Joana e Eu - Parte 9

Um conto erótico de CelioSouza
Categoria: Heterossexual
Contém 4595 palavras
Data: 12/08/2013 01:12:29

Naquela noite, fiquei preocupado que minha esposa percebesse as marcas de arranhões que Joana fez nas minhas nádegas. Na hora do banho ela entrou debaixo do chuveiro comigo, me pegando de surpresa, mas disfarcei ficando quase junto da parede. Não tive problemas com isso. Quando fomos pra cama, pensei que ela iria querer alguma coisa, por causa da noite anterior, mas ela teve um dia bem cansativo no trabalho e assim que se deitou caiu no sono.

Mas pra não dizer que escapei incólume, na manhã seguinte ao ir ao banheiro, senti uma ardência insuportável na bexiga. No decorrer do dia, o incômodo se transformou num profundo desconforto e comecei a sentir um pouco de febre. Quando tentei ir ao banheiro de novo, percebi que precisava ir ao médico. O diagnóstico: Infecção urinária séria. Se fosse um pouco mais séria eu até teria ficado internado. Consequência de ter feito sexo anal com minha cunhada sem usar camisinha. Mas acho que foi castigo mesmo.

Passei as duas semanas seguintes me entupindo de antibióticos, o que me deixa enjoado e sem vontade de fazer nada. Levei uns 15 dias pra me reestabelecer. Foi cruel.

Engraçado como aquilo me fez ter a certeza de que eu estava viciado na minha cunhada. Como se fosse uma droga mesmo, que você quer usar a toda hora e nunca fica satisfeito. Mas se consegue parar de usar por um período, sua cabeça vai se limpando e você consegue enxergar como aquilo é prejudicial. Longe daquela putaria eu mais uma vez pensei na loucura que estava fazendo e cheguei até a jurar pra mim mesmo que aquilo nunca mais iria acontecer. Iria simplesmente colocar uma pedra no assunto e estava certo de que a Joana ficaria feliz com isso também.

Mas, como acontece com todo o viciado, as recaídas são uma realidade. E por isso decidi que iria evitar me reencontrar com minha cunhada o máximo de tempo que pudesse. Sempre que minha esposa combinava algum tipo de reencontro com a família do seu irmão eu dava alguma desculpa pra não ir. Consegui levar a minha vida assim por quase três meses e achei que finalmente tinha me desintoxicado.

Então, num domingo de manhã, eu e minha esposa resolvemos fazer uma coisa que não fazíamos há muito tempo: Comer pastel na feira. E adivinha quem foi que a gente encontrou lá.

_Tão perdidos por aqui, é? – perguntou meu cunhado pra gente, quando nos avistou próximo á barraca de pastel. Ele estava com uma sacola cheia de legumes e verduras, esperando o seu pedido.

_Tá na feira sozinho? – perguntou minha esposa, depois de nos cumprimentarmos.

_A Joana tá ali, comprando tomate. Eu vim pegar um pastelzinho pra mim. – respondeu.

Ao ouvir que minha cunhada estava perto, meu coração já começou a bater mais forte. “Se controla, cara!” – pensei comigo mesmo.

_ Cadê os meninos? – perguntou minha esposa, já louca pra brincar com eles.

_Tão na mãe dela. A gente vai pegar eles á noite. – continuou com a conversa.

_Ahh, tô com tanta saudade dos meus gorduchinhos. – falou daquele jeito que as mulheres falam das crianças fofinhas.

