Como Chamas 3x09: NADA MELHOR DO QUE NOSSA PRÓPRIA CASA!

Um conto erótico de Danny-13
Categoria: Homossexual
Contém 1156 palavras
Data: 16/09/2013 15:51:35

Como Chamas 3x09: NADA MELHOR DO QUE NOSSA PRÓPRIA CASA!

- Caramba, aqui é lindo. Falei entrando em um grande apartamento mobiliado no centro da cidade. Minha mãe com certeza havia alugado um apartamento em um dos prédios mais caros da cidade.

Minha mãe se sentou no grande sofá de couro sintético branco na sala de me puxou. Cai sorrindo ao seu lado.

- Você quer mesmo vir morar aqui, não é?

- Sim, eu quero. Mas acha que meu pai vai ficar bem?

- Sinceramente, nada nunca o atingiu Dan. Ele seguira normalmente com a vida dele. Falou minha mãe um pouco triste.

- E você, vai ficar bem?

Ela se virou para mim e sorriu. Eu amava quando sentia que alguém estava feliz em estar ao meu lado, e neste momento minha mãe me passava essa sensação.

- Aonde é o meu quarto? Perguntou Nick entrando com sua mala não muito grande dentro do novo apartamento. Como minha mãe, ele decidiu me apoiar. Mas eu tinha que admitir que me sentia culpado por fazer essas coisas com meu. Eu sai de sua vida, mas trouxe sua família comigo.

- Quando vai trazer o resto de suas coisas? Ele perguntou para mim.

- Hoje a tarde, meu amigo vai me ajudar a buscar.

- Amigo? Perguntou minha mãe sorrindo sorrateiramente, como quem esconde um segredo.

- Ah, nem começa. Ele é só um amigo. Eu estou solteiro.

- Agora, ne? Insistiu Nick.

Minha mãe se assustou.

- Então você já namorou?

- Sim.

- Quero saber de tudo. Com quem, quando e como acabou...

Suspirei e olhei para ela.

- Deixa pra outra hora, é uma longa história.

- Eu não tenho nada para fazer agora. Pode falar.

Me aconcheguei no sofá ao lado de minha mãe comecei toda a minha pateticamente dramática história.

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- Então esta mesmo indo morar com sua mãe? Inacreditável. Disse Felipe sorrindo de orelha a orelha.

- Vou sim, e boa noticia, você vai poder me visitar.

- Quem disse que eu quero?

Eu olhei surpreso para ele.

- Ah, é? Então não precisa. Tenho certeza de que Jordan irá me visitar.

Rimos e começamos a caminhar para nossa sala. Alice e Jeremiah conversavam sérios e me encararam quando entrei. Alice se levantou de sua cadeira.

- Felipe se importa de ir buscar uma caixa no deposito comigo?

- Porque? Perguntou Felipe encarando Jeremiah.

A tensão entre eles estava em alta depois que eu havia contado a ele o que Jeremiah havia me dado um soco que eu mereci.

- Porque é pesada. Da pra vir ou não? Insistiu Alice, impaciente como sempre.

Resmungando, Felipe a seguiu para fora. Sem olhar para Jeremiah, me sentei em minha mesa e liguei o computador. Pelo canto do olho, eu pude ver ele se levantar e se aproximar.

- Podemos conversar? Ele perguntou.

- Eu não sei. - Falei sem olhar para ele. - Essa conversa vai envolver qualquer esforço físico?

Ele riu e se aproximou ainda mais.

- Dan, eu queria te pedir desculpas. Fiquei cego de raiva quando me contou o lance do celular e só queria descontar em alguém. Não devia ter atacado você daquela forma. Sei que vai ser difícil depois de tudo o que eu disse...

- Eu desculpo você. Falei.

Jeremiah puxou minha cadeira para perto de si e me fez ficar de pé e então me abraçou. Passei os braços em volta dele e apertei. Era bom que ele não me odiasse mais. Nos soltamos e então Felipe entrou na sala.

- Você - Ele falou indo pra cima de Jeremiah. - sai de perto dele.

Segurei Felipe pelo braço, atraindo sua atenção para mim.

- Ta tudo bem. Serio mesmo.

Jeremiah se afastou e voltou para seu lugar. Felipe olhou para ele rapidamente e se voltou para mim.

- Ainda assim não gosto de outros caras perto de você.

Rimos e voltamos para nossos lugares. Felizmente, aquele apenas mais um agradável dia de trabalho.

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- Ah, Caramba! Você é rico. Falou Leon entrando no meu novo apartamento. Minha mãe e Nick estavam no trabalho e só chegariam tarde e eu como eu havia saído mais cedo do meu serviço, ainda tinha mais algumas horas antes de ir para a escola.

- Não sou. Meus pais são.

- Só gente rica diz isso.

Eu ri e fechei a porta, seguindo para meu quarto. Ao passarmos pela copa, ele segura meu braço.

- Vocês tem um piano? Sempre fui louco para aprender a tocar. Ele falou andando até o piano.

Na verdade, aquele era um capricho da minha mãe para mim. Eu havia tido aula de musica e canto dos oito aos quinze, mas este ano eu estava muito ocupado com o estagio e a escola e os problemas que decidi parar.

- Você sabe tocar? Ele me perguntou.

Me apoiei no piano, sorrindo como um bobo para ele.

- Sei um pouco.

- Então toca pra mim? Ele pediu de um jeito tão bonitinho. Sabe quando as crianças querem doce antes do almoço? Leon estava desse jeito.

Me sentei no banquinho e tentei me lembrar de alguma musica que eu conhecia de cor.

- Vai tocar o que?

- Rainy Day?

Leon me olhou curioso.

Comecei a tocar e não me faria nada mal cantar um pouco, então cantei.

I wake up in the morning

Remember that you are gone

I wondered where the sun went

The rain is falling now

Eu mesmo estava surpreso por minha voz estar tão firme e bela naquela tarde. Afinal, todos que um dia tiveram aulas de piano tocaram essa musica. Continuei.

And i am awake on this

Rainy day and i am

Watching as my tears fall down the window pane

Yeah yeah

Didn it i baby

Treat you right?

And i watch the rain it makes us pure again

Yeah yeah yeah yeah

Leon me olhava admirado, como se estivesse a coisa mais bela em sua vida. Eu me sentia assim naquele momento, e estava adorando cada segundo daquilo. Depois de mais alguns versos, a canção terminou. Soltei o piano e olhei para ele.

- Dan você detona no piano. Eu sabia que cantava bem, mas não sabia que era tão bom.

- Valeu. Eu falei tímido.

- Você deve ser apaixonado por musica...

- Ah, não sou. Mas fiz algumas aulas.

- O que mais sabe fazer?

- Sei tocar piano, violão e canto um pouco.

Me levantei e Leon veio fazendo cosquinhas em mim. Comecei a rir e me contorcer e acabamos caindo sobre o grande tapete artesanal de minha mãe.

Deitamos um do lado do outro e nos olhamos por alguns tempo. Então, aconteceu. Leon passou a mão no meu rosto e se aproximou, e depois me beijou. Seus lábios um pouco grossos tocaram o meu levemente. Eu comecei a retribuir o beijo, mas então ele se levantou.

- Ah, desculpa. Não sei porque fiz isso.

- Leon...

- A gente se fala depois.

Ele então correu para fora do apartamento. Uma voz irritante em minha cabeça me dizia que isso era erro, afinal, Leon não poderia ser gay, ele teria me dito, mas ao mesmo tempo eu estava tonto com o beijo que eu tanto esperei.

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Comentários

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cara teu conto melhorou bastante,parabéns!

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