Lembranças de uma Casada Safadinha...

Um conto erótico de Casada Safadinha...
Categoria: Grupal
Contém 884 palavras
Data: 12/08/2013 09:45:39

Inicialmente quero me apresentar. Sou muito bem casada, trintona, 1.70 de altura, 58 kg, cabelos nos ombros, tingido em luzes, seios médios, pernas torneadas com coxas grossas, bumbum saliente, e ... bem carnudinha. Fogosa e safadinha ao extremo desde as iniciações feitas pelo maridão já em nossa época de namoro. E é por essa época que iniciarei meus relatos, contando "minhas" e "nossas" peripécias...

Já faz tempo que entramos para o meio swinger, e mais tempo ainda que demos asas à imaginação e nossas fantasias, tentando sempre realizá-las.

Mas os primeiros passos foram individualizados por nós, e sempre com aquela pimenta em nossas transas; e lembro que foi através de exibicionismo que começaram a surgir alguma possibilidade de irmos além. Namorávamos ainda e quase todos os dias tínhamos nossos momentos de sexo, ou com masturbações trocadas por nós, ou mesmo um masturbando para o outro assistir, ou sexo oral, que aprendi com ele, pois saibam que eu além de virgem, era completamente inexperiente quando o conheci.

Foi em paradas noturnas dentro do carro e em ruas com pouquíssimo movimento que comecei ir além. Ele tinha uma pick up, e na pequena cabine transar era apertado, e só permitia eu por cima cavalgando, ou chupando, e quando ele vinha, eu me arreganhava toda pondo as pernas sobre painel, ele por baixo todo contorcido, comigo vendo todo movimento da rua. Combinávamos de parar quando alguém se aproximasse, mas meus orgasmos iniciavam-se justamente quando aparecia alguém, e não foram poucas as vezes que eu escancarava o vidro da janela da porta para que vissem e ouvissem melhor meus escândalos ao gozar.

Ele as vezes se preocupava, mas como ele mesmo me incentivava, pedia apenas para ter mais cuidado. Ao estacionarmos o carro sempre arrumávamos os espelhos retrovisores para eu ter visão total e de vários ângulos, e assim me deleitava ao ver meus voyeurs passarem e olharem vorazmente, voltando e passando outra vez para se certificarem da cena apresentada; quantas vezes com as pernas no painel, bem abertas eu era siriricada, exibia meus seios e ficava de olhos cerrados, vendo os safados me assistirem, e quantos também acabavam exibindo seus dotes, masturbando até jorrarem o leite que saía em abundancia face as cenas que eu exibia. Ser exibicionista é quase uma arte, e poucas vezes é interpelada pelos voyeurs, que não se aproximam tanto, não falam e pouco ouvem, cenas apenas curtidas pelos olhos. Aí sou levada a lembrar-me de quando ainda ia à praia com minhas amigas também adolescentes e víamos os coroas sentados com seus “documentos” à mostra, para que, ao passarmos pudéssemos ver. Confesso que as vezes eu de óculos escuros disfarçava, mas olhava, muitos em repouso, mas muitos também eretos a espera de uma aventura, e até comparava o tamanho, a grossura, aquelas enormes cabeças brilhantes, loucas para serem chupadas... e todo dia que íamos sempre havia algum deles em algum lugar... claro que dissimulávamos e até achávamos um absurdo em nossos comentários, mas eu no fundo adorava ver. Isso tudo ficou adormecido dentro de mim até conhecer o meu hoje marido, e iniciar eu mesma meus exibicionismos, incentivada por ele.

Então irmos à praia de madrugada, transarmos no carro, na areia, nas pedras das encostas, sempre com algum público, bem diminuto, mas selecionado por nós foi um passo. Quantas vezes me vinha à cabeça a ideia, a vontade, o tesão, e ao nos encontrarmos a noite eu já dizia... – Hoje estou afim, fazíamos nossa noite de lazer e na madrugada procurávamos os locais que curtíamos para tal e iniciávamos nossos momentos. Claro, que mesmo sendo eu a mais ativa e mais exibicionista, muitas e muitas vezes eu fiz ele ser o protagonista, ao cair de boca e mamar seu cacetão para garotas que passassem verem; e algumas vezes, quando nossa plateia era de duas ou três garotas, ou até casais, e dependendo do lugar, eu me ajoelhava submissa, e mamava, exibindo a rola dele, pondo e tirando da boca, até jorrar leite em abundãncia em meu rosto ou na boca para assistirem nosso prazer.

Daí para o nosso exibicionismo ir para o dia, foi um passo, sair sem calcinha, com mini saias provocantes, sandálias de salto alto sempre, e “sem querer”, mostrar a xaninha em praças, praia, restaurantes, ônibus... sempre para “um coitadinho” escolhido, não demorou muito. Na praia, deixar escapar um biquinho do seio, a auréola aparecer ou até, “não sentir” que o biquíni entrou um pouco e se desajeitou mais, deixando o grelo quase de fora... deixava nossos poucos escolhidos a serem voyeurs malucos. E sei que todo exibicionista, e principalmente minhas amigas exibicionistas sabem que ser assim, além de se ter necessidade de usar bem essa arte, há que saber “com quem” e “onde”... mas sempre, isso é algo bom demais, e quando se tem do lado alguém que se ama e além de compartilhar, incentiva e adora ir um pouco mais ao longe, oferecendo você a quem curte ver (e até experimentar), e oferecer a você o prazer... nada pode faltar em matéria de sexo, com certeza! O Prazer vai sempre estar morando ao lado!

Postarei mais relatos a respeito de meus... e claro... “nossos” exibicionismos. Em locais deliciosos e a gente muito sacana. Beijos a todos os que curtem e se atrevem a essa Arte tão deliciosa!

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Comentários

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quero te fuder bem gostoso e meter meus 22cm na sua buceta fazendo vc gemer bem gostoso enquanto teu marido assiste me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Legal seu conto! Eu tbm sou casada e fui iniciada pelo meu marido... e estamos começando no mundo do swing. Parabéns pelo conto.

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