Um amor duplamente proibido (parte 59)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 994 palavras
Data: 17/09/2013 06:39:55

Meus amores, obrigado pelos comentários. Como estou sem tempo não prolongarei minhas falas. Ao conto.

Parte 59

João – então como foi o esses dias na casa Rafael – ele falou de um jeito bem descontraído, aparentemente percebeu que Rafael possuía a língua solta.

Rafael – foi bem tumultuada. Primeiro o Alex e a Carol descobriram... – eu o interrompi bruscamente.

Eu – que se amavam muito e foram assistir a um filme com a gente na casa do Rafael – eu falei do tom mais calmo possível, porque não era uma mentira, somente omiti alguns fatos.

Maria – aposto que vocês fizeram muito sexo – que coisa para falar na frente dos outros, não sei se ficava bem pela minha mãe ser tão “moderna” ou ficava preocupado dela querer se intrometer muito em minha privacidade.

Rafael – nos estávamos quase lá mais antes de acabarmos uma garota baixinha bateu na porta pedindo socorro, havia sido atacada... – ele tinha que aprender a falar menos, como quando ele ficava caladão nos fundos da sala.

Eu – por algum animal, foi uma tragédia – eu me esforçava para fazer um tom bem dramático.

Maria – meu Deus, o que ouve, ela estava ferida? – minha mãe estava preocupada.

Rafael – ela estava em farrapos e toda suja, deve ter sido complicado ter fugido naquela chuva. Todavia eu a curei e ela consegui superar, pelo menos eu acho, depois do que ela viu duvido que vá querer voltar aquele lugar.

Eu – é Rafael é muito bom com remédios e plantas medicinais – eu falei para camuflar a verdade – o pior foi que os amigos que a acompanhavam e seu irmão morreram.

Rafael – ela provavelmente estaria morta também se não houvesse achado nossa casa.

João – vocês chamaram a policia para averiguar o caso?

Eu – não. Ela deve falar primeiramente com sua mãe e depois vai procurar as autoridades. Recomendei o delegado Leopoldo.

João – quando você vai falar com ele sobre o ocorrido, lembre que ele falou para ir o mais breve possível.

Rafael – irei amanham mesmo, durante a tarde.

João – falando em ir, espero você segunda-feira em meu consultório à tarde – ele tinha que lembrar, mas em algum momento meu pai teria que saber algo, um problema de cada vez.

Acabamos de jantar e eu e Rafael fomos para o meu quarto, eu fiz os deveres que estavam por fazer e o Rafael fez o dele. Acabamos e fomos namorar, Rafael me pegou e pulou da janela, ela dava para fora então ninguém viu, e ele rapidamente abriu as asas e alçamos vôo. Era mágico, literalmente, andar nas nuvens com o meu amor. Eu conseguia sentir o frio da noite, todavia o calor de Rafael me aquecia de um modo muito gostoso que me dava prazer.

Já deveria ser umas onze horas, mas não demos chances para que fôssemos vistos, voamos alto, entre as nuvens. Era engaçado quando as nuvens tocavam minha pele, elas eram frias e faziam cócegas. Eu olhava para o mundo lá em baixo e via como minha vida havia mudado, quando alguém pode imaginar ter um namorado que possa voar e te levar para tocar as nuvens pessoalmente? Eu sentia o corpo de Rafael grudado ao meu, sentia as batidas do seu coração.

Eu estava muito feliz, porem uma tempestade estava se aproximando rápido. Os ventos que provinham dela eram frios e cortavam minha pele ode Rafael não cobria. Os seus trovões me davam alguns sustos, e principalmente porque ela estava vindo para onde estávamos. Hora de voltar para casa.

Rafael – se você quiser podemos mergulhar nela? O que achas meu amor – ele disse e deu ma fungada em meu pescoço que me fez rir.

Eu – ficou louco? Acho que suas asas estão muito pesadas, você já esta até delirando – eu disse tentando não rir, porém com Rafael me fazendo carinho e cheirando meu pescoço, ficava difícil.

Rafael – por quê? Você nunca tomou banho de chuva? – ele disse em tom d brincadeira.

Eu – já falei que tenho medo, agora vamos que ela está se aproximando e eu estou morrendo de medo – eu disse e senti que Rafael me apertou mais.

Rafael – sem medo, eu disse para você que eu o protegeria. Enquanto eu permanecer perto de você nem um mal lhe afligirá – ele disse e em uma manobra me colocou de frente para ele, voávamos com as costas dele para o chão e eu agarrado a ele em um beijo bom demais. Pergunto-me como ele consegue voar daquele jeito.

Voltamos com bastante cautela para casa uma vez que poucos conheciam o segredo de Rafael e deveria continuar assim. Chegamos a casa fomos fazer nossa higiene, pois como minha mãe sempre diz, limpeza faz bem para a saúde da relação, claro que acho que essa frase tem um duplo sentido, mas enfim. Primeiro o Rafael tomou o banho e depois eu.

Quando eu voltei para o quarto ele estava arrumando minha cama somente com uma cueca box preta. Ele estava de costas e eu podia admirar sua beleza sem ser visto. Em um instante meu pau ficou duro e o tesão subiu, aquela bundinha era linda, ele era lindo. Fiquei envergonhado com o pensamento eu ia voltar para o banheiro para tomar um banho frio, entretanto ele percebeu que eu estava observando.

Rafael – você chegou que bom – ele aproximou seu corpo do meu em uma velocidade espantosa e me deu um beijo gostoso, sem nenhuma segunda intenção, mas parece que percebeu minha excitação – que isso amor, você esta no ponto.

Eu – é que... Quer dizer... Desculpe-me vou tomar um banho frio e passa – comecei a voltar para o banheiro, mas o Rafael me puxou de volta e me deu um beijo de desejo.

Rafael – por que banho gelado? Sou seu namorado e temos todo direito de transar quantas vezes por dia quisermos, e ninguém pode falar, já que estamos entre quatro paredes e em nossa intimidade somente nós somos os interessados.

Ele não deu tempo para nada, apenas puxou a toalha que me cobria e começou a me beijar...

Continua...

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Comentários

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uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que tesão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk :P

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Maravilhoso! Pefeito! Amo esses dois.

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