Paixão Inesperada IX

Um conto erótico de Edu S.
Categoria: Homossexual
Contém 2212 palavras
Data: 13/09/2013 23:38:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Domingo acordei as duas da tarde, o sol assumiu seu posto e em pleno verão Paranaense dava seu espetáculo a quem quisesse sentir. Fiz a higiêne, dei um beijo nas costas do Rico e ele acordou me puxando.

– bom dia gatão.

– bom dia anjo. Quero beijo.

– ah, não. Chega perto não. To de bafinho.

– kkkkkk, bafinho? Mas venha, não ligo não.

– jamais vou beijar meu homem com bafo matinal.

Num pulo de gato meu leke se levantou e foi ao banheiro. Não sei o que ele tanto fazia lá que demorou quinze minutos.

– pronto! Vem que o leke quer pau.

– agora?

– tenho que pedir de novo?

– hahah, não...não. Mandou, ta mandado. Mas tava fazendo o que até agora?

– ahh Edu, que isso meu rei? Falo que quero rola e fico vinte minutos lá, e você pergunta o que eu estava fazendo? Pensa gato.

Pensei muito não pra saber que ele tinha feito o que precisava ser feito pra poder ter naquele cu minha rola que já vibrava de tesão.

Nus e de rolas duríssimas nos atracamos num abraço e aos beijos nos jogamos no tapete do quarto. Fizemos um 69 onde me dei conta que jamais soube eu ter tanta flexibilidade. Nossos corpos se enroscavam e em meio a chupadas e lambidas gozamos na boca do outro. Nunca vi alguém mamar uma rola com tanta volúpia igual ao Rico. Em menos de 10 minutos já estava pronto pra foda mestre. Pedi ao Rico que ficasse em pé numa poltrona e que se debrussace sobre o encosto me abrindo as nádegas. Obediente e certo que ia ganhar rola, abriu e expós em todo seu explendor o cu que seria muito bem fodido com amor e carinho.

Caí de lingua no rabão e aprofundei a descobrir mais sobre aquele rosado e liso cu. Passei a cheirar, lamber e extrair dalí o sabor mais másculo que já senti. Apesar de jovem, o Rico tinha consigo um jeitão machão que me deixava doido. Mesmo com um olhar de menino ele conseguia me impressionar com suas atitudes e decisões. Sua maturidade me desconcertava e ao mesmo tempo seu humor me tirava gargalhadas infinitas. Meu leke sempre soube ser o que momento pedia. Nossas transas sempre foram muito bem regadas de safadesas e risadas. Sim, risadas. É o jeito Ricardo de ser.

Seu gosto me enlouquecia e me deixava sempre querendo mais. Mordi suas nádegas, beijei, chupei e me deliciei com cada milímetro de carne.

– quero rola. – ele disse entre gemidos e suspiros.

– vou meter.

– mete, mas me deixe vivo.

– kkkkkk, vou te deixar vivo, mas arrombado.

– puta tesão. Vai gatão, mete sem dó no teu leke.

Não me fiz de rogado e cuspi forte no cu que piscava implorando rola.

Forcei a entrada e ele urrou alto, tapei-lhe a boca e ele relaxou dando espaço a rola que estava mais dura que pedra. Senti a cabeça passar e senti seu alívio quando tirei a mão de sua boca. O Rico empinando mais, engolia meu cacete com vontade.

– lubrificante passou longe né?

– hahah, eu cuspi.

– maldade isso Edu, quer mesmo me deixar marcado né? Sei o que quer.

– o que eu quero?

– que o próximo a me fuder veja tua marca em mim. " Edu comeu aqui".

– kkkkkk, bem isso mesmo. Mas não haverá próximo não. Tua cota de macho parou no Gatão aqui. – disse lhe mordendo a nuca.

Comecei a bombar e entre beijos e abraços nos tornamos um. A cada estocada ouvia seus gemidos de prazer. Passei meu braço por debaixo dele e alcancei seu pênis duríssimo e iniciei uma punheta. Puxei-o pra mim dando-lhe uma gravata e em pé com uma das pernas na poltrona ele se esfregava no meu corpo de modo que o penetrasse mais. Desfiz a gravata e abracei seu peito, queria total acesso ao pescoço que beijava de forma carinhosa. Seus braços me puxava ainda pra mais perto e brigavamos de forma carinhosa por espaço. Sem pressa o amava, seus gemidos misturados os meus era a mais perfeita sinfonia. Sem tira-lo de mim o trouxe até a cama e me sentei.

– cavalga Rico.

Sem mais pedidos, segurei em sua cintura e sentia seu cu engolindo minha rola. Ele subia e descia deliciosamente, me fazendo tremer de tesão. Numa rebolada certeira, gemi gostoso. Safado, me enlouquecia.

Abracei suas costas e a beijava. Ele parou e eu ainda agarrado a ele o apertei forte.

