A Sintonia do Amor - 03

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1352 palavras
Data: 02/09/2013 23:57:36
Última revisão: 04/09/2013 19:18:16
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Primeiramente estou agradecendo a todos que estão acompanhando, sem mais delongas aqui vai mais outra parte.

________________________

- O senhor é gay ? – perguntei fazendo um olha de espanto.

- Não praticamente – falou.

- Ou é ou não e, não tem o “não praticamente” – falei fazendo sinal de aspas com o dedo.

- Eu preciso, que você primeiro me entenda.

- Mais do que eu já estou entendendo impossível, vai fala logo quem e ele como se conheceram eu quero o B.O completo – falei.

- A gente se conheceu na internet praticamente – falou.

Ele e louco, ou coisa do típico, como ele conhecer uma pessoa pela internet e vai se entregando assim ate viaja para encontra-la ele vai.

- La vem o senhor com esse praticamente, exclui tira do seu dicionário.

- Tá bom vou explica, ele e meu amor de infância e adolescência, a gente morava vizinho um ao outro quando éramos pequenos nos crescemos juntos, eu amo ele de mais é não posso fica sem ele, já escondi de mais por isso é estou disposto a ser feliz, ao lado dele – falou.

- Se você o ama, porque se casou com a mamãe ? – perguntei.

- E que... e que... – gaguejou.

Rum, alguma coisa esse coroa esta me escondendo e não que abrir o jogo de uma vez, se ele o amava porque se casou com minha mãe ?, mais fico feliz sem isso eu nunca iria assistir.

- Sem mais delongas, que dia eu vou pra casa do Tio Alberti ? – perguntei.

- Amanha mesmo.

- Pirou ?, não vai da tempo de arruma as malas – falei.

- Eu te ajudo.

- Ok – falei.

Meu pai me ajudou com as malas, arrumamos tudo eu esperava pelo dia de amanhã, o meu Tio Alberti era o irmão mais novo do meu pai é o único que ele tinha, a ultima vez que o vi foi quando ele tinha 15 anos e eu 13.

- Valeu pai, é quando você vai viaja pra revela o que sente ao seu amor de “Infância” – fiz aspas com os dedos novamente.

- Amanhã também.

- O senhor esta rápido ne, cuidado pra não machucar esse coraçãozinho não quero ver o senhor sofrendo pelos cantos igual um cachorro abandonado viu – disse olhando no olhos dele.

- Pode deixa que disso eu já me informei, ele esta solteiríssimo, e eu estou pronto pra cair de boca – disse.

Era uma situação constrangedora ver meu pai, agindo como um gay a persa de eu ser um mais era meio que esquisito nunca o tinha visto tão feliz assim, apenas pedia a Deus para que ele não se machuca-se.

- Que horas sai meu avião pra SP, pai ? – perguntei.

- Amanhã cedo as 6 da manhã – falou.

- Como, filho eu moro no Rio de Janeiro, não no outro lado do mundo.

- Mais foi o único horário que conseguir lhe encaixa.

- Tá bom, já que o senhor que viver livre de min então vai ser assim – falei.

- Não e questão de viver livre, eu já passei muitos anos infelizes estou afim de curti um pouco mais a felicidade e conhece-la melhor – falou – tchau vou indo – completou.

- Tchau.

Me sentei na cama, não estava acreditando, eu iria perde uma semana de aula na faculdade pelo meu pai ir atrás da sua felicidade, ele simplesmente não poderia te me mandado pra casa da Mia ou da Isa, eu conversaria com elas ne uma boa, é ainda não saia prejudicado, logo meu celular toca era a Mia.

- Iae, vai rola uma festinha hoje a noite em boate popular aqui no meu Barrio, que vim ? – perguntou.

- Não da – falei.

- Ixi, que voz de enterro e essa ? – perguntou.

- Não e que eu não estou mesmo afim de ir – falei. Mentira eu esta louco pra ir, principalmente se naquela noite fosse funk ou eletrônica esta precisando me distrair um pouco já fazia 2 semanas que não saia, estudando para aquela prova da faculdade federal.

- Ok, então fica pra próxima – falou desligando.

