O reencontro com o meu namorado

Um conto erótico de iceicebaby
Categoria: Homossexual
Contém 1398 palavras
Data: 11/08/2013 13:23:25

Já escrevi outros contos anteriormente sobre o meu relacionamento com o meu namorado, então vocês já devem saber um pouco de como somos. Meu namorado é loiro, tem 23 anos, 1,79m e tem as coxas mais deliciosas que eu já vi. Bem torneadas, a ponto de se ver os músculo através das calças jeans que ele costuma usar. Seu pau é de um tamanho médio e está sempre de prontidão (ele se excita ao simplesmente ouvir minha voz ao telefone, para vocês imaginarem, e continua de pau duro mesmo depois de gozar três vezes). Sua bunda é durinha, firme, do tamanho exato para ser deliciosa de apertar a qualquer hora e em qualquer lugar. É sério, eu não consigo resistir.

Eu tenho 26 anos, 1,84m, corpo delgado e olhos verdes que hipnotizam muitos por onde passo. Mas o meu atributo mais marcante apenas pode ser visto quando estou pelado: meu pau tem 20cm e é grosso, veiudo, cabeça proporcional ao restante e irresistível. Minha bunda também é de tamanho respeitável, e não é raro que desejem um menáge a trois conosco. Até agora, ainda não convidamos ninguém a se juntar a nós dois no sexo, mas estamos sempre abertos a novidades...

Estamos juntos há pouco mais de um ano, e sempre descobrimos novas formas de nos estimular e animar. Eu, pessoalmente, adoro sexo em lugares inusitados, enquanto o meu namorado adora trazer ideias de novas posições para animar a nossa vida sexual.

Pois bem, a história que contarei hoje aconteceu recentemente, após uma longa viagem que tive que fazer a trabalho. Sou correspondente internacional de uma revista de negócios, então viajo com frequência. No meu último retorno ao Brasil, no entanto, meu namorado me esperava de braços e sorriso abertos no portão de desembarque.

Foram algumas semanas de distanciamento que pareceram anos. Ele estava tão lindo como sempre, com uma camisa preta de botões e uma calça jeans apertada, denunciando a qualquer um que prestasse atenção a sua animação ao meu ver.

Corri ao seu encontro sem pensar em mais nada e mergulhei em seu abraço. Ficamos ali juntos por longos minutos, apenas sentindo o calor emanando dos nossos corpos e iluminando a sala de embarque. Após finalmente conseguirmos nos desgrudar um do outro, vimos alguns olhares de reprovação permeados de inveja e muitos sorrisos emocionados. Quem nunca experimentou um amor tão profundo e tão intenso não consegue entender. Posso viajar 30 mil km ou passar por qualquer experiência, o meu namorado está sempre presente. Uma constante em meio ao caos, a minha tranquilidade, o meu desejo, a minha alegria e a minha lembrança, o meu passado e o meu futuro.

Pegamos as malas e fomos para o carro. Ele jogou as chaves para mim. “Estou cansado do vôo, bonito”, reclamei. Ele deu de ombros com um sorriso esguio, safado, secreto, que ele guarda só para mim. Ele está aprontando alguma, pensei.

E estava.

Mal saímos do estacionamento o meu namorado abriu o zíper da minha calça e apertou meu pau sobre a cueca. Olhei para ele e sorri. “Continua”, falei. E ele continuou.

Meu pau ganhou vida própria e começou a inchar entre seus dedos sobre a minha cueca. Senti o sangue pulsando para dentro do meu falo, meu corpo todo tremendo de adrenalina, um quase torpor tomando minha mente. Aos poucos, meu pau foi endurescendo e crescendo mais e mais. Meu namorado escancarou minha calça e baixou minha cueca.

Meu pau já estava em riste, e ele não perdeu um segundo sequer: caiu de boca com a sede de um bezerro após dias sem mamar. E era exatamente o que acontecera: meu namorado estava sedento pelo meu pau, que igualmente sentia falta daquela boca gostosa e safada.

A cada semáforo em que parávamos, eu tremia de medo de algum outro motorista ver a atividade que acontecia dentro do nosso carro. Não que eu me importasse, eu estava dominado pelo tesão de sentir aquela boca deslizando para cima e para baixo no meu pau. Ele sugava meu pau com vontade, lambia a cabeça e engolia o pau inteiro novamente, até se agogar com ele quase inteiro em sua boca, enfiado em sua garganta.

Quando parei na garagem do prédio, já nem sabia como conseguia continuar dirigindo. O meu namorado estava incansável e me chupava com força, com desespero, com vontade. Meu corpo inteiro formigava e subitamente o tesão me dominou completamente e eu, em êxtase, jorrei a porra acumulada de tanto tempo sem o meu namorado. Ele, obediente, engoliu cada gota, sem desperdiçar nadinha.