A conversa foi se desenvolvendo até que eu avistei ela se aproximando. Aquele mesmo jeito delicioso de ser: Camisa branca curta, mostrando a barriguinha. Uma calça leg, estilo jardineira coladinha no corpo. Sem nenhuma maquiagem, do jeito que eu gostava. Umas olheiras bem suaves marcavam a base dos olhos. O cabelo estava solto, mas estava lisinho devido á escova. Bonito, mas eu preferia quando ela deixava o cabelo natural: encaracolado, quase desgrenhado mesmo. Estava bem á vontade, desfilando pela feira com uma sacola de tomates em uma das mãos. Uma mulher totalmente normal e por isso mesmo incrivelmente deliciosa. Já disse que ela tinha alguma coisa no seu jeito de ser e de andar que exalava sensualidade. E ela fazia isso totalmente sem intenção, a não ser quando queria me provocar. Eu ficava ainda mais doido com aquilo quando lembrava que ela á pouco mais de seis anos atrás parecia um “mano”. Puta que o pariu, que nega foda era aquela!

_Bom dia! – falou aos nos avistar._Tão fazendo o que por aqui?

Nem tinha me lembrado, quando combinei com minha esposa em ir à feira, que a mesma ficava perto da casa deles. Eu fiquei lá, com a minha eventual cara de bobo, já com a “abstinência” cobrando sua dívida e tentando dizer a mim mesmo que tinha feito uma promessa. Mas era um feitiço forte que aquele nega me colocou. E quando ela veio na minha direção me cumprimentar, quase que eu fico ereto.

_Oi. – falou me dando um beijo no rosto. Pra fazer isso ela ficava na ponta dos pés e empinava o rosto pra me alcançar. Eu já me vi catando ela ali mesmo e dando um beijo naquela boca.

_Oi. – respondi, meio sem jeito.

_Tá sumido, cara. – falou olhando pra mim. Eu já me lembrei da última vez que estávamos juntos, eu pegando ela por trás e ela gritando pra eu gozar e comecei a travar uma luta ferrenha para que meu amiguinho ficasse quietinho e não desse bandeira.

_É... Muito trabalho. – respondi, deixando transparecer minha total falta de jeito.

_Vai ficá rico desse jeito. – falou, com um cinismo que me fazia ficar ainda mais excitado.

_Quem disse que quem trabalha fica rico? – brincou minha esposa.

Nós nos ajeitamos numa das mesas da barraca de pastel e ficamos conversando, enquanto comíamos. Nem preciso dizer que fiquei secando a Joana durante todo o tempo. Mas diferente de outras vezes, onde ela ficava me mandando olhares de reprovação, dessa vez ela não estava nem aí. Às vezes nossos olhares se cruzavam, mas ela voltava a me ignorar logo depois. Mas teve uma hora, quando já estávamos quase indo embora, que ela olhou pra mim uma última vez. Como durante todo a conversa, eu estava encarando ela com olhar de bobo, o que me é bem característico nessas situações. Joana então me surpreendeu mais uma vez: Ela deu uma olhadinha pros lados pra ver se nem meu cunhado, nem minha esposa estavam prestando atenção, e pra foder tudo de vez, me lançou uma piscadinha sacana e mordeu o lábio inferior bem de levinho. Isso acabou com qualquer tipo de resistência que eu tinha e meu pau quase arrebentou o zíper da calça.

“Filha da Puta de Nega Safada, Tesuda do Caralho!” – pensei, enquanto olhava pra ela. Depois de se certificar que tinha me deixado excitado, Joana simplesmente virou pro lado e continuou a conversar como se nada tivesse acontecido.

Pra disfarçar, peguei a sacola de tomates que ela estava levando e coloquei na frente, fingindo que queria ajudar. Claro que ela sacou na hora e aproveitou pra tirar um sarrinho.

_Nossa Rosana, como seu marido é cavalheiro! – disse em tom de escárnio pra minha esposa.

“Filha da mãe, tá fazendo de propósito.” – pensei enquanto seguia-mos até o nosso carro.

Apesar da casa deles ser próxima á feira, eles acabaram pegando uma carona conosco. Meu cunhado nos convidou pro almoço, mas agradecemos e recusamos pois já tínhamos comido pastel.

_ A gente precisa marcar de sair, hein! - Falou minha cunhada pra nós, antes de ir embora.

