Um amor duplamente proibido (parte 58)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 1115 palavras
Data: 16/09/2013 07:00:12

Agradeço os comentários, eles me dão vontade de continuar escrevendo. Mesmo dentre toda minha alegria esconde-se o receio de vocês não gostarem da próxima parte, uma vez que vocês aparentam esperar muito e acho que não tenho tato para dar. Enfim, ao conto.

Parte 58

Rafael – “Shtriga”. Está criatura é muito arisca e se alimenta de coisas normais, porem precisa complementar com a energia vital de seres, preferindo pessoas. Logo quando ataca tende a desaparecer geralmente tomando uma forma mais humana gerando uma ilusão para não ser percebida. Ela pode ser pequena mais cresce quando precisa se alimentar, dando a impressão de ser um monstro escuro de olhos brancos ou vermelhos com um ponto preto no centro (pupila). É meio cega mais possui a capacidade de sentir a força vital das pessoas e animais.

Carol – nossa, que coisa mais esquisita, para que os olhos se não pode ver?

Rafael – Parece que aqui tem a história da espécie, provavelmente fala o porquê das estruturas.

Alex – não leia isso, pois estamos com um pouquinho de pressa, leia como matar.

Rafael – continuando... Pode ser morta perfurando seu coração com algo venenoso para não conseguir se recuperar. Os venenos que podem ser uteis são as lagrimas de um anjo ou uma porção de purificação simples, neste caso deve-se utilizar um material que perfure a pele e a primeira camada, assim o veneno pode ser usado em uma espada ou adaga de prata, ouro ou paládio. Uma grande explosão também pode matá-la, porem deve ser forte o suficiente para corroer a casca e espedaçá-la, a explosão precisa ser forte, pois este ser possui uma casca muito resistente. Pode-se usar, preferencialmente, uma arma sagrada como a lamina de anjo.

Eu – onde vamos conseguir essas coisas?

Carol – o que é uma lamina de anjo?

Alex – temos alguma coisa que consiga causar essa explosão?

Rafael – e...

Madalena – espera! Já que todo mundo perguntou também quero – rimos um pouco – vocês esperam enfrentar o bicho?

Rafael – primeiro, eu acho que todo o material tem na estufa, excetuando a lagrima de anjo que não faço idéia de onde arranjar. Segundo eu não faço ideia do que seja uma lamina de anjo, mas acho que vi um livro de anjo em algum lugar e deve falar a respeito. E por fim, somente iremos atacar o bicho se for necessário, até porque não somos treinados tão logo não iremos ser idiotas de entrar em uma luta difícil de sair.

Eu – e mesmo assim não sabemos onde a criatura se esconde, uma vez que ela pode se disfarçar de humana.

Carol – então vamos deixar outras pessoas se machucarem e o bicho ficar livre e impune? – ela estava indignada com nossa decisão, todavia era a melhor que poderíamos tomar.

Alex – eles têm razão. Não temos o menor preparo para lidar com essa situação o melhor a fazer é ficar prevenidos para caso aconteça de encontrarmos ela.

Fomos até o arsenal procurar pelas armas que deveriam nos ajudar. Demoramos algum tempo, mas encontramos o que queríamos, pelo menos eu acho, aparentemente o Rafael havia estudado sobre materiais e podia dizer com um pouco de certeza o que era feito de que. Achamos algumas adagas e espadas, era bem engraçada a situação, também achamos flechas.

Carol – estamos parecendo caçadores, exceto que não temos muita experiência com nenhum desses objetos.

Alex – não é bem assim, eu sei um pouco sobre a espada, já que pratico esgrima e você sabe usar um arco muito bem, e não adianta enrolar, eu lembro que você ganhava de longe todos naquelas competições do acampamento.

Eu – puxa Carol que bom – a Carol corou um pouco.

Madalena – eu sou uma ótima corredora e sei que devo ser muito boa em lidar com coisas para jogar, pois pratiquei arremesso de vara um bom tempo, somente parei porque minha mãe não podia pagar mais, uma vês que meu irmão entrou na faculdade e as contas aumentaram. Todavia ainda sei lançar.