Minhas pernas ficaram trêmulas por minutos até que eu conseguisse retomar a coincidência. Do lado de fora, com todas as malas já posicionadas à porta do elevador, meu namorado ria da minha reação.

“Eu nunca vou me acostumar com a forma que você goza, bonito”, disse ele.

“Eu nunca vou me acostumar com essa sua boca deliciosa”, respondi.

Recompuz-me para não ser flagrado pelas câmeras do prédio, dei-lhe um beijo apaixonado e entramos no elevador. Ele não se cansara, pelo contrário: o meu leite havia dado um boost de energia ao meu namorado. Ele apertou minha bunda e beijou meu pescoço, enquanto eu ria: “O porteiro”, disse eu. Ele sorriu e respondeu: “Ele que morra de desejo”, e me beijou profundamente.

Os vinte e três andares passaram rapidamente com o meu completo envolvimento e devoção ao seu beijo prolongado.

“Vou para o banho”, disse eu, passando direto pela mesa arrumada e tentando tirar da minha mente o delicioso cheiro de carne assada que vinha da cozinha.

Meu pau ainda estava meia-bomba quando entrei no chuveiro e deixei a água percorrer minha pele, esvaziando a minha mente e distanciando-me de qualquer rotina do trabalho. Nem ouvi quando a porta do box foi aberta e meu namorado se juntou a mim no chuveiro, apenas senti o calor de seu corpo se aproximando, atrás de mim.

Ele me abraçou e senti seu pau mais duro do que nunca tocando minhas pernas.

“Animadinho, hein”, disse eu.

“Sempre”, ele respondeu.

Deixei-me envolver pelo seu abraço e meu pau respondeu aos seus carinhos. Eu, que geralmente prefiro ser ativo, estava completamente entregue às suas vontades. Ele se esfregava na minha bunda e passeava suas mãos pelo meu peito, abdômen e coxas.

“Tá gostando?”, ele perguntou, retoricamente.

É óbvio que eu estava adorando.

Ele continuou se esfregando e posicionou seu pau entre minhas nádegas, prestes a penetrar-me. Eu estava completamente entregue, louco de desejo de sentir aquele pau entrando em mim.

Ele, percebendo meu desejo, demorou-se minutos a fio.

“Quero ouvir você pedindo o meu pau”, disse ele.

“Eu quero. Me come”, respondi.

“É isso o que você quer?”, disse ele, colocando a cabeça dentro do meu cu.

“Hummmmmmmmmmm”, gemi, em completo êxtase.

Ele abria minhas pernas com seu joelho e meu cu com o seu pau duro e pulsante. Pouco a pouco ele deixou seu pau entrar completamente em mim, e eu senti seu corpo completamente ligado ao meu.

Ele parou e deixou seu pau pulsando dentro de mim, enquanto eu começava a rebolar, vagarosamente.

“Tá gostando, é?”, disse ele, apertando minha bunda e forçando seu pau mais ainda para dentro de mim.

“Uhummmm”, murmurava eu, louco de tesão.

Ele aproximou sua mão do meu pau e eu tive que contê-lo. Se ele me tocasse agora, eu gozaria novamente, instantaneamente.

Ele começou a bombar no meu rabo, primeiro lentamente, aos poucos ganhando ritmo e velocidade. Foi delicioso, eu ali, completamente entregue, encostei-me à parede do box e empinei minha bunda para que seu pau pudesse entrar ainda mais.

Ele tirava seu pau quase completamente do meu cu e enfiava novamente, de uma vez. De novo, e de novo, e de novo.

Eu senti quando ele estava perto de gozar e levei sua mão ao meu pau. Não foi preciso mais do que alguns momentos até que minhas pernas começassem a sacolejar e ele tivesse que me segurar para que eu não caísse enquanto jorrava porra por todo o box.

Ele gozou quase instantaneamente, inundando meu rabo com o seu sêmen.

Estávamos exaustos, e ele manteve seu pau dentro de mim por alguns minutos até que decidimos sair do chuveiro, com a pele das mãos completamente enrugada, dando-nos um prognósticos de como estaremos daqui a 40 anos. Safados, e juntos.

Morto de fome, cansaço e delirando de alegria, jantamos e dormimos abraçados como há tantos dias não fazíamos.

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Comentários

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ótimo!!! tá em destaque na pagina inicial, parabéns.tem mais em outros sites?

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Versátil é a melhor coisa que tem! Tem mais contos iceicebaby? Li todos e adorei...

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Concordo com comentários. você escreve muito bem, parabéns!!!

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tesão demais cara!!!! que delicia, sempre fico mto excitado lendo sobre vcs dois. devem ser muito gostosos e formar um belo casal.

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Demais!!!! Parabéns, coko disse o Joen vc poderia contar como se conheceream. Fiquei super excitado.

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Você poderia contar é a história desde o incio que se conheceram. Muito bom!

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Perfeito!!! O seu conto tah mt lindoh e bem escrito** parabéns;-D

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