2ª Parte do conto " A primeira vez de Clara "

Um conto erótico de Neves
Categoria: Homossexual
Contém 1753 palavras
Data: 18/09/2013 15:52:56

2ª Parte do conto " A PRIMEIRA VEZ DE CLARA " (feito por mim)

Noite fria e uma ótima companhia ao meu lado, lá estava Clara, mais linda como nunca. Depois de meses de nossos pegas, ela havia adquirido mais experiências, e exigia sexo sempre que dormia comigo. Não por muita coincidência, mas após nossa primeira transa nos aproximamos ainda mais, Clara sabia exatamente que meu desejo por ela havia aumentado após nossa bela noite de amor que tivemos há alguns meses atrás, e por conta disso ela sempre que podia dava um jeitinho de me seduzir. Dessa vez era uma Quinta-feira à noite quando saímos da escola mais cedo, eu por não ter nada o que fazer em casa, preferi acompanhar Clara até seu prédio, sem pensamentos maliciosos deixo Clara no portão de seu prédio e me despeço, não satisfeita Clara pergunta se eu quero dar uma volta de elevador, eu respondo que sim, e Clara abre o portão novamente, já era por volta de 21:30 e subimos no elevador, Clara morava no 5º andar e apertou o 10º, quando chega no andar de destino, Clara entra para as escadas e acena para que eu não faça barulho, afinal o eco é muito alto. Chegando às escadas eu digo a ela que eu tenho vontade de ficar com alguém na escada, e ela simplesmente diz que sem problemas, que aquela seria a melhor hora de realizar meu desejo. Chegamos perto uma da outra e uma das portas da escada faz barulho, deduzimos que seja o vigilante do prédio, eu por sinal não tive medo algum e adoraria ter uma “transa perigosa” naquela noite, então Clara diz que precisávamos ir, pois tinha medo por algum motivo de o vigilante nos ver ali. Não satisfeita eu puxo ela e digo: - E nesse momento estamos aqui, apenas nós duas e mais ninguém Clara, você percebe o meu olhar de desejo por você garota? Você acha que é perigoso transarmos aqui, mas não é você mesma que diz que adora um perigo? Clara nota minha exaltação de desejos e excitação por ela, e rapidamente me puxa pelo braço para um canto mais apropriado. Ela me beija e logo nossos corpos se encontram diante um do outro com muita ternura e muito desejo, sem medos nos entregamos apaixonadamente aquele momento, sem pensar que a qualquer momento o vigilante do prédio poderia estar fazendo a vistoria para checar se nada de errado estivesse acontecendo nas escadas daquele prédio, embora a escada não fosse o melhor local para que tivermos um momento de excitação, ali estávamos bem à vontade. Eu e Clara não tínhamos problemas com passar vontades, se nossos desejos coincidissem nada mais justo que realizá-los de maneira mais extraordinária e aventurada que podíamos ter. Enquanto isso na escada eu e Clara nos beijávamos, minhas mãos se passavam pelo corpo cheio de curvas dela e ela trazia seu corpo mais junto a mim, era incrível o quanto nossos corpos se entendiam. Clara começa a se empolgar e logo abre o zíper de meu jeans que caia perfeitamente em mim, por sorte aquele dia eu escolhi meu melhor lingerie para vestir. Clara esquece o medo e esta muito afoita e assim que abre meu zíper, começa a acariciar meu sexo por cima da calcinha mesmo, e por mais simples que esse gesto parecia ser isso me fez ficar muito molhada, dava pra sentir sem ao menos precisar tirá-la de meu corpo. Clara continua me fazendo carinhos enquanto meus lábios se passam pelo seu rosto e eu mordo suas bochechas de tanto tesão que sinto, Clara percebe o efeito que esta causando em mim e diz em meu ouvido: - Ta gostando neném? Eu nem consigo responder, apenas lasco mais um beijo nela e mordo com muita intensidade seus lábios. Enquanto isso Clara abaixa minhas calças e começa a me dedar com seus dedinhos mágicos, seus lábios percorrem pelo meu pescoço e desce suavemente em meus seios, ela brinca me olha nos olhos e começa a tirar meu sutiã com a boca, eu faço cara de safada e não desvio o foco do olhar dela. Clara havia adquirido experiências demais e isso era ótimo, afinal ela me proporcionava ainda mais prazer e a relatividade entre nós era o que mais importava. Após tirar meu sutiã com a boca com tanta sensualidade, ela passa sua língua em volta de meu seio e deixa o biquinho endurecido, logo ela começa a chupá-los com muita ternura, enquanto chupa meus seios, continua enfiando seus dedos em mim e passando-os em volta de meu clitóris me deixando ainda mais excitada. Apesar da grande excitação eu não posso gemer, porque estamos na escada do décimo andar e faria muito eco, mas vontade não me faltava, de gemer e mandar aquela garota me “comer” gostoso. Clara começa a descer sua boca passando por minha barriga até que se ajoelha e me olha, finalmente chegou onde eu tanto queria, ela esfrega sensualmente seu rosto em minhas virilhas e coloca as mãos em minha bunda, dando leves apertões, era incrível como Clara sabia cada ponto meu, ela sabia como me excitar. Ela beija minha