Alguma coisa me dizia que aquilo tinha sido pra mim. Eu fiquei ainda mais ligadão, só de pensar na possibilidade. Apesar de me excitar ela ficar fazendo aquele jogo duro e recusando minhas investidas, o fato dela tomar a iniciativa e ficar flertando comigo me encheu de tesão. Agora ela estava deixando claro que me desejava também.

Fui pra casa pensando naquilo. Quando chegamos, assim que desci do carro eu dei a volta pra abrir a porta pra minha esposa, como sempre faço. Ela sorriu e me deu um beijinho, mas depois me puxou pra mais junto dela e me deu outro beijo. Assim que encostou em mim ela percebeu a minha ereção.

_Nossa, que negócio é esse? – brincou, passando a mão por cima dele: _Ficou assim só com um beijinho.

“Ahhh, se ela sequer desconfiasse...” – pensei, dando um sorriso e abraçando ela de novo.

Ela então começou a passar a mão em cima dele, enquanto nos beijávamos mais.

_Se você ficar passando a mão nele, ele não vai abaixar. – falei.

_E quem disse que eu quero que ele abaixe. – respondeu, já abrindo o meu zíper e colocando ele pra fora.

Fizemos ali mesmo na garagem, em cima do capo do carro. Foi ótimo, mas apesar do local, foi uma transa corriqueira. Nada comparado com a última vez. Fiquei com um pouco de receio dela não gostar de outra sessão de sexo selvagem, então decido voltar ao velho estilo até que ela falasse alguma coisa.

Antes mesmo da gente se recompor, o telefone começou a tocar. Entramos correndo em casa e minha esposa atendeu. Era a mãe dela. As duas começaram a conversar e já saquei que aquele papo ia longe, como sempre acontecia quando elas se falavam. Então decidi ir até o quarto pra arrumar a cama, que tinha ficado toda bagunçada quando acordamos.

Estava lá eu trocando os lençóis, quando meu celular tocou. Ao olhar o número da ligação meu coração quase foi á boca. Era ela mesma, minha cunhada. Fiquei olhando o telefone tocar por um tempo antes de atender, de tão nervoso e excitado que fiquei.

_Oi? – falou uma voz suave e aveludada do outro lado da linha.

Eu respondi, mas minha voz quase não saiu (é eu já falei que sou meio bundão, né?) devido ao meu estado de excitação.

_Célio? – perguntou esperando uma resposta.

_Oi? Sou eu. – respondi me recompondo um pouco – O que foi? – pergunte num tom meio alarmista.

_Tudo bem? – disse Joana meio sem entender.

_Aconteceu alguma coisa? – perguntei, ainda um pouco nervoso.

_Não. Só liguei pra dizer oi. – falou com toda a naturalidade.

_Ah... – fiquei meio sem reação com aquela ligação. Alguns segundos de silêncio constrangedor se seguiram e aí ela quebrou o gelo.

_E aí, tudo bem? – disse como quem quer puxar assunto.

Eu ainda estava meio sem entender aquela atitude dela, mesmo depois do que ocorreu na feira. Ficava imaginando se ela estava ligando com o marido dela em casa.

_Tudo. O Romeu tá aí? – respondi.

_Tá tomando banho. – falou. Eu continuei meio na defensiva, apesar de começar a entender a jogada.

_Ah tá... – falei.

_E a Rosana, tá aí? – perguntou ela. Já tinha começado a sacar que ela queria era me instigar mesmo. Eu fui até a porta do quarto e dei uma espiada na minha esposa. Estava lá, sentada no sofá da sala, entretida com a conversa. Eu então encostei a porta do quarto.

_Tá no telefone com a mãe dela. – respondi. Então me sentei na cama.

_Ahhhh... Bom. – continuou com aquele jeitinho de quem quer conversar mais não sabe por onde começar. Ficou mais alguns segundos em silêncio e depois perguntou:

_ Cê tá fazendo o quê?

