Corneado na Lua de Mel II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 21/09/2013 21:29:17

O belo luar do Caribe iluminava o jardim-varanda de nossa suíte onde eu e Tony estávamos sentados e abraçada por ele. Conversávamos banalidades, mas Tony ainda estava cabreiro com o que aconteceu naquela tarde. Eu fingia escutar, mas estava matutando onde Bento, meu amante viril de quase cinquenta anos, estaria naquele momento.

Tony não sabia explicar o desencontro entre ele e Bento, que teriam que se encontrar no cais para irem a pesca de peixe-espada, acontecido naquela tarde.

Bento tinha combinado com o capitão que assim que Tony pisasse na lancha, que zarpasse imediatamente. Assim aconteceu e eu passei a tarde inteira sendo divinamente sodomizada por Bento, que tinha me seguido até ali, na ilha San Maarten, onde estávamos em Lua de Mel.

Foi então que vimos Bento se dirigindo para o bar-cabana. O tolo do meu marido se levantou e chamou por ele. Bento fez cara de surpreso e perguntou.

- O que houve? Eu entrei na lancha e perguntei por você. O capitão balançou a cabeça e nem me deu tempo de me ajeitar e zarpou. Foi então que fiquei sabendo que você ficou em terra...

- Nada disso! Eu peguei foi outra lancha pensando que você estava nela! Parece que esses negões daqui só sabem sorrir e fazer as coisas correndo!

- Ah... que pena! Um gringo conseguiu pescar um espada. Não achei essa coisa legal, não! Bom... como está dona Letícia?

- Oi, estou aqui... sentada no escurinho e admirando a lua...

- Ok! Boa noite pra vocês. Estou indo tomar um “remédio” lá no bar antes de dormir!

- Huumm... acho que lhe farei companhia! Voce não se incomoda, não é amorzinho?

Fiz cara de amuada, como estivesse sendo decepcionada e balancei os ombros.

- Está bem, Tony. Mas, não esqueça que estamos em Lua de Mel...

Não vi a hora que meu marido chegou. O sol, o mar e as trepadas me deixaram exausta.

Pela manhã enquanto tomávamos café, eu perguntei como foi a “noitada dos rapazes”.

- Voce não vai acreditar! Eu tenho pena desse coroa. Tá nos cincoenta anos, ainda tem que trabalhar mais uns dez anos. Ele teve um infarto e os médicos fizeram uma barbaragem que o deixou impotente! Imagina só... impotente! Ele confessou que mentiu quando disse que era viúvo. Na verdade, a esposa pediu divórcio e ele achou melhor deixar ela ir.

- Caramba! Muito nobre da parte dele. Mas, o que ele faz aqui?

- Foi a única alegria que lhe restou. Ele me disse que pegou todo dinheiro guardado e quis fazer esta viagem de seus sonhos. Coitado, quando voltar, não terá um único tostão!

Eu fiquei pensando comigo mesma como Tony podia ser tão ingênuo e ao mesmo tempo um empresário de sucesso. Também pudera, seus negócios eram herança de família.

Mas, o que já me deixava excitada era a calhordice de Bento. Onde será que ele queria chegar com aquela estória?

No mesmo instante fiquei sabendo.

- Meu amor, quero confessar uma coisa pra você...

Eu pressentia que havia armação do Bento nessa súbita confissão de meu marido. Mas, fingi certa apreennçãohá um segundo motivo de eu ter escolhido San Maarten pra nossa Lua de Mel. Por favor, não faça essa carinha... é só uma conferencia que devo comparecer por algumas horas... não, não fique assim... já estava tudo acertado antes. Só vou representar nossa federação de empresários brasileiros por algumas horas... umas duas, talvez...

- Quanto? – perguntei fazendo cara de professora zangada e em tom irônico.

- Err... tres ou quatro, no máximo. Oh, momo não fique assim... é só isso. Não vai haver mais nada! Prometo que alugarei um iate e farei dessa estadia inesquecível em nossas vidas!