– quero te olhar. – ele disse se virando sem tirar a rola.

– ta lindo, todo suado.

– rsrs, vocé também meu Edu.

– vem, deite a cabeça no meu ombro, descanse, mas não pare de mexer.

– assim ta bom?

– isso, devagar, mas forte. Morde meu pau.

Ficamos abraçados e nos beijando. Nosso peito colado um no outro sentia a batida dos nossos corações num só rítimo. Eu parecia uma torneira aberta, derramava suor, assim como o Ricardo. Naquele movimento lento e ritimado senti meu garoto se vindo a mim. Incrível. Percebi que a posição em que estávamos era a melhor para o Rico. Ele gozara muito com a fricção de nossos corpos em sua rola. Não existe nada mais tesudo para um ativo do que ver o passivo recebendo rola e com a sua dura como estaca. Pelo menos pra mim era assim. Ao longo desses anos era raro as vezes que o Rico não se mantinha duro do começo ao fim, isso me deixava maluco de tesão.

– caralho que delícia.

– goza gostoso. Isso, assim.

Seu corpo relaxou por completo e meu amor estava molinho em meus braços.

– caramba Edu, te lavei de porra.

– e porra da boa, quero ela.

De pronto ele colhia sua porra com o dedo e me lambusava os lábios. Num beijo dividia comigo sua essência. Seu gosto de juventude despertava a minha própria. Fez-me lembrar do tempo que eu ainda virgem e provava do meu próprio gozo. Era como me descobria naquela época.

– pronto, acabou.

– já? Vem aqui, quero te comer de frango.

– posso pedir?

– claro.

– me limpa a rola?

– safado.

Ele se deitou e me ajoelhei atendendo o seu pedido. Lambi e deixei seu pau limpinho. Ele sorria e me pediu um beijo.

Abri suas pernas o máximo possível e fui entrando devagar. Sem muito esforço entrou tudo. Não perdi tempo. Bombei e via em seus rosto sua expressão de tesão. Numa estocada forte ele gemeu alto, não contive o tesão e desabei sobre ele em espasmos. Gozei como um louco. Cu gostoso da porra.

– ta bem amor?

– ahh.. hã?

– rsrs, ta bem?

– aham, muito bem, cansado, mas pronto pra outra.

– kkkkk, vai ser tarado assim lá lonjão. Edu meu rei, você é o Superman da foda. Me inundou de porra e continua duro como aço. Eu já to anêmico.

– kkkkkk, to novinho de novo.

– que isso? Não aguento mais não. Seu roludo.

– te admiro moleke tesudo. Aguenta o Edu aqui com um sorriso no rosto e sem reclamar.

– hahaha, e adianta reclamar? Se meu desejo é rola, tenho que aguentar. Já te falei, sou macho, passivo, mas macho. Mas hoje posso dizer que sou feliz. Fazia tempo que não transava. Mas contigo mudou tudo. Mesmo aguentando só umazinha, faço feliz, porque diferente dos outros, você faz safadamente me amando. Mas deixa eu pegar a prática, vou te deixar morto de tanto trepar. Agora sai de cima, to quase sem ar já, homem pesado, credo.

– kkkkkkkkk, esqueci de ti meu amor, desculpa. E não se preocupe, tudo tem seu tempo. E se faço te amando, é porque sei o quanto você é importante. Agora segura no meu pescoço e entrelace suas pernas na minha cintura, vou te levar no colo até o banheiro.

– rsr, tudo bem, mas que coisa, ta durão ainda.

– sempre baby, kkkkk.

– kkkkkk. Vamos.

Fomos pro banho e meu estômago acordou.

– que isso Edu?

– fome meu caro.

– to também. Ei, é meu cel tocando.

Ele saiu do box todo molhado e eu já imaginei a poça que se formava no carpê do meu quarto. Dei de ombros e continuei o banho.

– amor, voltei.

– que bom, aproveita e me lava as costas.

– abusado é pouco heim?

– kkkkk, deixa de reclamar, te dei o que pediu, tá aí todo arrombadinho de novo, custa lavar as minhas costas?

– kkkkk, como se você não tivesse gozado né seu descarado?

– hahaha, gozei sim e muito. E sabe, to apaixonado por ti, demais.

– oww, assim eu choro. Ver um homem assim, caidinho pelo leke aqui.

– rsrs, vem aqui.

Nos beijamos com todo sentimento e ele me manda uma na lata.

– se arruma pra irmos almoçar lá em casa.

– que? Assim, logo de cara?

– ta com medinho?

– kkkkk, que medinho que nada. To com medão mesmo.

– kkkkk. Olha coloca uma roupa bem fresca. E se apresse, já está quase pronto. Ah, tem vizita em casa.

– obrigado pela informação. Se já não bastasse seus pais, ainda tem os parentes. Quem são.

– meus tios e prima por parte de pai.

– como são?