_Tô arrumando o quarto. – respondi de prontidão.

_A Rosana tá aí no quarto? – perguntou logo em seguida. Aquilo tava começando a ficar interessante.

_Não. Tá na sala. – falei, esperando pra ver o que ela ia falar. Já estava começando a sentir a excitação me dominando.

_Ahh... Tá... – respondeu ela. Sua voz saiu quase que como um profundo suspiro, que fez um pequeno eco no telefone. Aquilo me deixou arrepiado.

_Bom... Não vai me dizer que você quer. – perguntei já querendo intimidá-la. Apesar de ter feito amor com minha esposa a menos de 30 minutos atrás, eu já estava de novo com o membro ereto.

_Nada... – responde ela, quase querendo dizer outra coisa.

_Nada? – perguntei outra vez pra forçá-la e responder.

_Nada. Só tava com saudade, só isso. – falou ela já entregando os pontos. Uma sensação de calor percorreu o meu corpo e me deixou meio elétrico. Ela tinha acabado de confessar que sentiu a minha falta. Aquela neguinha linda estava afim de mim.

_Tava com saudade? – enfatizei só pelo prazer de ouvi-la dizer aquilo outra vez.

_É... Faz tempo que a gente não se vê. – falou com uma voz carregada de ternura. Eu quase pensei que era outra pessoa do outro lado da linha.

_Eu fiquei convalescente. – falei, tentando dar uma desculpa pelo fato de não tê-la procurado mais.

_Ficou o quê? – falou ela num sobressalto. Sempre que não entedia alguma coisa ela perguntava dando uma ênfase no “o quê”.

_Eu tava doente. – traduzi.

_É... Eu soube. – continuou.

_Infecção Urinária. – especifiquei.

_Ah... – soltou, meio que dando a entender que não sabia o que dizer.

_Você sabe por que eu peguei isso, né? – perguntei já querendo arrumar uma desculpa pra fazer o papo descambar pra erotização.

_Por quê? – perguntou, meio que fingindo um desconhecimento.

_ Sexo anal sem camisinha. - resolvi elucidar a questão.

Ela deu uma risadinha do outro lado, quase uma gargalhada, só que meio contida. Ela estava falando um pouco baixo, acredito que por causa do marido. Mesmo sabendo que se ele estava no chuveiro, ela poderia até gritar que ele não iria ouvir.

_Castigo. – falou ela ainda soltando uma risadinha.

_É, né... – concordei.

_A Rosana tá no telefone ainda? – perguntou. Aquilo me fez ter a certeza de que ela queria começar a apimentar mais as coisas. Meu pau já tava saindo pra fora sozinho. Então eu resolvi ficar mais á vontade.

_Tá. Ela sempre demora quanto tá falando com a mãe. – falei enquanto dava mais uma olhadinha pela fresta da porta pra me certificar que minha esposa ainda estava lá. Ela conversava sem preocupação nenhuma.

_Hum... – sussurrou ela do outro lado da linha. Já comecei a imaginar ela no telefone começando a sentir tesão e isso me fazia ficar cada vez mais maluco. Fui tirando as minhas calças e deitando na cama. Ela então continuou a falar:

_E você, não tava cum saudade não?

_Eu? – perguntei. Tava dando uma de desentendido de propósito, só pra fazer ela se entregar mais ainda.

_É... – falou ela num tom incrivelmente sensual. Eu já imaginava mil coisas sobre ela do outro lado da linha.

Comecei então a me masturbar de fato e já fui intimando mais.

_Cê sabe que sim. Não se faz de sonsa.

_Sonsa? Eu? – falou ela do outro lado, fingindo estar ultrajada de uma maneira incrivelmente falsa.

_É. Cê viu como cê me deixou na feira. – lembrei. Ela então soltou outro suspiro do lado da linha, que podia ser uma risadinha suave.

