trepei com o macho dos sonhos

Um conto erótico de susygostosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4520 palavras
Data: 15/09/2013 19:04:14
Assuntos: Heterossexual

Oi, gente!!!

Para quem não me conhece, meu nome é Suzane, mas me chamam Susy. Eu sou personal treiner e costumo malhar todos os dias para manter meu corpinho de mocinha sempre em dia. Apesar dos meus quarenta e um anos, arranco suspiros dos homens e despeitas da maioria das mulheres. Eu sou casada e tenho dois filhos. Meu casamento é bem liberal. Meu marido tem outra mulher e eu tenho um namorado. Mas vale a pena salientar que sabemos dos nossos amantes. Se eu ou ele sair com outra pessoa sem o conhecimento de ambas as partes é considerado traição.

Mas eu sei que ele sai com outras mulheres sem o meu conhecimento. Ainda mais ele que viaja muito.

Bem, agora quase no final do mês de agosto, minha academia promoveu uma ação hu-manitária. Tipo levar cestas básicas para comunidades carentes de um pequeno interiorzinho aqui do Ceará. As funcionárias da academia me acompanharam. Levamos muita coisa. Quem foi nos receber foi um rapaz que ficou sempre em contato com a minha academia. Era o in-termediário. O nome dele é Jorginho. Lindo demais! Ele é o presidente de um clube de ciclis-mo. Os ciclistas iam levar os mantimentos para as pessoas carentes e eu e ele iríamos de carro acompanhando.

Jorginho é um negão alto de 1,80, corpinho bem definido. Como ele mesmo me disse tem 19 anos. Mas que homem, meu Deus! Ele foi me buscar na academia. Estava super bem vestido com uma camisa branca de mangas compridas e calça “jeans” e óculos escuros. percebi desde a primeira vez que quando ele me viu não parava de olhar para o meu corpo. Nos demos muito bem e ficamos logo entrosados como se fôssemos antigos conhecidos. E como eu adoro negros bonitos, ele era um prato cheio. Me tratava como se eu fosse uma rainha. Fiquei sabendo que ele tinha namorada. Mas isso não era problema, claro.

Combinamos que eu ficaria na casa dos pais dele por todo o final de semana. Ficou combinado. Saímos dali com um caminhão repleto de mantimentos variados para os sertane-jos. Lá chegando fomos logo para a casa dos pais dele. Era uma casa bonita, mas modesta. Os pais dele me receberam muito bem, assim como as irmãs dele, umas negras bonitas. O final de semana eu iria ficar no quarto dele, já que os outros quartos iam ser ocupados pelas moças que foram comigo.

Também tive o desprazer de conhecer a “tal” namorada dele que logo de cara não con-seguimos gostar uma da outra. Ela nem ao menos me cumprimentou e eu tampouco. Bem, vamos ao que interessa. Confesso que o negão maravilhoso estava vidrado em mim, e eu também estava querendo. Ia ser considerado traição já que meu marido não ia ficar sabendo, mas fazer o quê. Minha vontade sexual é imensa! Bem, como o terreno lá da casa era bastante grande, havia uma outra casinha lá no fundo, e Jorginho ia dormir lá já que os pais decidiram assim por haver muita mulher na casa.

Naquele mesmo dia caímos em campo e fomos distribuir os alimentos para a comunidade. O pior era que a piriguete da namorada dele não desgrudava e sempre dando um jeito de ficar entre mim, ele e as minhas meninas. O pessoal do ciclismo ficou junto com suas bikes e alguns já estavam namorando com minhas meninas. Sabe como é onde tem homem bonito e mulher bonita. Eu estava usando roupas coladas valorizando as curvas generosas do meu corpo. Em certo momento falei pro Jorginho mandar a piriguete embora. Usei o meu charme sedutor. Não demorou muito e eles começaram a brigar e ela saiu dali puta de ódio. E ele ficou só meu, me tratando como uma deusa. Sai, piriguete!!! Desinfeta!!!