- Pô! Só falta convidar o coroa também!!

- Não, não! Seremos só nós dois e a tripulação. Mas... por falar nisso...

Então eu o encarei levantando uma sobrancelha interrogativamente como estivesse esperando a próxima bombao coroa, o Bento vai lhe fazer companhia enquanto eu estiver na conferencia.

Eu arregalei os olhos e abri aboca ao mesmo tempo como se eu estivesse sendo ultrajada. Mas, já começava a sentir minha xaninha ficar molhada e o leve ardor em meu cuzinho.

- Por favor, benzinho, por favor. É só essa vez. Concorde, vai!

- Queria ver se ele não fosse broxa se você ía me deixar nas mãos dele!

- Não diga isso! Bento é um homem de caráter. Em nenhuma situação ele agiria como um canalha! Confio plenamente nele!

- Está bem, está bem... confio nele também. Mas ele é muito calado. Sisudo até!

Na hora combinada estávamos os três no pavilhão onde aconteceria a conferencia e vi meu marido cumprimentar e ser cumprimentado por diversos senhores. Tony me deu um beijo no rosto e disse pro Bento.

- Letícia está em suas mãos. Cuide bem dela, não a faça ficar insatisfeita. Deixe ela comprar o que quiser.

Eu e Bento escutávamos aquilo nos prometendo cumprir exatamente ao pé da letra. Inclusive fui às compras sim! Presenteei Bento com um anel peniano feito de madrepérola e fios de ouro que coloquei com os lábios até o dito se firmar na base do pênis.

Posteriormente justifiquei pro Tony que o “bracelete” era um mimo pela companhia que ele me fez. Meu marido me beijou os lábios dizendo que eu era uma pessoa maravilhosa e que estava muito orgulhoso de minha atitude diplomática.

Bento me confirmou o papo que tivera com meu marido na noite anterior.

- Voce broxa?? Só rindo mesmo!!

- Bom, vamos indo, querida! Meu guerreiro já está se melando pensando na tua bundinha! Eu dei uma graninha pra recepcionista ligar pro meu quarto quando a reunião acabar. Assim... teremos umas duas... três? ...horas pra eu me acabar nesta tua bundona!

- Safado! Velho devasso! Só faço isso por que meu anus se viciou em tua rola!

E chupei e chupei aquela rola musculosa cheia de veias azuladas que sentia o sangue correr ao redor de meus lábios. E, novamente fiz com que ele ejaculasse em minha boca abundantemente. Eu gostava dessa maneira, evitava que o excesso de esperma escorresse pelas minhas coxas quando ele gozasse pela segunda e terceira vez. Algumas vezes, até mais.

Mesmo assim, quando voltamos pra encontrar com meu marido, eu sentia que ainda havia esperma suficiente pra sair de minha xaninha e de meu anus. Num ato insano mas de tremenda luxuria, eu tinha saído sem calcinha.

Uma mancha mais escura que a cor do vestido começava a aparecer no tecido que colava no meu travesseirinho. E agora eu estava ali, pagando preço de minha insensatez.

- Ah, que bom, vocês jã chegaram! Eu estava ansioso pra que tudo acabasse logo! Bento, muito obrigado pelo favor. Gostaria de tirar uma foto sua com a Leticia.

Temendo que a mancha no vestido à altura de minha xaninha aparecesse na foto, eu tive uma súbita idéia.

- Posso abraça-lo, querido.

Com cara de bobo e sem jeito, Bento aparece na foto abraçado e claramente acoxado

por mim.

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Comentários

Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

É uma estória excepcional, sensacional, e difícil de achar ser criação. Se puder me diga se ocorreu mesmo, caso você não seja a Helga que antes assinava sem esse sobrenome. Foi uma aula de sacanagem de altos quilates! Um beijo, nota dez! joaozorba@yahoo.com.br

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