– esnobes, tirando a prima que é um amor.

– tenha dó.

– ah, marca teu território. O tio tem mania de grandesa.

– to pronto. Vista-se Rico.

– ah, só mais uma coisinha. Meu pai pediu que desse um recado.

– qual?

– não chamar ele de senhor e vá preparado para o Miguel, ele só fala em você.

– hahaha, recado dado e copiado.

Nos trocamos e partimos pra casa do Rico no meu carro.

– só pra saber, quem me convidou?

– é importante saber?

– muito.

– meu pai.

Ricardo me beijou a face e parei no acostamento.

– que foi Edu?

Encarei aqueles olhos e sorri entrelaçando seus dedos aos meus.

– diz o que sente por mim Rico. Sem hesitar.

– te amo.

– te amo mais. Te amo muito.

– te amo, te amo. Meu Deus, pensei que seria mais difícil. Se soubesse que seria tão fácil assim, teria dito ainda gozando.

– kkkkkkk, e porque não disse?

– fiquei com medo da resposta. Ou da falta de resposta. Queria gozar gostoso e não te fazer brochar, tava bom demais ele durão. Kkkkk.

– kkkkkkkkk. Olha sério agora. Eu ia te dizer no banho, naquele beijo, mas você veio com esse almoço a convite de seu pai e me desconcertou. Mas eu precisava saber em que prateleira estava seus sentimentos pra eu poder encarar um dia em família.

– te entendo. E quer saber? Seja você mesmo, não mude em nada não. Te amo assim, todo putão e safado, educado e simples. Pode não parecer, mas meu pai já fora muito pobre. Já passou muita fome pra poder custear a faculdade de medicina. Com tudo isso ainda mantém a simplicidade. Ajuda muita gente, disso sim muito me orgulha. Ele nunca fala, mas sei que já custeou cirurgias do seu próprio bolso a quem não pudesse pagar. Tem muitas outras coisas que sei e que ele por humildade faz questão em não divulgar.

– homens assim tem meu respeito. E Rico, te amo leke.

– também eu te amo. Vamos? Você me fudeu por uma hora, to morto de fome.

– hahah, vamos sim.

Chegamos e já etavam almoçando, pedi desculpas, mas o pai do Rico foi educado em entender que trabalhei até as cinco e meia da manhã.

– que bom que veio Eduardo.

– imagina, fiquei feliz com o convite, ainda mais partindo de você Fernando. ( nome do pai do Rico) E pra ser sincero, faria qualquer coisa pra deixar o Rico feliz.

– aprecio sua sinceridade e vejo que gosta muito do garoto.

– se me permite?

– claro, fique a vontade.

– eu amo o seu filho. Desculpe dizer assim, mas não quero que você pense que pela nossa difença de idade eu queira brincar com os sentimentos do Rico. Tenho por ele um carinho e amor muito grande. Não vejo mais minha vida sem ele. Sei também que não é fácil pra você ouvir tudo isso, não sou ingênuo. Sei que a homossexualidade ainda é um tabu, mas te asseguro, teu filho está feliz. Sei que sou homem e ve-lo junto a mim é um tanto estranho, mas amo aquele garoto. – disse e apontei o Rico que estava conversando com a mãe.

– posso te dizer uma coisa?

– com certeza.

– vejo a sinceridade em seus olhos. Tenho 55 anos, sou observador e vejo o jeito que ele te olha e como você o olha. Mas sou sincero em dizer que não entendo como dois homens se amam. Não digo pelo sexo, que sem amor também é praticado. Mas pelo sentimento em sí. Talvez seja pelo contume de só presenciar esse sentimento em héteros. Mas te digo com carinho e amor de pai que tenho, que é bem-vindo em minha casa. E sinta-se parte dessa família. Confio no meu filho, se ele te trouxe aqui é porque te ama, senão não teria feito. E saiba, és o único a ser apresentado oficialmente como namorado. Pode sorrir agora rsrs.

– rsrs, obrigado. Mais uma coisa, você tem cerveja?

– pensei que não ia perguntar. Venha vou te mostrar a casa.

Senhor seja louvado. Ganhei o coroa. Eu me tremia todo, de novo. Mas depois que o Fernando me serviu a cerveja eu já me sentia em casa. Passamos pelo Rico e ele me sorriu com olhos e sussurrou um " eu te amo", fiz o mesmo e acompanhei o Fernando até o interior da casaContinuaMuito obrigado pelos comentários, essa parte ficou grande, mas foi a empolgação rsrs. Obrigado a todos os leitores.. beijão.

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Comentários

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Que cuticutis, vocês!!! Felicidades!

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Que máximo, vocês ainda estão juntos? Espero que sim, vejo em vocês o casal ideal, e não ligue para a idade, meus pais tem a diferença de 11 anos, então isso não importa.

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Meu rei da onde o rico tirou isso parece até bahiano

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