Apimentando a relação

Um conto erótico de Gaúcha Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 20/09/2013 22:53:33
Última revisão: 20/09/2013 23:13:17

Para entender toda a minha história, convido a ler os meus contos desde o primeiro “Troquei Sexo por Almoço”. São histórias reais que relatam minha evolução sexual desde que comecei a gostar de sexo. Sou casada há 8 anos, dos 13 que estamos juntos. Até então, marido tinha sido o único homem da minha vida. No meu último conto, relatei uma tentativa frustrada de swing, então seguimos nossa busca por casais legais, que tivéssemos afinidades, que tenham uma história de vida em conjunto, assim como nós.

Abrindo um parêntese: Tivemos nossa primeira experiência de sexo com outro casal há, aproximadamente, três semanas antes do que vou relatar neste conto. Nesta primeira experiência, não houve troca de casal com penetração, e sim, uma brincadeira muito legal entre quatro no mesmo ambiente. Experimentei, até que enfim, o tão fantasiado sexo com outra mulher. Adorei a nova experiência! Foi a primeira vez que chupei o pau de outro homem também... Muitas novidades acontecendo e a gente na maior empolgação em busca do novoConversávamos pela internet há um mês e meio com um casal muito simpático. Gostamos de casais que o papo flui. Nesse meio (swing) há muitos que mal começam a conversar e já querem marcar de ir para um motel, ou a conversa não desenvolve, pois não puxam assunto, coisas assim. Portanto, antes de aparência física, primamos pela empatia e afinidades. Logo nos primeiros contatos virtuais, ficamos um pouco receosos em função de tratar-se de um cadeirante de 53 anos. Conversando, tiramos várias dúvidas, pois para nós, esse é um universo desconhecido, pois não faz parte da nossa realidade. O nome dele é Lucas, casado com a belíssima Roberta. Uma mulata de 37 anos, dona de um lindo corpo: magra, seios pequenos, coxas grossas e uma bela bunda! Nunca vi uma bunda tão perfeita. Empinada, durinha e grande. Uma delícia de mulher. Esse casal mora na serra gaúcha, numa cidade que fica há 130kmde Porto Alegre, onde moramos. Eles têm uma casa na praia de Itapeva, que é ao lado de Torres, onde costumamos ir com alguma frequência. Então combinamos de ir para a praia no mesmo final de semana para, finalmente, nos conhecermos pessoalmente. Chegamos na sexta-feira às 9h30min da manhã e antes mesmo de deixarmos nossas coisas no apartamento que alugamos, passamos na casa deles para tomar um chimarrão. Não tivemos nenhuma surpresa, confirmaram exatamente o que demonstravam ser pela internet. Um casal tranquilo, bem humorado, com uma história de vida muito interessante e o mais importante: se amam e são super parceiros, assim como nós.

Ao meio dia, marido e eu saímos para almoçar e passar no apartamento para descansar um pouco, para mais tarde, retornar para a casa do Lucas e da Rô. Ao saber que retornaríamos, eles ficaram animados, pois isso era um sinal de que gostamos deles e que o objetivo inicial seria realizado: o swing!

No apartamento, organizamos nossas coisas, fizemos um sexo bem gostosinho, tomamos um banho e partimos para a casa dos nossos amigos. Conversamos um pouco, mas como eles já têm mais experiência na prática do swing, a iniciativa foi de Lucas. Disse que estava louco para me dar um beijo e me puxou para a cadeira de rodas num beijo profundo, cheio de desejo. No mesmo momento, marido partiu para o “ataque” da bela mulata. Em poucos minutos eu já estava sem blusa e beijando a Rô. Tiramos toda a roupa e exploramos nossos corpos de fêmeas sedentas. Mãos deslizando por todo corpo, línguas descendo desde os seios até a boceta uma da outra. Assim começou nossa “festinha” de sexta-feira 13.

Voltei a sentar na cadeira de rodas e beijar o “coroa”, de forma intensa e carinhosa. Ele me levou até o quarto, enquanto marido e Rô ficaram na sala na maior empolgação. Ele tem muita agilidade para passar da cadeira de rodas até a cama, então, em fração de segundos já estávamos nos amassando deitados na cama. Ele começou chupando meu grelinho de forma tão intensa que minhas pernas tremiam. Que língua habilidosa! Introduzia a língua na vagina, e os dedos também. Um vai-e-vem de dedos rápido e delicioso.

