Corneado na Lua de Mel III

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 21/09/2013 21:28:03

Meu marido irradiava felicidade. Estava casado com a mais estupenda das mulheres, no caso, eu mesma. Era assim que Tony se referia a mim a toda hora, inclusive naquele momento em que jantávamos na companhia de Bento, meu amante e macho oficial.

Conheci Bento, um cinquentão tipo 007, através de seu filho Téo, que foi na realidade meu primeiro amante enquanto ainda estava me divorciando do primeiro casamento. Téo “me presenteou” ao pai dele.

Embora, o filho me tenha introduzida a todas as formas, ditas ou não, de perversão sexual, foi com Bento que minha luxuria se viciou na devassidão dele.

Mas, para azar de meu atual maridinho, Tony, isso foi acontecer depois de ele me fazer a proposta de casamento e eu ter aceitado.

A atração física simplesmente aconteceu entre mim e Bento. Eu fiquei em dúvida se devia ser honesta com Tony e não casar com ele.

Mas, sabe como são essas coisas. Tony, uns cinco anos mais velho que eu, belo como um galã televisivo e acima de tudo riquíssimo. O que eu devia fazer?

Aos trinta e cinco anos e com uma filha “aborrecente” de dezesseis, aonde eu iria conseguir um marido do porte do Tony. Só sendo a Luma do Eiqui!

Dois dias antes de meu casamento, pai e filho fizeram comigo uma maravilhosa ménage a trois. Fiquei profundamente saciada que pensei que iria esquecer os dois pro resto da vida.

Como ato sublime de minha devassidão, deixei que eles me penetrassem o anus ao mesmo tempo. Pai e filho não se incomodaram em ter os próprios pênis se roçando um no outro, agasalhados por meu anus.

Depois do casamento partimos pra Lua de Mel no Caribe. No dia seguinte, pra minha surpresa, aparece Bento e na maior cara de páu puxa conversa com meu marido.

E assim, entre vindas e idas, esse coroa vem driblando meu maridinho, me fazendo dar a bundinha pra ele, nestes últimos dois dias.

A tarde, meu marido compareceu a uma conferencia já prevista desde nossa partida, e obviamente que Bento me submeteu as suas taras sexuais, principalmente a sodomia, a qual eu própria o incentivei que me fizesse por três vezes.

Na verdade estávamos cumprindo o desejo de meu marido que pediu ao Bento que me fizesse companhia enquanto estivesse na tal conferencia.

Assim, Tony convidou Bento para que nos acompanhasse no jantar e agradeceu muito pelo favor que ele lhe fez ao me fazer companhia. Estávamos todos satisfeitos e felizes. Meu marido mais ainda porque ele tinha conseguido sucesso no que tinha almejada com os conferencistas.

Tony estava acostumado a beber e degustamos duas garrafas de vinho, sendo que meu marido foi quem bebeu mais e passou boa parte do jantar tecendo comentários sobre seu conhecimento de somelier.

Cansados, fomos dormir.

Na manhã seguinte, durante o café, vi que Tony estava meio de ressaca. Uma idéia insana começou a tomar conta de minha cabeça, pra não dizer, do meu corpo.

Liguei pro Bento para que viesse nos fazer companhia e dizer que iria explorar o outro lado ilha. Assim aconteceu.

Em seguida, acomodei meu maridinho embaixo de um imenso guarda-sol a beira do mar. Ele quase que adormeceu imediatamente.

Fui até o quarto de meu amante e o trouxe pra minha suíte.

-Hoje eu quero que você, velho cretino, faça tudo comigo aqui, nesse jardim-varanda, de onde podemos ver o Tony lá embaixo!

A rola de Bento dava pulos que chegava a bater na barriga logo embaixo do umbigo. Foi um pouco difícil domá-la com meu lábios e minha língua. Mas, no final fui presenteada com um jorro viscoso e abundante de esperma dentro de minha boquinha, sentindo o balançar do vai e vem do pélvis dele.

Bento teve que tapar a boca com mão para abafar o urro de gozo que ele estava tendo ao ejacular como um touro !

Fui chupada, lambida em todos meus orifícios até ficar extenuada de prazer, mas não saciada. Minha xaninha já ardia das vezes que gozei na boca de Bento.

Mas, era necessária a sodomia, dar meu cu, ser enrabada, pra ficar satisfeita.

Primeiro deixei Bento montar em mim por trás e em seguida de ladinho.

- Nada de xaninha desta vez! Hoje ela será só de meu marido, seu coroa escroto!

Depois, eu que montei nele e eu mesma direcionei o belo e imenso pilau pro meu cuzinho.

Fiz ele gozar primeiro, simplesmente comprimindo o elástico anel de meu anus em volta daquele meu objeto de prazer, não deixando que ele movesse um milímetro do feroz aperto que meu cuzinho fazia.

Quando senti que sua rolona estava preste a explodir, elevei minhas nádegas até só ficar a glande no interior da boquinha anal.

Minha mão direita foi até seus bagos e passou a espreme-lo como se tivesse tirando leite da teta de uma vaca.

Com a outra mão eu tapava a sua boca, sentindo o corpo embaixo de mim mover-se espasmodicamente.

Sem que eu esperasse, ele passou as mãos por trás de minha cabeça e me puxou ao encontro de seu rosto. Fui beijada vorazmente enquanto seus urros ecoavam na caverna da minha boca.

Aquilo disparou toda minha tesão que eu vinha controlando e logo eu estava urrando dentro da boca daquele macho safadão.

Ainda com as pernas tremulas, coloquei o biquíni e dei um mergulho no mar, perto de onde meu marido que ainda dormitava.

Quando saia da água, Tony abriu os olhos e disse.

- Leticia, não existe nada mais belo nesse mundo do que ver você saindo da água assim! Puxa... com eu te amo, meu amorzinho! Te amo! Te amo!

- Não mais do que eu... – respondi me sentindo culpada, desonesta e tremendamente saciada com a ardência em minha xotinha e principalmente no meu anus esfoladinho.

Ele se levantou e veio até mim. Me abraçando, me beijou como um bom marido apaixonado. É lógico que eu retribui ardentemente.

- Hoje você não me escapa – ele me diz.

- Promessa é dívida. Espero que o chato do teu amigo não apareça agora...

- Ué! Não se lembra que ele disse que ia passar o dia no outro lado da ilha?

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Comentários

Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Bom demais, Helga.. Você é doutora nisso! Ou Phd! Retiro minha pergunta no comentário do conto II - ninguém pode escrever assim sem ser você! Beijo!

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