Já ficamos bem íntimos a ponto de eu perceber que ele estava louco por mim, e eu por ele. Depois da distribuição fomos de volta para a casa dele. Eu confesso que estava louca por aquele garoto negão e lindo. Me pegava sempre pensando como seria ele me comendo. Eu ia delirar! Em certo momento, ao passar perto do banheiro, ouvi barulho de mijo caindo dentro da água do vaso sanitário. Me aproximei devagarinho e dei aquela brechada. Uau! Ele estava mijando. Tive a sorte que ele estava meio que de lado e deu pra eu ver aquela jeba. Hum, linda e gostosa! Pelos meus cálculos deveria medir de 15 a 18 centímetros, mas era grossa e cabeçuda, pretona. Fiquei arrepiadinha! Saía daquela jeba um jato grosso de mijo. Olhei para os lados e, como não tinha ninguém por perto, abri a porta do banheiro e, como se já estivesse à minha espera, nem se assustou. Me olhou nos olhos e disse: -“Entra...”

Mas ouvi a voz da mãe dele que vinha chegando lá na sala chamando-o. saí rápido do banheiro e corri para o meu quarto. Mas o melhor aconteceu à tardinha. Depois do almoço fomos conversar lá na parte mais ventilada da casa e, lógico, sobre o que eu havia visto no banheiro. Ele me falou da namorada sem graça. Ele disse que ela era muito boa de cama, mas deixava sempre a desejar em certos aspectos. Conversamos coisas bem picantes e ele bem desinibido mesmo. O tipo de homem que eu adoro. Dava para sentir que aquele negão era muito gostoso na cama. Ou fora dela.

Lá pelas 3 da tarde daquele último domingo de agosto, Jorginho foi buscar uma poti (bi-cicleta) e me chamou para irmos lá na sede do clube da bike onde ele era o presidente. Eu estava usando um vestidinho azul que realçava bem a minha silhueta e vi que dava para ir na garupa da poti sem precisar me trocar. Fomos.

Fomos pelo único caminho de chão que havia e cortava pelo centro de um matagal. Eu sentada de lado na garupa da bicicleta com a outra mão na cintura dele acariciando aquela barriguinha de ferro por debaixo da camisa. Fomos ao clube de ciclismo onde havia muitos homens e mulheres. Ficamos lá por algum tempo e depois nos dirigimos de volta pra casa.

Quando pegamos de novo a estrada de chão, voltei a acariciar de novo aquela barrigui-nha e ele, espertinho, indagou: -“A senhora não quer descer essa mãozinha macia mais um pouquinho?” E safadinha como eu sou, perguntei de volta: -“Assim...?” Desci a mão e segurei a jeba dele que estava super dura. Enchi a mão enquanto ele pedalava. Que delícia! Fiquei apalpando a pica que parecia ser de pedra.

Então quando estávamos passando pelo meio do matagal, havia uma pequena brecha assim tipo uma entrada, sei lá. Como ele já conhecia tudo ali, entrou naquela pequena passa-gem dentro do matagal fechado. Nunca pensei em entrar num matagal com um homem antes. Logo eu que sou acostumada com o luxo. Mas naquele momento eu não estava nem aí.

Havia bem ali naquele lugar fechado um cajueiro grande com galhos generosos espalhados para o lado que parecia estar à nossa espera. Quantas mulheres ele não já havia levado ali. Saímos da poti e nos agarramos com vontade e começamos a nos beijar na boca com volúpia. Que beijo delicioso aquele negro lindo tinha. Eu sentia a pica dura dele pressionando a minha virilha. E enquanto nos beijávamos eu remexia os quadris para sentir mais ainda aquela jeba pretona e gostosa roçando a minha virilha.

Sem parar de nos beijar ele foi me conduzindo para o tronco do cajueiro. As mãos dele apalpando minha bunda por debaixo do vestidinho que a essa altura já estava todo amarrota-do e depois ele levantou-o acima da minha cinturinha fina. Assim, naquela loucura, ele me encostou no cajueiro e botou a jeba pra fora depois de tirar o shortinho e jogar no chão. Ficou completamente nu, de pau duríssimo.

