O RETORNO DE DÉBORA- LINGUIÇA COM OVO

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1394 palavras
Data: 18/09/2013 07:57:23
Última revisão: 21/03/2014 00:57:43

CONTINUAÇÃO:

Imerso em pensamentos a respeito das declarações da Lília acabei pegando no sono, acordando no dia seguinte por volta de nove horas. Café e pães de queijo à mesa, porém percebi estar sozinho em casa; vejo no meu celular um alerta de mensagem e ao abrir a caixa postal, vejo o recado por parte da minha mulher, dizendo que resolveu ir à casa da irmã tratar alguns assuntos e que iria demorar. Após ter feito a refeição matinal peguei minha bicicleta e fui dar umas voltas no bairro... Apesar de ser um dia de sábado o movimento nas ruas era intenso devido ao comércio local de uma região em plena expansão e novos atrativos para aqueles que tencionavam ganhar algum dinheiro; com isso o trânsito local fica tumultuado e as discussões são inevitáveis.

Depois de aproximadamente duas horas volto para casa e avisto a Selma me aguardando próximo ao portão com cara de aflita, como que estivesse esperando há tempos; como quem não quer nada, resolvo provocar.

- A cunhadinha veio me visitar, que honra... Pena que vou trabalhar hoje, senão...

- Senão o quê, Samir? Saiba que eu vim com outro propósito.

- Ah é? Duvido muito... Como sou educado, convido-a a entrar no meu humilde lar.

- Com certeza. Ai de você se me deixar do lado de fora; estou há mais de quarenta minutos torrando neste sol escaldante.

Ao entrarmos perguntei à Selma por Lília... Ela disse que sua irmã foi com a minha pequenina à capital (Vitória) comprar algumas roupas e só voltaria ao final da tarde; portanto ficaria por conta dela preparar o almoço, quando a interpelei.

- Não precisa se preocupar com comida, Selma; tem um restaurante self-service na mesma rua onde posso pedir umas marmitas para nós. O que acha?

- O que eu acho? Que você deveria me dar outra coisa de comer, por exemplo: lingüiça com ovos.

- Ah, a lingüiça de mastigar ou de chupar?

- As duas opções, meu querido. Vê se pega leve, pois quando vim te dar aqui na sua casa, você me rasgou toda...

Selma se referiu ao dia em que veio à minha casa com aquela chantagem por causa de um caso que tive com uma novinha na academia onde malhávamos (ver conto “Traçando a minha cunhada”), onde a comi de várias formas; ela veio em minha direção e, ao mesmo tempo pegando no meu pau duro feito pedra, apertou-o e a puxei dando-lhe um beijo molhado e excitante; nossas línguas se entrelaçavam e fui descendo pelo seu pescoço, dando mordidinhas de leve e alisando os seus peitinhos que quase estavam furando a blusa.

- Essa Selma putinha... Já chegou querendo botar banca, mas não agüenta ficar sem pica de cunhado...

- Você sabe muito bem que não agüento ficar sem sua vara... Vem me possuir, meu gostoso.

Peguei minha cunhada no colo levando-a pro quarto e devidamente nus acabamos nos entregando a momentos de prazer intenso... Selma abocanhou meu pau como nunca, parecia que era a última coisa a ser feita na sua vida; mamava, beliscava com os dentes, chupava as bolas, um boquete daqueles que ela fazia com muita competência. Resolvi retribuir dando-lhe um banho de língua, em especial trabalhando o seu cuzinho que acostumei a comer, um pouquinho apertado e ao mesmo tempo gostoso de penetrar.

Depois de ter chupado bastante o seu cu e deixando a bucetinha bem encharcada coloquei a Selma na posição de frango assado, penetrando de forma gradativa na sua racha para depois imprimir um ritmo mais acelerado; ficamos algum tempo nessa posição e variamos as formas, transando das mais diversas maneiras. Fui ao armário e, pressentindo o que estava por vir, Selma ficou de bunda empinada na cama.

Trouxe um pote de manteiga vegetal e besuntei o cu da safada; enfiei um dedo, depois dois, até que consegui enfiar o terceiro, laceando bastante... Passei mais manteiga no seu cu e posicionei-me atrás, empurrando meu pau contra o seu orifício que estava piscando com vontade de receber rola.

- Cu safado igual à dona, fica todo assanhado quando sente um pau por perto...

- Pare de gracinhas e mete esse troço no meu rabo, anda logo...

Segurei a safada pelas ancas e empurrei sem dó no seu furingo; intensifiquei as metidas, no melhor estilo bate-estaca... Selma por sua vez rebolava com meu pau enterrado no seu rabo e bolinava seu clitóris, tendo orgasmos contínuos. As posições eram das mais variadas, sem deixar cair a qualidade da trepada, até que chegou a minha vez de gozar; tirei o pau do rabo de minha cunhada e o enfiei na sua boca... A safada chupou com intensidade e sentiu os jatos de esperma invadindo garganta, rosto, seios; porém ela lambeu o gozo e mostrou-se satisfeita com o resultado da foda.