Tirei suas calças e cuecas e começamos um ‘sessenta e nove’. Essa posição eu raramente faço com o maridão, pois eu sou muito pequena e ele é muito alto com uma curvatura no pênis para baixo, então a posição não fica confortável, fico quase sem alcance ao pau. Mas com Lucas consegui me ajeitar confortavelmente e foi uma gostosura. Depois me posicionei com as pernas ao redor de sua cabeça e a boceta na sua boca, trocando em miúdos, sentei na sua cara. E aquela língua afinada na ponta sabe tocar afinadamente uma mulher.

A noite começou a cair, e ficou um escurinho no quarto, e o clima cada vez esquentando mais. Lucas expressava o desejo que estava sentindo através de palavras , gestos, fisionomia e respiração. “Delícia! Você é uma delícia!”, não cansava de repetir. Eu, timidamente, expressava minha excitação com gemidos e respiração ofegante. Não sou muito boa com palavras faladas. Ao ser indagada, a resposta vem com um “aham” ou o monossílabo “sim”. Voltamos aos beijos molhados e cheios de tesão. Os dedos dele penetravam minha xaninha e ao sentir o toque suave na aureola do cuzinho devo ter dado uma demonstração clara de sinal verde, sem pronunciar uma palavra sequer. Para um bom entendedor, apenas um olhar basta. E ele introduziu o dedo no meu cuzinho, me levando à loucura! Um dedo atrás, um dedo na frente em movimentos rápidos, acompanhados de uma respiração ofegante e gemidos. Percebo então, de canto de olho, a presença de dois observadores na porta do quarto. Eles queriam saber até onde poderiam ir. Mas marido e eu somos bem unidos e temos um acordo que essas safadezas precisam seguir parelhas. Ele estava em “ponto de bala” no sofá com a mulata, mas não comeu a Rô porque essa primeira festinha combinamos que não seria chegado nos ‘finalmentes’.

Pergunto ao marido: - Amor, que horas são?

- 19h!

- Bah! Então vamos ter que ir, passar no apartamento para tirar esse cheiro de sexo do corpo e encontrar nossos amigos. Tá na hora!

Neste dia, tínhamos combinado de jantar com um casal de amigos “normais” (leia-se, não praticantes de swing), então estava na hora de irmos embora.

Nos vestimos, os casais trocados deram-se um beijo de despedida e ainda eu e Rô demos um selinho.

-Até amanhã!

-Até!O final de semana tinha previsão de sol e bastante calor. Para nossa surpresa, o sábado amanheceu nublado e à tarde caiu uma serração e esfriou bastante. Para a maioria das pessoas que vão até o litoral, isso seria um problema. Mas o tempo ruim não influenciou em nada nossa empolgação.

Havia ficado um gostinho de “quero mais”. Falávamos dos nossos amigos liberais a todo instante, e nós também éramos o assunto principal entre eles.

Voltamos a encontrá-los no final de tarde, fomos esperados com a mesa posta e um lanchinho muito gostoso. Depois de conversarmos um pouco voltamos aos nossos “trabalhos sexuais” começados no dia anterior. Dessa vez, marido tomou a iniciativa com a Rô, depois eu fui para cima da cadeira de rodas de Lucas e nossas bocas se emendaram num beijo intenso. Ali mesmo, na sala, já deixei quase todas as peças de roupa, restando apenas minha calcinha fio dental preta. Seus dedos afastaram o micro tecido e, com sofreguidão, começaram a me penetrar. Ele foi empurrando a cadeira até o quarto e, de repente já estávamos na cama, completamente sem roupas e ele com o pau duro querendo me penetrar. Coloquei uma camisinha e me posicionei sentada no cacete, num vai-e-vem devagar que foi aumentando o ritmo.

- Hmmmm, delícia!

Ficamos alguns minutos assim, curtindo o momento, depois ele sentou na cama, com as costas levemente suspensas para frente para conseguir se sustentar. Deitei por cima de suas pernas com o quadril para cima e ele chupou minha boceta e a penetrou com os dedos. Ficamos assim, até cansar (determinadas posições exigem um preparo físico que confesso que não tenho) e para pausa alguns beijinhos e uma conversa é boa pedida.

- Vocês não têm características de iniciantes, dão de 10 a 0 em muitos casais deste meio. É difícil encontrar um casal assim, como vocês! Um mês e meio imaginando esse momento e vocês superaram muito nossas expectativas.

- É mesmo? Fico feliz em saber disso. Acho que é porque não temos a insegurança que a maioria dos iniciantes têm. Entramos para o ‘meio’ bem decididos.