Me encostei no tronco e guiei a jeba dele para a entradinha da minha xoxota depois de afastar a calcinha para o lado. Com as pernas levemente abertas, me pendurei no pescoço dele e senti-me preenchida ao poucos e dilatada. Aquela tora foi adentrando cada vez mais fundo na minha xoxota super meladinha. Foi uma sensação maravilhosa. Ele agarrou meus cabelos numa loucura de um macho tarado e senti-me totalmente preenchida. Daí ele começou a bombear gostoso e a beijar minha boca. Eu remexia os quadris e nossos gemidos de prazer se misturavam. E as estocadas dele eram fortes. Aquele picão entrando e saindo na minha bucetinha estavam me deixando louca. E eu amassava a bundona dura dele puxando-o para dentro de mim.

Eu não conseguia parar de gemer; e ele ficava me elogiando o tempo todo dando esto-cadas o tempo todo. Não cansava nem um momento. E eu emprensadinha por aquele corpi-nho lindo, negro e forte, não queria que quilo acabasse nunca. Pedia que ele me fodesse com mais força. E eu sentia a picona entrar fundo com as arremetidas poderosas dele arrancando cada vez mais gemidinhos de prazer que o enlouqueciam.

Então naquelas arremetidas poderosas, eu quase gritei, dizendo:

- Ai, gostoso... fode com força que eu... ai... vou ... aahhhh... eu to go...zandoooooo...

Meu gozo foi maravilhoso com aquela picona pretona entrando e saindo com tanta for-ça dentro de mim... foi a primeira vez na minha vida que gozava de pé, no mato... mas com um garotão negro e lindo como eu gosto. Eu estava suadinha pois tinha que ficar me equilibrando devido as potentes estocadas. E ele continuou fodendo e eu beijando o pescoço dele, mordendo a orelha, metendo a língua no ouvido dele para que ele sentisse minha respiração. E dizia que ele era muito gostoso, e pedia que ele me arrombasse com aquela picona. Eu sentia que ele estava louquinho pois bombeava com mais força como se quisesse entrar na minha xoxota. Apalpava a minha bunda e me ajudava a remexer mais e mais os quadris.

Com aquela picona grossa e grande toda dentro de mim, eu já estava quase gozando de novo. Me segurei ao máximo e pedi ao Jorginho para que gozasse junto comigo agora. Ele agora tirava a pica quase toda... e arremetia para dentro de mim de uma vez. Eu gemia como uma puta. Então ele disse bem ao meu ouvido que ia gozar gostoso. Então eu remexia os quadris e metia língua no ouvido dele e gemia pedindo para que ele gozasse junto comigo. E os nossos corpos se movimentavam freneticamente e em meio àquelas estocadas poderosas, meu corpo começou a se arrepiar e ele disse: -“É agora, Su...” e arremetendo com mais força e mais rapidamente, tivemos que nos controlar para não gritar de prazer. Nossos gozos vieram ao mesmo tempo. E meu prazer aumentou ainda mais quando senti seu esperma se derramando lá no fundo da minha xoxota.

Foi uma loucura! Fiquei agarrada naquele corpinho, de olhos fechados, esperando ele se derramar todo. Quando aquela sensação deliciosa terminou, ele tirou a jeba toda molhada de dentro de mim, mas dura ainda. Eu estava com as pernas bambas. Nunca havia trepado de pé antes. O esperma dele estava escorrendo pela minha coxa em quantidade. Ele pegou a cueca e limpou o esperma que escorria pela minha coxa. “-A senhora é demais. Linda e gostosa. Nunca tinha trepado gostoso assim com uma mulher”

Ele estava suado, mas de pau duro. Ele perguntou se eu queria ir embora, mas eu disse que não. Ainda não. Tirei a calcinha e pedurei-a na árvore. Como ele estava de pau duro ainda, mandei ele se encostar nun dos galhos baixos do cajueiro. Pulei no pescoço dele literalmente, e abracei a cintura dele com as pernas e ele sabendo o que eu queria, colocou a pica dura na entradinha da xoxota e eu disse bem no ouvido dele: -“Agora me aguenta... e sente a minha xoxotinha no teu pau. Pode gozar quando quiser. Toma...”