_Eu não tenho culpa que você fica de pau duro toda hora que me vê. – falou em um tom mais provocante.

_Não, né... – já estava com a respiração ofegante por causa da masturbação.

_Seu tarado! – falou com aquela voz de tesão.

_Você que é uma puta. – respondi no mesmo tom. Ela soltou outra risada, agora mais carregada de erotismo, terminando numa longa suspirada. Ouvi ela ficar em silencio do outro lado da linha, só respirando voluptuosamente no bocal.

_Cê gosta disso né? – provoquei.

_Do que? – perguntou, fingindo mais uma vez que não sabia do que eu estava falando. Acho que ela tinha plena certeza de como aquele joguinho me deixava acesso.

_De ser tratada como uma vadia. – falei num tom bem cafajeste.

_Vadia é tua mãe, seu filha da puta! – retrucou ela, tentando passar um ar de indignação, mas já dando a entender que o rumo da conversa estava agradando-a imensamente. Quando ela me chamou de “filhada puta” eu mais uma vez não me contive. Comecei a imaginar aquela nega tesuda esfregando o dedo na buceta do outro lado da linha e acelerei a punheta, quase como ela fazia em mim.

_Sabia que eu adoro quando cê fala palavrão. – falei entre as baforadas de prazer.

_É... Cê já falou. – disse ela, ainda tentando fingir que estava ofendida.

_Fala mais... – eu pedi.

_Mais o quê? – perguntou.

_Mais palavrão... – falei, já á toda velocidade naquela punheta.

Ouvi outra risadinha do outro lado da linha. Ela então perguntou:

_Que palavrão cê quer que eu fale?

_Me chama de filha da puta. – pedi.

_Filha da Puta! – disse ela num tom deliciosamente sacana. Fiquei mais doido ainda.

_Fala mais... – soltei, mais bufando do que falando.

_F-I-L-H-A D-A P-U-T-A! – falou com mais vontade, e mais lentamente, ciente de que estava me provocando.

_De novo... – sussurei.

_FILHA DA PUTA! GOSTOSO DO CARALHO! – falou ela mais alto, soltando um gemido junto com as palavras. Aquilo me deixou em êxtase e eu fiquei sem palavras. Continuei a me masturbar, mas estava viajando tanto naquela fantasia que parecia que minha própria cunhada estava lá do meu lado fazendo o serviço.

_Cê tá batendo punheta, seu tarado?!? – perguntou ela, percebendo pela minha respiração o que eu estava fazendo.

_Por quê? Cê não quer que eu faça isso? – indaguei.

Ela então começou a me acusar do outro lado da linha, toda cheia de si:

_Cê é um safado, cara! Sua mulher aí do lado e você batendo punheta pra mim, no telefone.

_E você... Seu marido também tá aí. – acusei de volta.

_Mas eu não to me masturbando. – falou como se estivesse exibindo uma suposta superioridade.

_ Por que não? – perguntei.

_Por que não! – disse, parecendo que estava falando uma coisa óbvia e se pondo numa posição superior. Eu adorei aquela afirmação e já emendei:

_Cê gosta da coisa real, né?

_Lógico. – respondeu quase que prontamente, naquele tom safado.

_Cê gosta da minha pica? – falei, quase implorando uma resposta afirmativa. Ela de novo riu e depois ficou em silencio por uns dois segundos, fazendo um suspense.

_Gosto... – respondeu, quase com vergonha de admitir.

Eu então abri um sorriso de orelha á orelha e fiquei todo cheio de si. Aí já fui logo puxando a sardinha:

_Gosta da minha pica tesuda?

_GOSTO DA SUA PICA TESUDA, SEU PAUZUDO! GOSTOSO! – soltou ela como se estivesse se segurando e de repente resolvesse se revelar. Quase gozei com o som gostoso de sua voz.

_Que vontade de enfiar ela no teu rabo. – emendei já na putaria. Aí ela pareceu se enfurecer outra vez e mudou o tom.

