Infidelidade na sala do Spinner

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 16/09/2013 15:59:49

Eu freqüentava uma academia do meu bairro sempre nos mesmos horários, lá eu conheci muita gente bonita, uma dançarina de funk, uma promoter belíssima e muito gostosa, uma daquelas mulheres viciadas em academia, muito bem feitas. Havia também muita gente nova, pessoas que começavam os exercícios e depois nunca mais aparecia. E havia Lívia, uma menina que sempre ia pra academia com seu namorado.

Lívia era linda, tinha cabelos e olhos castanhos, bela boca, seios médios, pernas bem torneadas e uma bundinha bem apetitosa. Ela malhava no mesmo horário que eu, quando começou tinha alguma gordurinha pelo corpo o que lhe garantia um charme essencial. Mas como falei, sempre ia com seu namorado, um amarelo feio e desengonçado.

Eu ficava observando ela malhar pelos espelhos da academia. Olhava bem as suas curvas que iam ficando cada vez mais bem definidas. Observava a desenvoltura dos seus braços levantando cada vez mais pesos e das suas pernas cada vez mais fortes. Os seus seios eram firmes. Morria de raiva quando o seu namorado se aproximava e lhe dava um beijo.

Porém comecei a reparar que ela também me olhava malhando e mais, quando eu estava numa máquina que ela queria, ela pedia pra gente revezar, algo que ela só fazia comigo e com o seu namorado. Com os outros caras ela esperava que eles terminassem. Eu adorava quando ela se levantava da máquina e ficava aqueles pinguinhos de suor, pra retribuir deixava um pouco do meu lá também.

Um dia reparei que ela estava sozinha e perguntei pelo seu namorado, ela disse que ele se machucou jogando bola com os amigos e ia ficar um tempo sem malhar, sorri e disse que qualquer problema podia contar comigo. Como ele lhe ajudava a retirar os pesos das máquinas que ela não conseguia passei a ser o seu ajudante oficial enquanto ele esteve machucado.

Outro dia quando terminei os exercícios me encontrei com ela na recepção da academia ela estava lá esperando a chuva passar, então lhe ofereci uma carona e ela aceitou. Fomos conversando amenidades, me falou que estava fazendo faculdade de turismo e trabalhava durante o dia, parei em frente a sua casa, mas, como ela estava terminando de me contar como conseguiu uma cicatriz na perna que foi um acidente com a pranchinha do cabelo, não desceu imediatamente do carro.

Vimos-nos no outro dia, era o dia dela malhar o abdômen e eu tinha um plano para aquele dia. Quando ela foi começar os abdominais eu me aproximei.

-- Ei Livia, não pega esses colchonetes ai não. Eu sei aonde tem uns limpos pra gente usar.

Ela me olhou e perguntou aonde era. Eu falei que era na sala de spinner que ficava por trás da academia.

Ela me acompanhou por entre os corredores escuros, pois as aulas de spinner terminavam as 19 horas e ninguém mais ficava lá atrás, depois atravessamos as salas de artes marciais e finalmente chegamos a sala do spinner, estava escuro e havia alguns cochonetes usados no chão. Quando fui passar entre uma bicicleta e outra me encostei bem no corpo de Livia que não se afastou.

Insisti com meu corpo e o silêncio somado ao escuro deixou aquilo tudo num clima bem promissor, virei aquela delícia de mulher pra mim e lhe beijei na boca, ela retribuiu o beijo e me abraçou, estávamos suados e aquela sala estava muito quente porque os ar-condicionados estavam desligados. Fiquei com ela entre meus braços sentindo aquela pele macia e aquele corpo quente e afável.

Ela me soltou por um instante e pela pouca luz que entrava por uma pequena janela muito alta, pude ver que seus olhos não piscavam e a pupila dilatada aumentava o meu tesão. Tirei o seu top e ela me ajudou com a minha camisa, nos beijamos mais uma vez, pude sentir sua língua macia percorrer a minha boca e os seus lábios chupar a minha língua logo em seguida. Dei um beijo em seu pescoço e senti seu cheiro, ainda cheirava ao perfume que passara antes de ir pra academia.