Eu agarrada no pescoço dele e ele agarrado mesmo na minha cinturinha, deu certinho pra eu ficar fodendo o pau dele... a bundinha indo e voltando sem deixar escapulir. Ele me apertava loucamente, gemendo... dizendo que eu era muito gostosa e que não existia nenhuma outra mulher igual a mim. E eu agarrada no pescoço dele beijava-lhe a boca gostosamente e ele gemia me apertando com força e os meus quadris mexendo loucamente. Eu não queria deixar ele parar de sentir prazer. Às vezes eu mexia devagar, olhando-o dentro dos olhos, mordendo o lábio inferior... estávamos suados. Eu mais ainda porque estava me esforçando mais. Mais do que dá prazer aquele homem maravilhoso, eu quaria que ele saboreasse a buceta de uma mulher de verdade. E ele pedia que eu continuasse, que eu não parasse.

E eu não parei. Só os quadris iam voltavam e eu ainda apertava os músculos da buceta para apertar o pau dele... e ele delirava gostoso. Eu não queria que ele segurasse na minha bunda. Eu queria foder o puzão grosso e gostoso dele sozinha como uma fêmea tesuda, fogosa deve fazer. E fui mexendo como se meus quadris fossem movidos a motor. A bunda ia e voltava freneticamente. Ele dizia que tava gostoso demais e que eu não parasse. Depois de um tempo ele pediu pra eu apressar mais ainda os movimentos. Eu já sabia que ele queria gozar.

Apertei o máximo que pude os músculos da xoxotinha, mordi o lábio inferior e apressei os movimentos com a bunda. Ia e voltava mais freneticamente e a xota mordendo a picona dele. Então ele disse que era gora e logo ouvi seus gemidos mais ofegantes e senti novamente sua ejaculação lá no fundo da minha xoxotinha. Foi outra sensação deliciosa para mim apesar de não ter gozado dessa vez. Apesar de estar muito suadinho, paramos, mas ele não me soltou. Começamos a nos beijar loucamente. Depois que ele me pôs no chão, fiquei lambendo o suor do corpinho dele. Aquele suor salgado. O pau dele estava meio amolecido. Então nos demos conta que já estava quase escurecendo. Saímos dali tão rápido que esqueci minha calcinha lá no mato. Ainda bem que os pais dele não nos viram chegar. Eu estava com os cabelos desalinhados e toda amarrotada. Quando fui para o meu quarto, ainda tinha esperma escorrendo pelas coxas.

Fui tomar banho. Um longo banho e tirar a porra dele de dentro de mim. Fiquei um bom tempo brincando com meus seios como eu gosto de fazer. E ainda estava com muito tesão. Eu queria foder mais ainda. Aquele garoto deixava qualquer mulher cheia de desejo. Depois do jantar ficamos lá fora no pátio conversando um pouco e depois os pais dele decidiram que Jorginho iria do dormir no quartinho lá no fundo do sítio; e nós mulheres íamos ficar acomodadas na casa mesmo.

Eu fiquei com o quarto do Jorginho. Não vou mentir que, quando tudo ficou calmo, me masturbei gostoso. Foi uma gozada maravilhosa. Lógico que foi pensando naquele negro delicioso. E como eu ainda estava tesudinha, vesti um shortinho básico e uma blusinha, abri a janela e pulei-a. saí pelo quintal às escuras e fui direto ao quartinho onde Jorginho estava. quando fui chegando a portinha se abriu e ele ia saindo. Assustou-se ao me ver.

- Su?! Eu já ia pra lá com você. Mas já que veio...

Assim que entrei já fomos nos agarrando e nos beijando loucamente na boca. Chupando a língua um do outro. Alí só havia uma cama de solteiro e nada mais. Não importava. Enquanto nos beijávamos ele foi tirando o meu shortinho e eu tirando o dele, já que estava só de bermuda. Sem descolar nossas bocas quentes tiramos nossas poucas roupas e logo estávamos pelados nos acariciando. Eu sentia aquela pica duríssima e pretona entrando entre as minhas coxas. Depois ele me virou e ficou me abraçando por trás. Dava para a gente se beijar na boca enquanto ele amassava meus peitinhos. Ele queria tudo: eram os peitos; acariciava meu corpo inteiro, minhas coxas... mordia minha orelha; dizia que eu era muito gostosa e linda com aquele corpinho cheio de curvas generosas como se fosse uma mocinha de 20 ou 25 anos. enquanto isso eu sentia a picona dele entrando entre as bandas da minha bunda. E eu ficava remexendo a bunda para atiça-lo ainda mais. Com todo homem, eu sabia que ele estava querendo alguma coisa ali atrás.