_Vai enfia essa merda no rabo da tua mulher! – esbravejou.

_O seu rabo é mais gostoso! – respondi, continuando na sacanagem, mas tentando puxar um pouco o saco dela.

Ela soltou um “Hum” de desaprovação, mas ao mesmo tempo parecendo ter ficado lisonjeada por eu ter falado que o sexo anal com ela era melhor do quem com minha esposa.

_ Cê me machuco, sabia? – reclamou, num tom carregado de autopiedade.

_Desculpa, neguinha. É que você me deixa doido... – falei, sentindo um pouco de pena. Ela sem reposta apenas concordou:

_É, né...

Mais uns segundos de silêncio rolaram, onde eu podia ouvir a respiração dela pelo telefone. Fiquei na dúvida se ela estava se masturbando também ou não. Mais uma vez foi ela que quebrou o silêncio.

_E a Rosana? Ainda tá no telefone? – perguntou.

_Tá. – respondi.

_E aí? Tá batendo punheta ainda? – disse, já mudando o tom da voz outra vez.

_Cê quer que eu pare? – perguntei só pra ver o que ela ia falar, por que eu não ia parar de jeito nenhum.

_Não... – responde ela de novo parecendo envergonhada. Aquela dualidade entre safadeza e recato me dava mais tesão ainda. Inconscientemente eu ia acelerando ainda mais a punheta, bufando no telefone. Ela ficou ouvindo minha respiração e depois perguntou:

_Tá gostoso?

_Tá sim... Ainda mais com você falando comigo. – falei continuando no joguinho de encher a bola dela.

Ela soltou outro risinho, lisonjeada. A respiração dela ficou um pouco mais forte e eu pensei: “Ah, ela também tá tocando uma.” Então também comecei a respirar mais avidamente junto do telefone e fui soltando uns gemidinhos de prazer. Ela ia respondendo no mesmo tom do outro lado. Os movimentos frenéticos da minha mão iam fazendo aquele barulhinho molhado.

_Cê vai gozá, seu safado? – perguntou numa voz carregada de luxúria.

_Cê quer que eu goze,neguinha? – perguntei.

_Goza que o Romeu daqui a pouco sai do banho e eu vou ter que desligar. – respondeu ela.

_Então pede pra eu gozar, pede? - falei. Ouvi ela dar mais um risinho e imaginei a cara dela de safada, mas mesmo assim com vergonha. Joana então pediu baixinho, quase prendendo a voz:

_Goza pra mim, vai.

_Goza pra mim, o quê? – retruquei, querendo que ela fizesse o pedido daquele jeito que só ela sabe.

_Como assim? – perguntou, meio perdida no assunto. Então tratei de deixar as coisas claras.

_Fala palavrão, neguinha!

_ Ai, meu São Benedito... – soltou ela em outro pequeno surto de riso. Ficou um pouco em silêncio e depois soltou, de novo como se estivesse segurando e aquilo escapasse de uma vez:

_GOZA PRA MIM, SEU FILHA DA PUTA!

_Isso, xinga bastante... – falei, já viajando, sentindo aquela sensação maravilhosa.

_SOLTA ESSE MONTE DE PORRA, FILHA DA PUTA! VAI! - continuava ela, caprichando na safadeza.

_Ai neguinha... – gemi, quase como se ela mesmo estivesse batendo aquela punheta pra mim.

_VAI GOSTOSO, BATE PRA GOZÁ! – mandava ela, falando alto como se fosse minha dona. E naquele momento pelo menos ela era.

_Sua puta... Vagabunda... – comecei a xingar, já tremendo todo, quase não conseguindo apoiar o telefone direito no ombro.

_SÔ! SÔ UMA PUTA MESMO! BATE PUNHETA E GOZA NESSA PUTA, SEU CUZÃO! – devolvia ela ainda mais alto do outro lado, já sabendo que eu estava prestes á explodir. Foi então que a erupção veio e comecei a jorrar.