Aproveitei a pausa para levar uma camisinha para os dois safados que estavam no outro quarto na maior empolgação esperando só o sinal verde para prosseguirem.

-Essa parceria que vocês têm também é muito legal. Dá para ver que se curtem e se respeitam. Há casais que entram no swing só pela vontade de um dos dois, ou apenas para comer alguém diferente, para tentar salvar um casamento falido. Aí o resultado muitas vezes é contrário do que se esperava.

Olhei para Lucas e comecei a beijá-lo novamente, acariciando seu pescoço e cabelos. Levei minha língua até sua orelha, dando beijinhos e lambidas.

- Gosta assim?

- A-do-ro!

Então continuei dando mordidinhas na ponta da orelha e passando a língua desde a parte externa até a interna. Ao mesmo tempo minhas duas mãos massageavam seus ombros alternando com carinhos nos cabelos e nuca. Gosto de aliar tesão com demonstração de afeto e carinho. Por isso somos seletivos e não saímos com qualquer casal. Lucas retribuiu as lambidas na orelha e logo nossas línguas já estavam entrelaçando-se deliciosamente. Seus dedos penetravam minha boceta e desta vez, quando chegou na auréola do cuzinho ele perguntou: -Posso?”

Eu respondi rapidamente: - Deve!

Então pegamos um lubrificante para ajudar e ele penetrou meu cuzinho e minha boceta com os dedos. A excitação aumentando, a respiração rápida, que loucura!

- Hmmm, uuuuiii, ffffffffff

Gemidos de prazer não foram poupados. Um prazer intenso, a respiração cada vez mais rápida até chegar ao ápice. Um quase gozo, algo muito forte e profundo que chegou a me deixar estonteada. Mas não chegou a ser um orgasmo “completo”, ainda faltou algo para poder chamar de orgasmo. Mas foi muito gostoso e ardente.

- Ufa! Acho que estou ficando velha, cansei! (risos)

Trocamos carícias mais tranquilas até eu me recuperar.

- Vou fazer ficar duro de novo, aí você pode fazer o que quiser com ele! O que acha?

- Gostei da ideia!

Tão logo o membro endureceu, encapei com uma camisinha e sentei de costas para ele, introduzindo-o no meu cuzinho.

- Hmmmmmmm, fffffffffff

Nesse momento, sem eu perceber, marido e Rô nos observavam de longe. Ainda bem que foram discretos, pois se eu tivesse percebido, poderia ter me distraído e saído do clima. Assim pude curtir aquele caralho enfiado no meu rabo por algum tempinho. Em função de sua paraplegia, a sensibilidade é reduzida e a camisinha ajuda a reduzir ainda mais essa sensibilidade, então as penetrações não são muito longas.

Marido e Rô vieram chegando mais perto. Eu estava deitada na cama e ela veio por cima, me dando um beijo. Beijo de mulher é tão diferente de homem... Quando me perguntam eu não sei explicar essa diferença, só experimentando para saber. Não há como comparar, não tem como dizer que é melhor, nem pior. Beijo é sempre bom. Gosto muito de homens e agora, recentemente, descobri que gosto também de mulheres. Rô foi descendo, passou a língua nos meus seios, deu uma mamada e desceu ainda mais até minha boceta. Passou a língua no grelinho e nos pequenos lábios e introduziu o dedo, mantendo a língua no clitóris. Meu corpo estava preenchido de tesão... Que coisa mais gostosa, o segundo dia de safadezas... hmmm!

Invertemos as posições e eu repeti o que a mulata acabara de fazer comigo, dando-lhe prazer enquanto os dois homens olhavam com cara de bobos.

Ficamos os quatro, nus, conversando momentos antes de irmos embora, pois já estava tarde.

Perguntamos sobre a possibilidade de um “bis” no próximo dia, mas eles disseram que gostavam de pegar a estrada cedo, no máximo no início da tarde estariam partindo.

Para nossa surpresa, no domingo pela manhã recebemos uma mensagem no celular dos nossos amigos safadinhos querendo um encontro rápido de despedida, apenas para alguns beijinhos e depois, almoçarmos juntos. O encontro foi em público, num ponto turístico de Torres, eu fiquei no carro dele e ela foi para nossa caminhonete. Como não poderia deixar de ser, muito tesão e desejo preenchendo cada momento. Marido e Rô estavam com a vantagem de os vidros serem escuros e que o painel da caminhonete é alto, dando mais privacidade. A mulata safada conseguiu até dar uma bela chupada nele.