Me virei de frente pra ele e, como eu gosto de fazer, me inclinei um pouco e fiquei mamando nos mamilos dele. Ele gemia gostoso. E ainda enquanto fazia isso, fiquei acariciando a pica dele e às vezes batendo uma punhetinha. Ele enlouquecia de tesão. A pica parecia feita de pedra.

Então depois eu encostei na parede e fui me abaixando enquanto acariciava os corpinho dele. Me abaixando devagar, passei a cabeçorra da pica dele nos bicos dos meus peitos. Ele já estava louquinho de tesão. Me agachei ali na frente da jeba duríssima e preta e peguei no saco dele. Nossa, estava com as bolas duras! Pra começar, coloquei as bolas na boca. Ele gemeu gostoso e assim aumentou mais ainda o meu tesão. Chupei aquelas bolas, lambi-as e depois eu mesma batia com aquela tora negra na minha cara. Ele adorou. Passei no nariz, nos ouvidos, nos olhos... ele dizia que eu era uma deusa do sexo.

Então, como ele tanto queria, meti aquela pica na boca. Ai, que loucura! Como eu sou branquinha, adoro uma picona preta! Enchi a boca com aquela jeba dura, quente que me enchia a boca completamente. Eu olhava pra ele com meus olhos azuis da cor de chumbo. E enquanto saboreava aquela lança preta de nervos duros, fiquei apalpando a bunda dele com uma mão, e com a outra fiquei me masturbando gostoso. Ai, que sensação deliciosa!

A minha saliva escorria pelos cantos da boca. E eu fodia aquele pauzão com a minha bo-ca. E como sempre fui boa de boquete, com aquele macho não estava sendo diferente. E em meio àquela loucura, ouvi ele dizer:

- Para, Su... Eu... tá muito gostoso... Para se não eu vou gozar na sua boca...

Era isso que eu queria. Comecei a chupar com mais força. E ele segurou o meu cabelo com tanta força que parecia que ia arrancar. Mas o que se seguiu foi muito, muito gostoso. Ele ficou puxando o meu cabelo e sem nenhum controle metia o pauzão todo na minha boca sem pena e na loucura do pre-gozo. E eu louca me masturbando e já quase gozando também, ouvi ele já nas últimas, dizendo: “- Vou gozar, Su... ai que boca deliciosaaaaaaaa...”

E naquele momento de loucura, recebi em minha boca, na hora do meu gozo, os jatos poderosos de porra daquele macho lindo e gostoso. Era a primeira vez que eu gozava e recebia o gozo de um homem ao mesmo tempo na boca. Foi uma sensação deliciosa e quase indescritível. Ele despejou todo aquele leite contido dentro da minha boca. Engoli boa parte. Na verdade quase tudo. Me engasguei porque ele meteu o pauzão com tudo até o fundo da minha garganta e eu tossi demoradamente e quase vomitei. Porra e saliva escorriam da minha boca; meus olhos lagrimavam...

Jorginho me abraçou, preocupado, me pedindo desculpas. Nos abraçamos e nos sentamos na cama. Meu couro cabeludo estava dolorido do que ele tanto puxou na ânsia do gozo. Nos beijamos na boca demoradamente com aquele gostinho de esperma. E depois eu disse pra ele que havia amado. Foi o sexo oral que eu nunca havia feito antes. Delicioso mesmo.

Naquele momento o pauzão dele estava meio mole e meio duro. Então ele me deitou na cama com todo cuidado, arreganhou minhas pernas a caiu de boca na minha xoxota. Nossa, que boca deliciosa! Ele metia a língua no buraco da xota... e às vezes ficava lambendo de baixo pra cima, pelos lados e depois ficava chupando no grelinho ou passando a língua em círculos em volta dele. Meus quadris subiam e desciam e eu gemia baixinho enquanto brincava com os peitinhos.