_AHHHHHH... NEGA TESUDA... – gemi bem alto, esquecendo completamente que minha esposa estava bem ali no cômodo ao lado. Foram três tiros que voaram na minha barriga, cada um seguido de um gemido alucinante de prazer. Dou outro lado da linha dava pra ouvir os gemidos da minha cunhada também:

_Aiiiii, Célio! Seu cuzão do caralho...

Não sei se ela tinha realmente gozado junto comigo ou só estava empolgada com o meu êxtase. Fiquei respirando por um tempo pra tomar fôlego. Aquela tinha me deixado realmente tonto. Mesmo por que não fazia nem 40 minutos que meu amiguinho já tinha vomitado as tripas. Depois de um tempo só ouvindo ela respirar do outro lado da linha, escutei ela perguntar curiosa:

_E aí?

_E ai... – respondi meio vivo, meio morto.

_Melecou tudo aí? – quis saber ela.

_Vou ter que trocar o lençol da cama. – exagerei um pouco, por que nem tinha saído tanta porra assim. Ela então continuou:

_Nossa, véio... Cê sempre gozou um montão assim?

_Como assim? – indaguei ainda meio tonto. Ela foi mais específica:

_Esse monte de porra. Cê sempre goza assim?

_Ah... Acho que sim. – repondi. Comecei a perceber que ela gostava daquilo. Ela continuou:

_E a Rosana? Não reclama não?

_Não. – falei. O tom dela era mais de uma menininha curiosa que pergunta sobre as coisas, do que de uma mulher excitada.

_Cê também goza na cara dela? – continuou naquele interrogatório. Ela parecia querer se comparar á minha esposa e aquilo me deixava doido. Eu então resolvi brincar um pouco com ela:

_Não. Na cara dela não.

_É! Na minha cê goza, né? Seu cuzão! – reclamou parecendo um pouco revoltada, mas ao mesmo tempo não. Eu comecei a gostar do rumo que o papo estava tomando e comecei a provocar de novo:

_ É por que cê gosta.

_Quem falou que eu gosto? – respondeu ela, parecendo indignada.

_Gosta sim, que eu sei. - retruquei

_Gosto nada. –continuou ela naquele joguinho de criança. Eu então dei uma quebrada, só pra ver a reação dela:

_E o Romeu?

_Ainda tá no banho. – respondeu ela, meio surpresa por eu ter perguntado do marido. Então fui mais fundo ainda:

_Ele já gozou na sua cara?

Ela ficou um tempo em silêncio, sem fazer nenhum barulho. Depois respondeu de maneira seca, como se não tivesse gostado da pergunta:

_Não interessa!

_Fala vai...

_Não. – continuou ela firme.

_Ele nunca gozou na sua cara? – continuei eu provocando. Ela só permaneceu em silêncio. Tive um receio de que talvez tivesse ido longe demais provocando ela assim, mais quem começou a perguntar da minha esposa foi ela, então segui com a provocação:

_Ele não goza um monte de porra igual a mim, né? É por isso que cê gosta...

_Pára, Célio! – interrompeu ela meio dando risada, mas já demonstrando impaciência.

Eu comecei a dar uma risadinha bem cafajeste, e fui provocando ainda mais:

_Cê gosta de ser lambuzada de porra, né?

_Cê viaja, né cara? – respondeu ela. Já dava pra sentir no tom de voz dela que ela tava se sentindo bem acuada e pela minha experiência ela detestava isso. Mas por algum motivo eu me excitei com aquela situação e decidi chutar o balde:

_Amanhã eu vou te lambuzar toda, tá?

_Ahhh, Há-Há-Há... Tá viajando mesmo, hein? – escorneou ela, tentando virar o jogo e permanecer como a controladora da situação, mas agora não iria acontecer.