Não estava acreditando que eu ia perde uma balada logo no Barrio aonde a Mia mora, só da gatinho gostoso, mais eu não podia ir teria que passa uma semana na casa do meu tio em SP infelizmente eu perderia a chance de encontra o amor da minha vida, pela quantidade de gay bonito e gostoso que frequentava aquela boate não seria fácil de arruma alguém, pelo ao menos pra tira minha virgindade, é gente infelizmente ainda sou virgem, mais pretendo perde logo oportunidade não falto, mais eu quero que seja algo especial.

Logo a tarde chegou não demorou muito logo a noite veio, desci para toma café é meu pai já não estava lá olhei para o relógio e já eram 9 da noite, estranho meu pai sempre chegava essa hora deve te se atrasado ou algo do tipo, tomei meu café e fui ver oque estava passando de bom na TV, a única coisa que presta neste dias era Bob Esponja, logo a porta se abre era meu pai.

- Demorou hoje porque mocinho posso saber ? – perguntei.

- Eu sou o único que pode saber sobre minha vida ok – respondeu.

- Nossa valeu pela parte educada da sua parte.

- Desculpa, é que o dia hoje no consultório foi muito puxado – falou.

- Ok esta desculpado.

- Você já deveria esta dormindo não se esqueça da sua viajem amanhã – falou.

- Estou subindo.

Logo cheguei ao meu quarto, desabei na cama não demorou para que eu pegasse no sono já estava acostumado a dormi naquela hora, quando a gente dorme parece que o tempo voa quando eu abrir os olhos já era de manhã, e meu pai me chamando novamente.

- Vitor, vamos meu querido seu voo sai daqui a 1 hora, se não vamos nos atrasar – gritou do lado de fora do quarto.

- Já estou indo pai – falei.

Corri para o banheiro tomei banho, fiz minha higiene, fui ate o guarda-roupas e vesti o look que eu achava mais perfeito, Nike Air Vermelho com Branco, Bermuda Tactel branca com verde, peguei um dos meus bonés favoritos, peguei meu celular e meu fone de ouvido isso claro não poderia esquecer, mais só poderia usa indo para o aeroporto, porque dentro não podia deixa, tablete, celular ou qualquer tipo de aparelho eletrônico ligado.

- Vamos filho – falou meu pai.

Peguei minhas malas e entreguei ao meu pai, eu só ia passa uma semana lá mais estava levando roupa pra meses, desci correndo as escadas, e esperei meu pai desce e bota as malas dentro do seu carro, o carro do meu pai era m Eco Sport 2013 Vermelho, eu não achava bonito mais ele já morria de ciúmes do carro, acho que ele o ama mais o carro, do que a min.

Entrei no carro, não dei uma palavra se quer botei meu fone de ouvido, é comecei a escuta, Heart Attack da Demi Lovato, não demorou para que chegássemos ao aeroporto, meu pai entregou o endereço em que meu tio estava, logo chama meu voo eu corro super mais que atrasado, nem me despedir do meu pai direito, finalmente já estava dentro do avião, do Rio pra SP e um tapa de avião, não demorou muito para que eu chegasse em São Paulo fazia anos que não respirava aquele ar nada agradável, chamei um taxi que estava estacionado lá mesmo no aeroporto entreguei o endereço e botei minhas malas, no porta-malas.

Não demorou para que eu chegasse na frente do hotel aonde meu tio estava, era um hotel muito bonito pelo visto ele melhorou muito de vida era daqueles caros e luxuosos, paguei o taxi tirei minha malas, falei com a recepcionista ela me informou que ele ficava no quarto anda, é que ele estava me esperando lá encima no numero 96, subi de elevador claro que não iria de escadas minhas malas estavam pesando de mais, logo avistei de cara o 96 ficava quase de frente a saída do elevador, toquei a paradinha que tinha lá, e esperei um minuto é a porta se abriu.

- Tio ? – perguntei.

Eu particularmente não estava acreditando, pelo amor de Deus, como o tempo e generoso com as pessoa, como ele ficou tão gostoso assim, só conseguia pensa nisso e ne mais nada.

Continua....

__________________________

É gente por hoje e só.#

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr. Obito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Demais. Adorando o conto. Louco pra coisa começar a pegar fogo. 10.

0 0