Enquanto ele estava com a cara enterrada dentro da minha xoxota, senti seu dedo en-trar fundo no meu cu e ficar entrando e saindo gostoso como se fosse uma pica. Fiquei rebo-lando loucamente pra cima e pra baixo e para os lados... então apertei a cabeça dele contra a xota com toda a minha força... e logo delirei gozando na boca daquele negro lindo e delicioso. Ah, meu Deus! Não existe coisa melhor do que gozar na boca de um homem gostoso e safado. É até melhor do que gozar na pica.

Quando passou aquela sensação mais do que deliciosa, o safado já estava de pau duro. Então ele veio para sobre mim que continuava deitada e começou a bater punheta. Ele disse que queria gozar nos meus peitos. Fiquei deliciada vendo aquele macho gostoso se mastur-bando em cima de mim. E ele continuou punhetando. Às vezes eu dava uma cuspida na cabeça da pica para lubrificar. E ele continuou a punheta. E aquilo estava acendendo meu fogo de novo. Então fiquei acariciando o saco dele e ele fechou os olhos com aquela expressão de prazer no rosto. E aquele negro forte como um touro, punhetava cada vez mais forte. E eu dizendo:

- Isso, gostoso... bate essa punheta gostosa e goza nos meus peitos – fiquei acariciando os seios... apalpando e olhando-o dentro dos olhos de maneira bem sedutora. Ele estava louco de tesão. Depois de um bom tempo ele apressou mais ainda os movimentos e disse:

- Agora, Su... me dá esses peitinhos...

Como ele estava em cima de mim, me apoiei nos cotovelos porque assim meus peiti-nhos ficavam bem perto do pauzão preto. “Goza, amor – eu disse”. - Punheta mais forte e goza nos meus peitinhos.

Ele punhetou com mais força e logo ele esporrou sobre o meu peito. Saiu pouco esper-ma porque ele já havia gozado várias vezes naquele dia. Aí eu me deitei e ele ficou passando o pau nos meus peitinhos, espalhando a porra.

Aí ele deitou-se ao meu lado, cansado, mas com um sorriso de satisfação. O pau estava totalmente amolecido. Tive que correr lá no meu quarto discretamente pra ir buscar água pra ele. O que a gente não faz por sexo! Depois disso ele dormiu rapidamente. Acho que ele nunca havia trepado com uma mulher de verdade. Aquela piriguete não conseguiria uma noitada de sexo e realizar um macho forte como aquele. Dormimos agarrados naquela caminha estreitinha. Ele atrás de mim.

Já estava tudo certo para eu ir embora logo de manhã. Como eu costumo acordar cedo, acordei umas cinco e meia da manhã. O safado acordou logo em seguida, se espreguiçou e disse que aquela tinha sido a melhor noite da vida dele. Nos beijamos e a minha mão se encaminhou para a pica dele. Uau! Estava dura como no dia anterior. E o sangue foi esquentando e eu rolei pra cima dele. Ele estava amassando a minha bundinha de uma maneira deliciosa. Então ele disse ao meu ouvido: “Me dá esse cuzinho...” Eu sabia que o safado estava a fim já fazia tempo. Então, safadinha como sou, disse: “Caralho, amor... meu café da manhã vai ser tomar no cu?” E ele: “Sim. Depois vamos tomar café de verdade.” E eu: “A piriguete já te deu o cuzinho aqui nessa cama?” E ele: “Não. Ela não faz anal. Na verdade ela não faz muitas coisas como você faz. Você é uma mulher completa. Quero ficar com você...”

Então comecei a chupar o pauzão que estava duríssimo como pedra. Como não havia lubrificante ali, tratei de untar com minha saliva aquela tora pretona. Lambuzei toda ela dei-xando-a bem melecada. Então me virei e fiquei de 4 ali na cama, me segurando na cabeceira. O safado veio por trás e senti a sua língua quentinha lubrificando o meu cu. Fiquei mais tesudinha ainda. Ele lambuzou gostoso e depois posicionou-se atrás de mim e eu disse: “Com cuidado, amor. Vai devagarinho...”