_ Amanhã a gente vai pro motel. – enfatizei, quase dando uma ordem. Ela deve ter pensado do outro lado “Cara mais folgado!” e falou ainda cheia de empáfia:

_ Se liga, vacilão!

Eu nem queria mais saber de nada. Agora eu iria dar as cartas:

_Se liga você! Amanhã vou te encontrar no mercado perto da escolinha, depois que você deixar os meninos. – já fui dando as coordenadas, como se tudo já estivesse acertado.

_Cê tá se achando, né? – respondeu ela. Notei um certo receio na voz dela, já sacando que ela queria sim ir no motel comigo, mas não queria dar o braço á torcer. Então parti pra ignorância de fato:

_É, sua puta! Vagabunda! Eu vou te levar no motel e te comer até você não aguentar mais. E lava esse cú que eu vou querer o teu rabo de novo.

_Puta e vagabunda é a tua mãe, seu idiota! Me respeita! – falou ela bem nervosa do outro lado da linha, mas também senti que ela ficou totalmente surpresa com a minha atitude. Eu continuei massacrando:

_Que respeita, o quê! Puta a gente come! Vou fazer cê gritar igual uma vadia amanhã e depois eu vou te dar um banho de porra!

_ Vai dá banho de porra na chifruda da tua mulher, vai! – ofendeu ela. Senti que tinha deixado Joana nervosa mesmo. Aquilo quase me fez ficar de pau duro outra vez, pois comecei a imaginar ela com a aquela mesma cara de nervosa que fez naquele dia na horta.

_Ela não é uma puta, igual você, sua nega gostosa do caralho! Você que gosta de porra na cara! – continuei .

_VAI SE FUDÊ! SEU VIADO! – xingou ela. Ela estava “tiririca” da vida. Eu parti pra baixaria de uma vez:

_VIADO É O CORNO DO TEU MARIDO QUE NÃO GOZA DIREITO EM VOCÊ!

_FILHA DA PUTA! TARADO DO CARALHO! – devolveu ela, gritando.

_EU VÔ TE FUDÊ, SUA NEGA VAGABUNDA! TESUDA! – ameacei, falando bem alto, esquecendo totalmente da minha esposa na sala.

De repente a ligação cai. Ou melhor, a Joana desligou na minha cara. Fiquei um minuto sem entender, surpreso com a atitude dela. Depois comecei a cair no riso, imaginando como ela estava naquele momento, ferrada da vida. Depois de uns minutos eu me toquei que estava com o pau na mão e a barriga melecada de porra. Me levantei e fui pro banheiro do quarto pra me limpar. Enquanto tomava um banho, eu ficava pensando em tudo aquilo e finalmente cheguei a uma decisão: Não tinha mais volta. Eu ia levar aquela nega pra um motel no dia seguinte, nem que pra isso tivesse que amarrar ela. Meu bom senso e receio foram pras cucuias e eu não tinha mais medo nenhum de que alguém descobrisse. Tudo o que eu queria era passar a tarde toda fodendo a minha cunhada.

Minha esposa apareceu de repente no banheiro e perguntou:

_Ué! Decidiu tomar banho agora, por quê?

_Eu tava todo suado. Fiz muito exercício... – brinquei.

_Sei... – respondeu ela, com um sorrisinho.

Eu devolvi o sorriso e só pensei: “Sabe nada.”

CONTINUA...

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Comentários

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Capricha no próximo conto heim,pega ela de jeito e capricha nos detalhes do conto,estamos esperando ansiosamente.

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Caralho mas tu vacilão mesmo,em vez de elogiar a cunhadinha e falar que o rabinho dela foi o mais gostoso e apertadinho que vc comeu e que tava doido pra pegar ela no motel no outro dia, vc ai e estraga tudo xingando e humilhando ela,se vc percebeu que ela gosta de ser elogiada por que vc vacilou meu.

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10...a tua continuação e muito demorada !!!! se liga Cuzão.

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