Fomos até o restaurante com os pares trocados. Ficamos um bom tempo conversando e quando olhamos em nossa volta, restávamos apenas nós quatro lá dentro.

Ao voltarmos para o apartamento, fizemos uma despedida a dois do final de semana. Vários casais experientes nos contaram que a melhor parte do swing era transar com seus cônjuges depois que passava a festinha a quatro. Pela primeira vez atestamos que isso é uma verdade absoluta. O tesão estava a mil, a foda foi incrivelmente maravilhosa. Iniciada por sexo oral, seguida de penetração vaginal e finalizada com marido comendo meu cuzinho. Prazer intenso e contínuo, acompanhados de um clima maravilhoso entre a gente. “Mete mais, gostoso! Mete do jeitinho que só tu sabe fazer!” “Ai, que delícia”, “Meu macho gostoso, me fode mais, mais...” Trocamos algumas posições e depois que nós dois havíamos gozado intensamente, estava deitada de lado, apenas descansando. Para a minha surpresa, maridão chega devagarinho e introduz novamente o membro no meu rabo. Bem de-va-ga-ri-nho. E eu começo a gostar - e muito. Minha boceta encharca de tesão em fração se segundos e eu novamente estava rendida por esse homem gostoso, que é o amor da minha vida. A vontade era de continuarmos por horas, pois sempre digo nos meus contos que o sexo entre nós dois é puramente prazer sem pressa. Mas estava na hora de partir, deixando para trás um dos melhores finais de semanas de nossas vidas, que foi compartilhado com um casal muito especial.

Na viagem de retorno para casa, descobri que havia ficado com ‘Halls’ que eles compraram na saída do restaurante. Que pretexto gostoso para um próximo encontro...

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Comentários

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Realmente admirável a cumplicidade de vocês, ótimo conto, fiquei até com um pouco de vontade de casar... e ter alguém para dividir momentos, já vivi coisas parecidas quando casado. Gosto do seu texto, flui fácil, a narrativa nos envolve por completo. Muitas aventuras apaixonantes ao casal.

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Linda história,fiquei muito excidado,pena q minha esposa não curte um suwing

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fiquei morrendo de vontade de conhecer você e ser minha primeira relação... linda, continua a escrever por favor.

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concordo quando diz que o amor apos o swing é sim melhor mais cúmplice mais intimos como só um casal que se ama sabe como é prazer em ler todos seus relatos

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muito bom ... gozei muito athe coloquei um vibro na minha buceta li duas vezes... muito bom gozei muito mesmo

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O swing pra nós casal20sexy é a evolução da liberdade sexual onde conhecemos vários casais que se têm afinidades, vamos a algo mais. Neste findi de sexta feira 13 conhecemos pessoalmente este casal protagonista onde sobraram afinidades, abrindo caminhos para esse sexo gostoso de quase todas as formas como a autora descreve. Ainda estamos com gosto de quero mais, já temos a nova estratégia; “A caça ao halls”...rs..., Aguardem a imaginação aguçada e picante desta AUTORA. “Deliciosa”.

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Que excitante o texto, ficamos com vontade de fazer muuuuuuuito sexo gostoso. Bjos.

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Epa! meu texto saiu cortado! Eu completei dizendo mais ou menos que "o sexo é uma amplidão de possibilidades de sermos felizes; não existe traição quando feito com outro(a) parceiro(a) sem o desejo de sacanear o(a) companheiro(a) (...) eu disse também que você nos deu o exemplo de como podemos ser felizes buscando práticas saudáveis e prazerosas de fazer sexo. Todos nós devíamos ampliar nossa visão nesse sentido e descobrir que há mais prazeres além dos que conhecemos, precisamos quebrar paradigmas morais, familiares, sociais; paradigmas são como um cabresto, quando nos livramos dele a vida fica mais fácil, mais bela e, claro, o sexo também, que faz parte da vida. Querida, um beijão e parabéns por seu retorno.

Estou ainda sob o efeito do tesão que você me causou ou, que me causastes!

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Amiga querida, não se se posso dizer que este é o seu melhor conto, talvez eu ainda esteja fascinado com o que acabo de ler, talvez não seja apenas seu melhor conto mas um dos melhores do site, preciso esfriar um pouco o meu tesão, minhas emoções para afirmar com a razão. Mas isso é secundário pois o importante é que você demonstra que sexo é algo sempre aberto a experiências e quando há respeito e um mesmo desejo envolvendo as partes, tudo é maravilhoso e prazeroso. Não existe sexo certo ou errado como digo sempre

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