Seu corpo ainda estava suado, mas cheirava muito bem, seus seios eram médios como já falei, os mamilos eram rosados e os biquinhos bem pequenos, passei a língua neles e pude sentir seu gosto, depois chupei cada um com mais intensidade, ela gemeu baixinho. Quando tentei tirar sua calça, ela segurou a minha mao como que reprovando aquela atitude. Mas depois soltou e eu baixei a sua calça completamente até os tornozelos e fui beijando a sua barriga até chegar ao ventre nu.

Ela retirou o resto da calsa, ficando apenas de calcinha, depois beijei e lambi as curvas da sua cintura, costas e bunda, quando fui descendo a sua calcinha e avistando a sua bundinha por completo.

Virei-a de frente e pude ver a sua vagina, havia alguns poucos pelos que já se insinuaram depois da última depilação. Deitei-a sobre os colchonetes limpos que havíamos ido buscar e comecei a lamber a sua xoxota que num instante ficou inundada, sentia seu gosto mais intenso e adorava. Passava a língua de cima a baixo arrancando-lhe pequenos e leves suspiros e gemidos, lambia o clitóris e os lábios internos, atolava a língua naquela grutinha. Ela delirava empurrava minha cabeça contra a sua buceta e me fazia chupar cada vez mais forte. Depois empurrava de volta dizendo que estava prestes a gozar.

Ouvimos um barulho na sala ao lado, parecia ser voz de mulher, ficamos em silêncio e as vozes continuaram, mas Lívia falou baixinho:

-- Elas não virão até aqui. Continua que tá gostoso,-- e continuei com aquela chupada que foi a mais ousada da minha vida.

Com ela controlando os movimentos e me deixando com um tesão inexplicavelmente forte.

As vozes continuaram, mas não interrompemos o nosso romance, ela se ajoelhou depois e me retribuiu chupando o meu pau com maestria. Primeiro colocou a cabeça inteira na boca, depois lambeu toda a sua extensão e desceu para o saco. Costumo sempre deixar meu saco sem pelos para ser mais bem apreciado pelas bocas gulosas.

Quando ela terminou pediu pra eu penetrá-la com força porque ela queria sentir um pau lhe rasgando nesse dia. Coloquei-a de frente pra mim e comecei a fudê-la com muita rapidez e de modo bastante profundo ela gemia baixinho e pedia mais, sempre mais. Abria bem as pernas deixando a buceta vulnerável para as minhas investidas, que eram fortes. Meu pau estava duro como uma barra de ferro, e eu o enfiava sem dó.

A vadia gemia, paramos de ouvir as vozes na outra sala, mas não pensei que as pessoas foram embora e sim que notaram a nossa presença. Naquela sala onde estávamos era escuro, mas dava pra ver alguma coisa e tive a nítida sensação de que estávamos sendo observados naquela noite. E isso me deixou ainda mais excitado. Coloquei Lívia de quatro e comecei a fudê-la por trás, avistava a bunda dela batendo nas minhas cochas e sentia meu pau completamente agasalhado por um manto quente e úmido. Ela estava delirando de prazer e quando comecei a lhe massagear o clitóris por baixo do seu corpo, ela me confessou que não estava mais agüentando e queria gozar.

Coloquei um dedo no seu cuzinho e ela não agüentou, disse que assim era impossível segurar e gozou, eu aproveitei pra colocar outro dedo enquanto ela gozava. Perguntei se ela tomava algum remedio e ela disse que eu podia gozar dentro dela, foi o que fiz.

Terminamos nos vestimos e fomos embora, mais uma vez lhe dei carona. Ela se despidiu de mim com um beijo na boca e me disse que ninguém podia ficar sabendo. Disse que se desse certo poderíamos repetir a aventura daquela noite. Entretanto não tivemos mais oportunidades.

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