais ou menos um minuto nossas línguas se enroscaram uma na outra enquanto a grossa rola de Bento apareceu entre minhas coxas. Eu resmungava e saliva chegou a escorrer de nossos lábios, sentindo o quente latejar do sangue correndo nas veias do cacetão entre minhas coxas.

Eu já não sabia onde estava nem quem era Tony. Gentilmente, Bento desfez o beijo, me deixando ofegante, ao mesmo tempo procurando com meus lábios a boca daquele sacana.

- Querida... diz pro corninho que fui ver a pesca de peixe espada e que convidei vocês dois, inclusive que já paguei. Mas, você vai dizer que está cansada e vai encorajar pra que ele se encontre comigo ali naquele píer onde está aquela lancha. Já combinei com o capitão que assim que ele pisar no convés a lancha vai zarpar. Entendeu?

Eu respondi oferecendo meus lábios pra ser beijada enquanto acariciava o restante da rola dele que sobressaia de entre minhas coxas.

Quando Tony retornou eu lhe dei o recado.

- Mas como? Se eu quisesse andar de lancha, eu alugaria uma!

- Mas isso é diferente. Eles vão a pesca de Merlins. Bom... eu também não quero ir.

- Ele disse que já tinha pago?

- Sim. Acho que você deve ir, pra não fazer desfeita – disse ao meu maridinho.

Fingindo relutância, mas doido pra ir fazer “coisa de homem”, Tony me beijou e foi correndo pegar a lancha. Logo, eu já estava sendo abraçada por Bento dentro de seu quarto. Ainda tentei me fazer difícil, empurrando ele pra longe de mim.

- O que você está fazendo aqui? Quer estragar meu casamento? Nós não tínhamos combinado que nunca mais nos veríamos? Por que... você veio... veio aqui...?

O safadão do Bento baixara a sunga e estava me mostrando seu esplendido cacete. Eu não sei o que ficou mais úmido; meu cuzinho, minha xaninha ou minha boca.

Bento não esperou eu acabar de falar já que meus olhos fitavam hipnoticamente aquele colossal musculo, e me beijou com vontade de macho sedento por sua femea.

Logo eu estava quase desnuda com a boca dele sugando meus mamilos endurecidos e rosados.

- Quero você de todas as maneiras como costumava ser! Quero você me dando um tremendo gozo na tua boquinha. E agora!

Aquele tom rouco e imponente da voz dele era como uma injeção de pura tesão em meus hormônios. Minha boca antes de encaçapar a bolotuda glande já deixava escorrer saliva pelos cantos.

Antes de engolir o mais que podia, eu gemia alto de satisfação e saboreava a coluna musculosa encher minha boca e a cabeçona encostar no fundo de minha garganta ficando mais da metade pra fora.

Minhas mãos masturbavam a parte da rola exposta, ora fazendo um vai e vem, ora acariciando os bagos, enquanto sentia as primeiras cusparadas de esperma me encherem a boca.

Bento urrava de tesão acariciando meus cabelos enquanto eu sugava e engolia todo o esperma que não escapava do anel de meus lábios.

Eu tremia de excitação dedilhando meu grelinho sem deixar a endurecida torona escapar de minha boca e escutando a respiração pesada de Bento ir voltando ao normal.

-Vem, vem cá querida! Deita aqui no sofá e deixar eu me acabar no paraiso de teu corpo!

Eu queria ser chupada e ter aquela língua serpenteando por meus buraquinhos, mas ansiava que fosse primeiro em meu anus!!

Assim, surpreendendo a ele, me deitei de bruços e empinei minhas nádegas. Bento ainda teve que separá-las pra ter a visão de meu rosado cuzinho. E foi lá que ele se esbaldou no tal paraiso.

Com certo esforço e pra minha plena satisfação, uns dois centímetros da língua dele invadiu e tomou posse do meu cú. Eu gemia sem parar e chegou o momento em que ambos não aguentávamos mais aqueles preparativos de minha enrabação.

Bento se posicionou encostando o cacete entre minhas nádegas. Agarrando minha cintura ele me fez ficar de quatro. Eu olhei ansiosa por cima do ombro e ví o olhar de macho no cio me desejando. Seus dentes rangiam no sorriso que ele tinha enquanto suas mãos me apertavam e amassavam minha bunda como se fosse massa de pão, deixando marcas que seria difícil de explicar depois pro meu marido.

Quando a rombuda cabeçona começou a dilatar meu anus, eu abri a boca procurando por ar e já desfalecendo de prazer sentindo o deslizar do resto da monstruosa rola cujas veias palpitavam no meu tubo anal.

Senti o peito dele se encostar em minhas espáduas ao mesmo tempo que de vez em quando eu sentia os dentes me mordendo levemente a nuca. Eu enlouqueci, pois era um orgasmo atrás do outro cada vez que o cacete dele deslizava pra dentro e pra fora de meu rabinho.

Minha cabeça balançava de um lado pro outro e chegou o momento que meu corpo todo tremia e desencontrava dos movimento da rola de Bento invadindo meu cusinho. Quase com violencia ele me fez abaixar meu torso, fazendo meus seios se achatarem no sofá e me deixando completamente imóvel, mas não calada.

- Mete... mete! Mais fundo! Assim assim... asssiiiim! Canalha, patife!! Voce me faz de puta!! Eu não sou... não sou!! Sou honesta! Casada!! Por que você faz isso comigo!??

- Porque... porque você gosta, minha rampeira gosotosa! Você gosta! Voce é uma mulher anal! Mulher não! É uma putinha que adora dar o cu feito viadinho! Não é? Diz que não! Nega que eu quero ouvir, minha puta linda!

- É... é mentira! Não gosto nada! Voce que me força... me força!! Ai ai... ããããiiinn, velho safado... aiaaiaiãããrrnn! Vou... vou...vou gozar! Vou gozar...gozar..aaaahhh!!

E assim foi pelas próximas duas horas. Eu teria que me sentir culpada. Sim, um pouco. Afinal, Tony tinha sido o perfeito homem que eu sempre esperei. Mas, aconteceu o acidente do filho do Bento entrar em minha vida. Então, foi Bento o perfeito homem que eu sempre quis ter.

Quando Tony retornou do passeio foi me encontrar languidamente adormecida na beira da piscina.

- E aí, querido, como foi a pescaria de vocês dois?

- Pois é... engraçado... o coroa não estava lá! Eu falava e falava pro negão comandante

da lancha, mas ele só me encarava e sorria, dizendo “alright, alright!”.

- Acho que você pegou uma lancha diferente...

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Comentários

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Agora, falando de seu conto: A cada um que leio vejo você se superar. Quando parece que não mais é possível, vem a Helga e surpreende com um conto melhor com o anterior. Você é das escritoras que mereciam publicar já nos destaques, não precisa ser avaliada. Você é o máximo, querida. Parabéns!

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