Rafael – falando em lançamento, eu lembro que meu pai me ensinou a arremessar dardos, era divertido, mas fazíamos sem minha mãe saber já que eu ainda era muito pequeno, mas eu aprendi e sei que consigo lançar adagas quase tão bem.

Alex – viram, todos nos possuímos talentos e o Rafael tem as armas, o que temos que fazer é compartilhar o que sabemos e treinar.

Estava decidido, depois dessa conversa e um monte de ideias que a Carol deu, fomos atrás da porção que era a única coisa que tínhamos. Eu era modestamente excelente aluno de química e em minha antiga cidade era o destaque no laboratório, logo foi fácil preparar a porção. Cada um ficou com um pequeno frasco e uma pequena adaga, uma vês que não poderíamos andar por ai com espadas e eles não poderiam levar para casa armas grandes. Uma adaga passaria despercebida. Rafael pegou algumas barrinhas pequenas que eu não sei o que era, mas provavelmente seria uma arma. Era o final da tarde e todos tinham que voltar para casa.

Rafael – está tarde, é a hora de levar vocês para casa – dito isso fomos para a garagem e pegamos um carro “simples”. No caminho conversamos mais um pouco.

Alex – essa visita foi bem agitada, espero que se repita, mas sem o estresse que de ter algo atrás da gente.

Carol – atrás da gente não! Atrás da Madalena.

Madalena – espero nunca encontrar com aquilo, o que eu falo sobre meu irmão?

Eu – fale que você não estava e diga que ficou com medo quando viu os corpos ao chegar e fugiu acabando por nos encontrar. Fale que a ajudamos.

Madalena – minha mãe vai querer falar para a polícia.

Rafael – quanto a isso não tenha preocupação, pois amanhã falaremos com o delegado, ele está trabalhando em um caso que tenho certeza que está conectado.

Alex – caso? – chegamos a as da Carol e o Alex iria ficar com ela.

Eu – outro dia falamos sobre isso, agora vão e bico fechado.

Carol – como se alguém fosse acreditar – nos rimos um pouco, depois seguimos até a casa da menina. Tentamos entrar, mas ela disse que precisava fazer isso sozinha e nos ligaria se algo acontecesse. Seguimos para minha casa. O Rafael estacionou o carro e entrou comigo, meus pais nos esperavam para o jantar, sentamos e eles começaram os questionamentos.

Continua...

Desculpem caso não cumpri com as expectativas, mas muita coisa ainda acontecerá nessa narrativa. Comentem, critiquem e deixem suas opiniões a cerca do conto. Caso possuam alguma duvida perguntem que farei o possível para responde-la no próximo fragmento. Ao final não deixem de atribuir uma nota.

Caso queiram fazer alguma pergunta grande, saber algo que planejo para os próximos capítolos ou mesmo o e-mail é: her.calv@gmail.com

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Comentários

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Você é um excelente escritor, da onde se tira toda essa imaginação ???????

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mininu nao demora mais tanto pra postar...

meu deus eu a cada meia hora vinha conferirir se jah tinha postado...

e meu as duas coisas que eu mks amo em historias...

sobre natural e amor gay...

mininu tu sabe escrever e misturar as coisas muito bem mesmo...

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Voce e um otimo escritor, da onde se tira toda essa imaginação hein.mt bom;)

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Cara vc deve ser algum tipo de humano extinto porqur encontrar pessoas talentosas como vc hj tá meio difícil... Vc é D+, 1000000000 :*

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Cara a tua escrita é muito boa, para de neura, ele ta ficando mais atraente e boa de ler, é bom sair do convencional e partir pra uma historia mais mitológica como essa sua, ta muito boa.

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Nossa cara tu tem que ter mais confiança em tua capacidade criativa. Teu conto é ótimo, o enredo da história nos envolve e nos leva a querer saber o que vai acontecer nos próximos capítulos. No meu caso, ainda não deixasse nada a desejar, estou cada dia mais fã do conto. Abraços aí e acredite em você. Você é um ótimo escritor, tenha confiança nisso.

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