- Hum... Hoje você foi mais carinhoso com o meu buraquinho, cunhado; não maltratou ele muito...

- Naquela ocasião você me fez muita raiva, sabia?

- Acontece que eu queria te provocar pra ver até onde iria o seu desempenho, se seria da mesma forma com a minha irmã.

- Você quis pagar pra ver, Selma; o resultado não poderia ser diferente daquele.

- Mas eu também gostei da nossa primeira trepada, apesar de ser o primeiro anal da minha vida... O primeiro de muitos que virão.

- Pode ter certeza disso; esse cu vou querer comer mais vezes.

Tomamos banho juntos e em seguida fiz o pedido das marmitas; após a refeição eu e Selma saímos juntos de casa; ela foi ver a mãe e eu para o trabalho. Dentro do ônibus de fretamento da empresa, recebo a ligação de Lília.

- Boa tarde, meu amor. Já está a caminho do trabalho?

- Sim, minha querida; acabei de embarcar no coletivo. Já fez as compras que precisava?

- Faltam algumas coisas ainda; a Selma te deu almoço?

- Na verdade ela não chegou a fazer comida, Lília; encomendei duas marmitas e almoçamos rapidamente. A essa hora ela está na casa da sua mãe. Chegarei em casa no horário habitual.

- Ok, então. Vou deixar a nossa pequena com os seus pais, pois pretendo preparar algo especial para nós dois; o que você acha?

- Eu acho que você está aprontando algo pra cima de mim, Lília... Do que se trata, hein?

- Não posso te falar agora, meu bem; saberá quando chegar do trabalho. Beijos.

Lília desligou o telefone e me deixou curioso a respeito das suas pretensões para algumas horas mais tarde. Como eu estaria de folga no domingo e na segunda-feira, tinha a intenção de programar um possível passeio a dois com destino às regiões de montanha, onde o clima é similar ao das cidades da Região Sul do Brasil; o fato é que eu nem fazia idéia do que a minha mulher estava planejando para a nossa noite.

O meu turno de trabalho foi tranqüilo e enfim era chegada a hora de ir embora; era nítida a ansiedade em descobrir o que me esperava em casa, assim como a tal surpresa preparada pela Lília... Pensei até em lhe telefonar, mas preferi entrar no seu jogo e pagar pra ver. Eram 23h45min quando desembarquei do ônibus no meu bairro e, como era comum em finais de semana, o movimento de pessoas se tornava considerável por causa de forró ao vivo e tinha a concorrência de um baile funk, onde as novinhas davam o ar da graça, com microssaias e decotes pra lá de ousados, literalmente vestidas (ou quase!) pra provocar e deixar os marmanjos de estaca dura.

Praticamente passei incógnito entre esses tipos de pessoas e cheguei ao meu portão. Percebi que as luzes da sala ainda estavam acesas e imaginei que Lília estivesse assistindo algum filme; porém, havia notado um vulto dando uma olhada entre as cortinas da janela... A minha mulher não estava sozinha em casa. Muitas interrogações na mente a respeito do que estava para acontecer. Quando abro a porta, dou de cara com a Débora... A surpresa foi tamanha que fiquei estático, sem voz nenhuma para ao menos dizer um “oi”. Ela estava vestida de uma camisola bem curto cor de salmão e tão decotado que seus peitões teimavam em querer pular para fora... Como eu fiquei parado a observando, ela tratou de tomar a iniciativa me dando um abraço e um beijo quente e molhado, praticamente me travando entre seus braços... A Lília nos observava rindo sarcasticamente.

- Gostou da surpresa, meu amor? Este é o seu presente antecipado de aniversário.

CONTINUA...

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Comentários

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Cara, no final você me deu um susto! Pensei: "Como, de onde, por quê?" O que será de meu amigo? Como vai sair dessa? Como entrou nessa? Tem saída? Não tem?... Todas essas perguntas que nos pegam num milésimo de segundo quando uma situação inesperada exige a mais perfeita resposta sem que a tenhamos! Mas, você é um amigo de sorte! Graças aos céus tratava-se de um presente. E que presente! Eu nunca ganhei um assim, poxa! Quando era criança ganhava carrinho, caminhãozinho e depois de adulto, camisa, gravata, lenço, carteira... Mulher? De presente? Nunca. Por isso estou aqui morrendo de inveja e partindo imediatamente para a continuação. Abraços, amigo.

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Safado, noossa que delicia de conto, estou super molhada aqui no trabalho, ainda bem que ja ta bem pertinho do horário de almoço, pois estou morrendo de vontade de gozar!! Delicia, amando os contos!!1 beijoss

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Ah esse presente eu não dou pro meu marido de jeito nenhum, eu hein vai que ele se acostuma kkkkkkkkkkkk, mas com tudo um conto foi uma maravilha como sempre Samir beijos.

Ps posta logo a continuação, quero saber óq vc fez com esse presente.

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ei samir estou morrendo de curiosidade rsrsrs conta logo oq aconteceu.......por favorzinho... :)

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ai ai ai....vc sabe me deixar curiosa..rsrsrs conta mais .....otimo conto...bjssss

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