O Safado do Meu Tio Lúcio

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 19/09/2013 11:16:35
Última revisão: 20/09/2013 23:07:17

Continuando aquela sexta-feira santa, nada mais de especial aconteceu além da visita inesperada do pai da Carol.

À noite estava agradavelmente quente e após uma ducha gostosa eu teclava em meu note em meu quarto, nuinha pra variar.

Minha avó entrou e disse: — Oh menina, você não toma jeito mesmo, veste uma roupa criatura e vê se vai dormir, amanhã cedo teremos visitas.

— Ah vó eu tô sem sono e está quentinho aqui! E já emendei:

— Vó... Será que vem algum menino pra eu paquerar?

— Meninaaa, toma vergonha na cara, você é criança ainda pra essas coisas!

Minha avó parece ser a inocência em pessoa, será que não percebeu que deixei de ser criança faz muito tempo? Eu acho que ela só fingi não saber.

Falei que já ia deitar e assim que saiu de meu quarto eu fui pra cama dormir.

Acordei sentindo uma mão alisando minha bunda, acho que já era de manhã, não sei ao certo estava ainda em ponto morto. Meu corpo nu estava quase todo descoberto. Abri os olhos com dificuldade e vi meu tio Lúcio (Ele é afilhado de minha avó, mas eu o chamo de tio).

— Ai, que susto tio, sonhava que estava sendo assaltada!

E bem safadinha fiz de conta que estar ali na sua frente, pelada e com ele passando a mão na minha bunda, fosse a coisa mais natural do mundo.

— Faz tempo que chegou? (ele e sua atual mulher eram a visita de hoje).

— Acabamos de chegar!

— Nossa nem parece aquela menina que eu pegava no colo, você já é uma mulher muito linda! E rasgou elogios sobre o meu corpo e disse umas sacanagens enquanto eu deitada me espreguiçava muito gostoso e puxei um pouco o lençol pra cima dos meus seios, mas a xoxota continuava visível pra ele.

Ele: — Não cobre, está linda assim! E já ia meter a mão em minha xoxota quando ouvimos sua mulher o chamando, saiu rápido do meu quarto resmungando algo.

E o dia passou sem grandes oportunidades. Foi muito jogo de sedução com olhares, toques de mão e uma puta encoxada que ele me deu no tanque quando eu lavava meu chinelo, senti seu pau dentro do meu rego sob a roupa, e se tivéssemos pelo menos cinco minutos de privacidade, ele teria me comido ali.

De noite estávamos todos na área dos fundos comendo pizza caseira e outras guloseimas que minha avó preparou. A música do meu toca CD animava a reunião e aos poucos fui tirando eles pra dançar, ora dançava com meu avô e hora com meu tio que já estava bem animadinho depois de algumas cervejas e destilados. Por várias vezes ele deixou sua mão escorregar até minha bunda e me apertou com vontade roçando sua rola no meu ventre. Seus olhos não saiam dos meus seios que se insinuavam pelo decote de minha blusa. Eu tenho um imã que atrai os homens maduros e casados e mesmo adorando o seu assédio descarado, eu administrava contornando a situação para os outros não perceberem.

O CD no aparelho chegou ao fim, estava indo ao meu quarto pegar outro e tio Lúcio pediu pra ir comigo escolher um também, então fomos os dois. Já em meu quarto ele não perdeu tempo...

— Anjo... Passei o dia todo excitado depois daquela visão maravilhosa do seu corpinho nu. Olha como já estou de novo... Pegou minha mão e colocou no seu pau, senti todo aquele volume sob sua bermuda em minha mão.

— Nossa tio, que é isso?

— Você me deixou doido menina!

Puxou-me bem junto a ele e enfiando as mãos por debaixo da minha saia, apertou minha bunda e beijou e chupou de leve meu pescoço.

Ele não era tiozinho ainda, também não tinha um corpo sarado, mas era bem atraente.

— Para tio, alguém pode ver, a janela está aberta!

Suas mãos estavam por dentro da minha calcinha massageando minha bunda e meu rego.

— Eu não aguento mais Mila, estou quase gozando nas calças. Quero fazer uma loucura aqui com você!

Eu estava mesmo preocupada com minha avó que poderia aparecer a qualquer momento, mas minha vontade era de dizer (me pega logo e me fode gostoso).

O doido tirou seu pau pra fora e colocou entre minhas coxas.

Nossa... Fiquei molhadinha agora.

Eu o abracei pelo pescoço e olhei em seus olhos com a carinha bem safadinha...

— Promete fazer bem gostoso e não judiar de mim? Meu tio ficou doidão.

— Prometo tudo minha princesa!

Falou já descendo minha calcinha até meus pés. Eu adoro esta parte do jogo e muito putinha levantei meus pezinhos e ele acabou de tirá-la.

Eu não ligava mais para o perigo, meu lado ninfa só pensava no sexo agora, ele com sua bermuda nos pés, sentou na beirada da cama com aquele pinto grosso e duríssimo que fazia uma curva apontado pra cima.

Pegou-me pela cintura e puxando-me pra cima dele, me colocou sentada com minha boceta encharcadinha naquele pau gostoso que foi sumindo dentro de mim aos pouquinhos enquanto eu suspirava de prazer. Segurando em minha bunda ele me fazia subir e descer naquela pica.

— Ahaaaa tio! Eu gemia baixinho com as mãos em seus ombros rebolando bem safada. A adrenalina do perigo multiplica meu tesão por mil e já estremecia de prazer com meu orgasmo chegando e não contive um gemido... — Ohooooooo !... E cai das nuvens ao ouvir a voz de minha avó me chamando e passos no piso de madeira da sala, sai rápido de cima dele, ajeitei minha saia e blusa e escondi minha calcinha, tio Lúcio vestiu sua bermuda às pressas e agachou de costas para a porta para esconder o volume do cacete, fingiu que escolhia um CD no rack que fica ao lado de minha cama.

Minha avó assim que chegou à porta do meu quarto, olhou-me de um modo tipo assim... “Eu sei que você está aprontando alguma”.

Pediu pra eu ir ajudá-la na cozinha.

Eu respondi com a carinha mais inocente do mundo: — Já estou indo vó!

Ela se virou e foi. Tio Lúcio e eu olhamos um para o outro, suspiramos aliviados e sorrimos.

Eu fui pra cozinha, ele ainda precisava de um tempo pra ficar em condições de ir pra varanda (haha).

Putz... Orgasmo interrompido é pior que espirro que ameaça e não vem.

Após ajudar minha avó, fui lá pra área dançar mais um pouco, agora sob os olhares de reprovação de minha "tia". Algum tempo depois ela me pegou de canto e falou: — O que você está fazendo menina? Ele tem quase a idade pra ser seu avô!

Não sei até onde ela viu, se foi só a dança maliciosa ou algo mais, mas senti-me em saia mais justa do que a das moças de salão de automóvel. Barraco é o que eu menos queria.

Fingi não ter entendido e banquei a bobinha, desculpei-me por eu ser muito extrovertida e meio sem noção, falei que iria me comportar.

Não rolou mais nada e eu passei o resto do final de semana subindo pelas paredes.

Beijos queridos amigos, até a próxima!

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