Quando senti a cabeçorra encostar no meu buraquinho, abri o cu e relaxei gostoso. Para ajudar, fiquei abrindo uma banda da bunda. Fiz melhor: encostei a cabeça no travesseiro e fiquei abrindo as bandas da bunda com as duas mãos. Ele deu mais uma cuspida no meu cu e senti a cabeçorra pressionando e senti meu cu se abrindo e logo senti aquela coisa grande mergulhando para dentro de mim... me preenchendo, me dilatando... e foi entrando devagar e cada vez mais fundo... e mais fundo... e mais fundo... até que a virilha dele encostou na minha bundinha. Estava tudo dentro.

Aí ele começou a bombear gostoso, segurando nas minhas ancas, e eu delirando com aquela jeba dura e gostosa entrando e saindo. Tinha ora que ele tirava totalmente e depois metia com tudo me arrancando gemidos de dor e prazer. Por mais que uma mulher seja acostumada com sexo anal, sempre dói. Principalmente com uma tora pretona daquelas. Eu mordia o travesseiro, e agora eu me segurava na cabeceira da cama que rangia com a violência das estocadas.

E ele continuou fodendo o meu cu com força e depois de algum tempo eu delirei com as estocadas e gozei, não conseguindo evitar os gritos de prazer. Eu sempre gozo quando estou dando o cu. E ele apertando as minhas ancas arremetia com mais e mais força e os vai e vens começaram a ficar mais frenéticos me arrancando gritinhos de dor e prazer com aquela coisa que parecia crescer mais e ficar mais grossa... até que ele anunciou: “Minha deusa... eu vou goza dentro desse rabão...”

Ele deu estocadas mais firmes que a cama rangeu mais alto, e logo em seguida ouvi seus gritos de prazer e senti sua seiva me inundando... quente... poderosa... Ele deitou-se sobre mim, mas com o pau dentro do meu cu. Eu apertava o pau dele com o cu enquanto ele me beijava no ouvido dizendo que eu realizara todas as taras dele. Depois de um tempo ele foi tirando aquela tora de dentro de mim... e foi ficando aquele vazio com a saída daquele intruso impiedoso. Eu adoro dá o cu, mas quando o homem tira a pica de dentro, sai também aquela sensação de desconforto e fica o vazio.

Nos beijamos gostosamente. Estávamos ainda com tesão, mas não podíamos continuar. Eu tinha que voltar para o meu quarto. Eu tirei a porra de dentro do cu ali mesmo na cama dele. E era muita porra que ele havia ejaculado. Meu cu estava ardendo. E ele satisfeito assim como eu também.

Fui para o meu quarto assim que a mãe dele bateu na porta me chamando para ir tomar o café da manhã. Tomei um longo banho e depois de trocar de roupa, fomos todos tomar café. Como disse lá no início, essa foi considerada uma traição ao meu marido. Mas com certeza ele também me trai quando está viajando.

Jorginho disse que queria ficar namorando comigo, e eu concordei. Disse pra ele que podia ficar comendo a piriguete recalcada. E ele aceitou. Depois eu e as meninas fomos embora, felizes, satisfeitas.

Fortaleza, agosto de 2013.

Susy.msa@hotmail.com

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Comentários

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Puta que pariu, que delicia de conto!!Queria muito manter contato com vc. To deixando meu e mail pra gente se falar melhor. Tbm sou negao, não sou ciclista mas sou lutador. Tbm sou um nego infiel que adora uma aventura. Acho que poderíamos trocar experiências. Infiel_rj@outlook.com

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Querida Susy, que maravilha sua narrativa! Muito gozo e tesão! Eu tb malho e tô sempre gostosona, diferente de vcs (Lady ) eu me amarro num coroa gostoso, mas nao dispenso uma pica saradona! Quando apresentaste o Jorginho, lembrei na hora meu irmão caçula o Pedro! Uma delicia! Tudo ficou muito legal e eu com tesão, beijo querida, visite- me quando puder, tenho varios aventuras novas narradas.

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