menina e começa suavemente passar sua língua nela, eu abro um pouco mais as pernas e ela puxa minha cintura de encontro com a boca dela, fazendo assim minha parte intima se encaixar perfeitamente nos lábios dela, Clara se excita ainda mais e me chupa com muita vontade, me contorço demais e minhas pernas tremem, não de medo e sim de excitação, é maravilhoso o efeito que Clara causa em mim, ela se mantém ali firme e forte me chupando e decide colocar dois dedos em mim enquanto me chupa, passado alguns minutos ali me chupando ela me vira de costas para ela e começa a me comer por trás, que delicia aquilo, ela aumenta a freqüência e diz que vai me “foder” todinha, é isso o que eu quero, nada além disso, quero que ela me leve ao orgasmo, colocamos nossas roupas no chão e ela me deita ali mesmo, Clara tira sua própria calça e eu a ajudo tirando a parte de cima, ela se deita por cima de mim, colocando sua pele macia junto a minha, ela com calma volta a posição que estava passando suas mãos acariciando meus seios e apalpa eles com maior suavidade, Clara volta a me chupar abrindo ainda mais minhas pernas, ela chupa me olhando e isso me deixa louca, eu coloco minhas mãos entre os cabelos dela e me contorço levando minha cintura a boca dela, ela sobe devagar e me beija, sinto meu próprio gosto e ali continuamos nos beijando, porém clara continua passando seus dedos entre meu clitóris, ela me coloca de lado e se deita comigo igual conchinha, nisso ela começa a beijar meu pescoço e eu me arrepio, ela diz em meu ouvido que sou a melhor transa que ela já teve em toda a vida dela, eu dou uma risada sínica e digo que agora é minha vez, coloco clara em meu colo e começo a chupar os seios dela segurando-a em sua cintura, a pele de Clara é super macia e cheirosa, ela começa a arranhar minhas costas com suas unhas até que eu a deito e fico por cima dela, começo a roçar nossas menininhas uma na outra, Clara apenas respira ofegante e começa a suar, volto a beijá-la e começo a passar meus dedos em seu clitóris, fazendo ali ela sentir um prazer imenso, continuo excitando-a ali ate que abro as pernas dela um pouco e enfio dois dedos na menina de Clara ela não disfarça tanto tesão e geme baixo, eu volto para cima e coloco o mesmo dedo que enfiei nela em sua boca, fazendo assim ela chupar meu dedo e sentir seu gosto, e digo para ela se conter pois não podíamos fazer barulho, clara balança a cabeça fazendo sinal de que entendeu e me beija, nos beijamos por alguns minutos até que me coloco em seu colo fazendo ela chupar meus seios novamente, gosto disso e ela sabe como fazer perfeitamente, logo após isso, Clara se levanta e me deita, ate que ela coloca sua menina na minha cara e coloca seu rosto de frente com minha menina também, ali começamos um 69 muito prazeroso e ambas se chupam, nem parece que estamos em uma escada ás 22:45 da noite, eu chupo Clara com muita vontade e passo minha língua em volta de seu ponto fraco, ela também faz a mesma coisa e nossa intenção é ter orgasmos juntas, eu a chupo e enfio meus dedos nela, ela repete minha seqüência fazendo isso em mim e soltamos um gemido juntas, parecia ate que foi ensaiado então começo a passar minha língua levemente todinha no clitóris dela, fazendo com que ela se contorça, pego na cintura dela e trago-a para mim com uma intensidade maior, é uma delicia o gosto dela, eu aumento a freqüência de dedadas e continuo chupando-a sei que é isso que Clara quer, e por isso me mantenho ali, Clara continua repetindo o que faço nela em mim e assim não aguentamos mais e gozamos uma na boca da outra, ambas se sentem realizadas, era incrivelmente perfeito a forma como nos comportávamos nas transas, nenhuma gozava até que a outra gozasse também, nossa meta era sempre proporcionar o prazer de ambas e depois disso deito-me ao lado dela e nos beijamos, nossa relação era apenas prazer, amor só existia de amizade nada além disso. Beijávamos e ambas sentiam a mistura e o gosto de nossos orgasmos, era maravilhoso a sensação, ainda tremulas levantamos e começamos a nos vestir, já era 23:00 horas e o sinal da escola já havia batido, precisávamos irmos embora, descendo as escadas damos de cara com o vigilante, inocente não percebe nada, e apenas nos da boa noite, após a passagem dele, olhamos uma para cara da outra e rimos, e dizemos juntas “ nada melhor que uma transa perigosa” Clara me leva até o portão de seu prédio e me da um selinho rápido e diz : - Até amanha e sonha comigo bem gostosa na sua cama” E eu a olho e digo com certeza, vou embora e logo que chego na esquina, Clara me manda uma SMS dizendo “ Adoro a nossa amizade colorida, te amo” eu fico feliz, afinal uma transa perigosa e orgasmos múltiplos é a melhor sensação do mundo. Chego em casa feliz, tomo um banho e mal posso esperar pela próxima transa...

- Mayara Neves

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mayaraneves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários