Mãe de aluguel (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 4720 palavras
Data: 06/08/2013 22:51:03

Mãe de aluguel (an american tale)

Tom e Maria Waters viviam felizes, em uma modesta casa no subúrbio, com seus dois filhos pequenos. Maria era uma mãe muito amorosa, e uma esposa jovem e bonita. Ela formava um belo quadro com seus cabelos curtos escuros e os olhos castanhos brilhantes. Maria era muito bem proporcionada e malhava regularmente. Seus seios em forma de pêra tinham o tamanho certo para a sua altura e peso. Ela tinha uma personalidade forte e dominante, mas não excessivamente. Ela amava e respeitava seu marido, mas ela era o membro mais forte do casal. Tom era um bom marido e um bom provedor do lar. Ele trabalhava duro em seu escritório de contabilidade e amava muito sua jovem esposa. Sua personalidade era decididamente mais fraca do que a de Maria. Ele fazia principalmente o que ela queria. Como sua esposa, ele tinha uma figura pequena e o cabelo escuro. Tom usava um daqueles óculos de armação redonda que realmente lhe davam a típica aparência de um “contador".

Maria era muito próxima da sua mãe, e sua irmã Lauren. As três mulheres passavam muito tempo juntas e se davam extraordinariamente bem. Sua mãe tinha uma influência muito forte sobre as duas meninas, às vezes para o desprazer do Tom. Não era incomum Maria acabar fazendo algo para sua mãe, ou para Lauren, que Tom não aprovava. Ele tinha aprendido há muito tempo, no entanto, que era melhor ele apenas ficar quieto e ficar de fora.

Larry, o marido de Lauren, era uma espécie de ovelha negra da família. Ele trabalhava na construção civil durante o verão, e vagava ao redor da casa bebendo cerveja durante todo o inverno. Isto ficava claramente evidenciado por sua gorda barriga de cerveja pendurada com desleixo sobre o cinto. Entretanto ele era grande e forte, e tinha uma aparência crua sobre ele. Maria e Tom não gostavam de Larry, e ambos consideravam-no vulgar.

Maria não gostava muito de ficar perto de seu cunhado mal-educado. Ela sempre sentia que ele estava olhando de soslaio para ela, tentando despi-la com os olhos. Algumas vezes Maria estava, inadvertidamente, vestindo uma roupa apertada ao visitar sua mãe e irmã. Ela sempre podia contar com o velho desempregado Larry encurralando ela em algum lugar na casa e sussurrando vulgaridades como "belos seios irmãzinha" ou "isso é que é um bom pedaço de rabo" em seu ouvido. Ela sempre tentava usar roupas mais compostas, para afastar esses constantes incidentes de desrespeito.

Lauren não era muito bonita, com seus dentes de coelho e nariz de bruxa. Seu cabelo era loiro morto e duro como palha, por mais aplicações de produtos, pinturas e lavagens. Ela não tinha a menor idéia sobre os usos e finalidades de uma maquiagem. Ela tinha o corpo em forma de pêra com pouco em cima, e muito em torno dos quadris. Para Tom, Lauren parecia com sua mãe. Ele achava ela perfeita para seu caloteiro e bruto marido.

Lauren, é claro, sentia muita inveja da sua irmã Maria. Ela sentia inveja da sua beleza, da sua bela casa, e do seu marido obediente e amoroso, Tom. Ela sentia inveja particularmente dos dois filhos de Maria, um menino e uma menina. Lauren queria ter seus próprios filhos, mas a clínica disse que ela não era capaz de conceber nenhum. Para piorar a situação, por causa dos hábitos de trabalho irregulares de Larry, o casal não conseguia qualificar-se para adoção.

A incapacidade de Lauren de ter filhos, ao longo do tempo, provocou um pouco de atrito entre as duas. Lauren, ao que parece, achava ofensivo que Tom tivesse feito uma vasectomia depois que seus dois filhos nasceram, para evitar surpresas inesperadas. Lauren se corroeria de inveja com o fato de que Maria tinha tudo e era tão fértil como um jardim recém-preparado, enquanto ela, Lauren, era tão estéril como o concreto.

Uma noite, quando Tom chegou em casa do trabalho, Maria o encurralou para discutir um esquema incomum que sua mãe e Lauren tinham inventado. Ela sentou-se com o marido no sofá, segurou sua mão e começou a revelar sua proposta.

"Tom querido", ela começou "você sabe que eu te amo muito. Eu não iria nunca fazer nada para torná-lo infeliz. Eu também amo minha irmã Lauren. Sinto-me tão mal por ela não poder ter filhos e tudo mais. Ela e Larry realmente querem ter um bebê, e eu acho que seria bom para ela. Ela e minha mãe acham que seria bom para o Larry também. Talvez isso fosse finalmente dar-lhe um motivo para procurar trabalho. Você não concorda? ".

"Certamente, isso é verdade." Tom concordou com honestidade.

"Bem, isso é o que eu quero falar com você." Maria segurou mais apertada a mão do marido. "Mamma e Lauren e eu temos falado nisso e... bem ,eles gostariam que eu fosse uma mãe de aluguel para Lauren e Larry. Eles querem que eu carregue um bebê para eles."

Tom puxou a mão. Ele estava mais do que preocupado. "Esse é um grande compromisso Maria. Você pensou bem nisso?"

Maria respondeu-lhe em tom firme: "Bem, eu tenho pensado sobre isso sim. Lauren é minha irmã. Se ela precisar de um rim ou um pedaço do meu fígado, eu daria a ela, ela é da família!"

Tom não estava convencido "Mas isso não é a mesma coisa. Maria, este é um compromisso com consequências emocionais. E isso me afeta também!"

"Você só está sendo egoísta!" Maria disparou de volta. "Agora eu já decidi e vai ser isso!"

Maria estava furiosa. Ela esperava o apoio amoroso de seu marido. Sua personalidade dominante começou a assumir. Ela estava determinada a conseguir o que queria.

"Tom, você não entende o que significa para uma mulher, ter um filho. Agora eu decidi ajudá-los. Ou você concorda comigo ou podemos brigar por isso a partir de agora até o fim do mundo!"

"Ok, ok!" Tom cedeu facilmente. "E que clínica você estava pensando em usar?"

"Clinica! Clinica!" Maria permaneceu na ofensiva "Larry não pode se dar ao luxo de pagar uma clínica! Elas custam milhares de dólares. Além disso Larry insiste que ele quer ter seu bebê da maneira normal. Ele diz que é melhor e mais barato. E eu acho que concordo com ele. "

"Você quer dizer com a relação sexual?" Tom estava em choque. "Você está sugerindo que eu permita que a minha esposa tenha relações sexuais com esse nosso cunhado rude, sujo, vulgar e caloteiro?"

O pensamento encheu o coração do Tom de medo. Maria tentou olhar pelo lado positivo.

"Será apenas por uma semana..." Maria estava tentando minimizar a coisa toda.

"Nós vamos tentar todas as noites desta semana, durante o meu período fértil, e isso vai ser tudo. Espero estar grávida e quando o bebê nascer, nós o entregamos para Lauren e Larry. Não é tão complicado, é?"

"Maria, agora eu sei que você realmente não pensou nisso. Qual é a pressa? Vamos pensar melhor antes de decidir completamente sobre isso." Tom estava tentando livra-los da coisa toda.

"Eu estou no meu período fértil." Maria insistiu. "Mamãe quer que eu faça isso agora, antes que eu mude de ideia ou você me convença do contrário. Estamos começando hoje à noite e é isso. Já deixei as crianças na casa da mamãe e Larry estará aqui em um hora! "

Tom estava em choque. Ele ficou lá em silêncio, olhando para o chão, enquanto Maria explicava as regras do jogo.

"Mas você sabe Tom, que às vezes Larry pode ficar um pouco fora de si. Então eu fiz ele prometer que ele só poderá vir aqui quando você estiver em casa. Eu disse a ele que meu marido estará bem aqui, o tempo todo, para ele não tentar nenhuma gracinha. insisti que teríamos que deixar a porta do quarto aberta para que eu pudesse gritar para você, se fosse necessário. Dessa forma, você pode verificar-nos também, para se certificar de Larry não está ficando fora de si! Agora ele vai estar aqui em uma hora, por isso tenho me aprontar. Tenho certeza que isso não vai ser tão ruim quanto você está pensando. "

Sentindo-se deprimido e derrotado, Tom ficou ali, sentado e atordoado. Ele não conseguia entender como sua adorável esposa podia fazer isso com ele. Como ela poderia ter relações sexuais com o cunhado, que ela tão completamente desprezava? O pior de tudo é que ele tinha que estar lá! Presenciando todo o evento desagradável acontecendo. Uma sensação de pavor caiu sobre ele.

Enquanto isso, Maria estava ocupada preparando-se para a chegada de seu cunhado, e seu eminente acoplamento. Ela se deitou imersa na banheira com água quente, após tirar quaisquer sinais de pêlos de suas lindas pernas. A jovem esposa também aparou cuidadosamente sua região pubiana, formando um V perfeitamente bem cuidado com seus cachos escuros. Ela havia se convencido de que isso não seria tão ruim. Afinal, se sua irmã fazia amor com ele, o quão ruim ele poderia ser?

Maria vestiu uma camisola de seda. O material cor-de-rosa se agarrou aos seios dela, firmes e empinados. Um formigamento nos mamilos os fez enrijecer e pressionar o tecido macio. A bainha vinha harmonicamente apenas até a marca da sua calcinha de seda, que ao longo do tempo tornou-se visível, enquanto ela caminhava ao redor do quarto. Maria mirou-se no espelho. Sim, ela estava pronta para ir em frente com isso e provar seu amor por sua irmã.

Larry chegou atrasado como de costume. Maria cumprimentou-o à porta e deu-lhe um beijinho na bochecha. O hálito dele cheirava a cerveja. Larry estava carregando um pacote com mais seis delas, ele quebrou uma fora e deu o resto do pacote a Maria. Enquanto ela depositou-as na geladeira, Larry fez-se confortável na sala de estar. Ele sondou o ambiente com os olhos e sentou-se numa cadeira em frente ao Tom, mas não disse nada a ele.

Larry abriu a cerveja e tomou um gole. Ele sentou-se lá em clara ansiedade. Sua cunhada era a melhor mulher que ele já tinha conhecido. Ele mal podia acreditar na sua sorte. Que golpe de sorte do destino, seria foder essa jovem dona de casa, e bem na frente de seu velho! Essa ia ser a melhor semana da sua vida! Rapidamente ele teve uma ereção.

Maria entrou no quarto e ficou na frente a Larry. "Eu estou pronta. Acho", disse ela.

Larry olhou para a criatura angelical antes dele. Ele sorriu aquele sorriso vulgar dele, seu olhar puxando a camisola dela em completa luxúria. Maria estava um pouco surpresa com sua intrusão visual, mas não fez nada para impedir sua malicia. De alguma forma, isso parecia fazer seus seios incharem e seus mamilos se destacarem ainda mais.

Larry se aproximou e colocou a mão sobre a coxa grossa e macia da jovem dona de casa, logo acima do joelho. Ela estremeceu, mas não se afastou. O marido olhou em silêncio, em silencioso desespero.

"Bom. Muito bom." Ele disse quando sua mão deslizou para cima e para baixo. Larry estava realmente apreciando a suavidade da coxa depilada da sua cunhada. Após deslizar a mão para cima e para baixo nas coxas macias, ele moveu a mão propositadamente contra a suavidade onde as pernas se juntavam. Um suspiro escapou dos lábios de Maria.

Seus dedos atrevidos procuraram espaço ao longo do estreitamento da calcinha. Ele puxou o material para um lado e invadiu a abertura úmida com um de seus dedos. Maria estremeceu com a inesperada intromissão.

Larry encontrou o local que ele estava procurando e começou a aplicar uma pressão calculada. Maria sentiu-se molhar e sabia que não havia nenhuma maneira de esconder isso. Seus dentes morderam o lábio inferior enquanto ela se esforçava em antecipação a cada golpe dele. Larry sorriu rudemente e tomou outro gole de cerveja.

Maria não ficou chocada com a falta de educação do seu cunhado. Ele era bruto e rude, e agora ele estava se aproveitando de sua boa natureza. Apesar de seu desgosto, ela estava lá deixando ele molestá-la bem na frente de seu marido amoroso. Larry continuou acariciando-a, enquanto degustava da cerveja. Maria nunca tinha sido tocada de tal forma. Seus golpes estavam despertando-a e ela podia sentir o seu próprio auto-controle deixando-a.

"Tire o seu top!" Larry de repente ordenou que ele colocou a cerveja na mesa.

Maria olhou para o marido em busca de algum apoio.

Tom baixou o olhar para o chão e não disse nada.

Maria pegou a bainha de sua camisola e puxou-o sobre a cabeça, em um movimento sinuoso. Ela caiu no chão e Maria ficou ali, humilhada. Seus seios agora estavam desprotegidos, em franca exposição ao marido da sua irmã. A calcinha fora puxada para um lado, e os lábios cor-de-rosa da boceta molhada estavam vergonhosamente salientes.

Sentindo sua superioridade, Larry tomou-a pelo braço e puxou-a para o seu colo. Ele molestou os seios brancos e macios com suas mãos grandes de pele grossa, parando de vez em quando para beliscar e puxar os mamilos inchados.

Era um deleite só. Agora ele tinha a sua disposição, aquela que era a fêmea mais desejada da família, a que atraía para si todas as atenções nas festas e reuniões, aquela de quem todos desejavam um pouco de atenção, principalmente os machos febris de oculto desejo, cultiva ano após ano, dos quais ele se destacava, mas por quem ela nunca demonstrara nenhuma afinidade.

"Sim, bom! Bom. Muito bom! Eu sempre soube que você tinha bons peitos cunhadinha...". Larry elogiava "Hey menino Tommy, sua esposa tem um bom pedaço de bunda, homem ". Ele zombou, desejando humilhar ainda mais o marido de quem ele tantas vezes desejou estar no lugar. Tom olhou para cima o tempo suficiente para ver a cena, e baixou os olhos rapidamente de volta para o chão.

Larry tomou um dos globos brancos leitosos na mão e baixou a boca para chupar o mamilo. Sua barba mal feita espetava contra a carne macia. Maria se afastou e se levantou do seu colo.

A jovem esposa levou seu cunhado pela mão para o quarto principal. Ela sentou-se na beirada da cama, de frente para Larry, e começou a desatar o cinto dele. Larry, ansioso para aproveitar o momento, desabotoava rapidamente a camisa e tirava os sapatos.

Maria baixou as calças jeans até o chão e um pau enorme de dez polegadas balançou apontando direto para seu rosto. Ela ficou espantada com o tamanho. O único outro pau que Maria já tinha visto foi o do seu marido. Larry era facilmente três ou quatro vezes o tamanho do pênis do Tom. Ela ficou mais do que com medo do que ela mesma tinha se metido.

"Chupe!" Larry murmurou em um tom bruto e dominador.

Sem pensar em mais nada, Maria pegou o pau enorme na mão. Seus dedos mal o circularam. Ela nunca tinha colocado um pênis em sua boca antes, mas ela obedientemente se inclinou para frente e fechou os lábios sobre a grande cabeça cor-de-rosa. Larry agarrou a parte de trás de sua cabeça e começou a empurrar os quadris fazendo com que o pau enorme ricocheteasse na parte de trás da garganta dela.

"Nossa como me sinto bem, homem! Você é uma boa boqueteira, não irmã?!" Larry declarava, enquanto continuava seu ataque indecente em boca virginal de Maria. Ele por vezes a chamava de “irmã” , ou “irmãzinha”, imitando sua esposa.

A bela esposa de bom grado deixou-o fazer o que quisesse, mas isso não estava procedendo da forma como ela tinha planejado. Ela amava sua irmã e havia concordado em ajudá-la, mas agora ela estava enfrentando a dura realidade da situação. Larry era bruto e vil. Ele não cuidou de seus sentimentos, nem para ela, só para o seu próprio prazer de homem vulgar.

Não, ela pensou consigo mesma, isso não parecia em nada com as sessões românticas de amor que ela gostava de ter com seu marido, todos os sábados. Não haveria beijos mágicos carinhosamente colocados. Não haveria preliminares gentis para suavizar o clima. Não, isso definitivamente seria diferente.

A realidade a atingiu como uma tonelada de tijolos. Ela estava prestes a ser fodida. Ela estava prestes a ser brutalmente fodida pelo jagunço marido de sua irmã, e seu pau monstruoso. O mesmo pau enorme que estava em sua boca, logo seria usado para transar com ela severamente. Maria pulou para trás, rompendo o aperto do seu cunhado.

"Vamos acabar logo com isso." Maria choramingou "Você quer fazer um bebê ou não?"

"Vai ser um prazer!" Larry respondeu, do alto da sua autoconfiança.

Larry posicionou sua cunhada de quatro. Ele agarrou o cós da calcinha e puxou-a até os joelhos dela, posicionando o pau no limiar de sua abertura e esfregou-o contra a fenda úmida. De repente, ele empurrou seu pênis dentro dela em um único e lancinante golpe. Em seguida ele começou a bombear vigorosamente dentro e fora da irmã de sua esposa.

Larry exclamou: "Isso é bom, muito bom! Você tem uma bela xoxota apertada aqui, irmã!"

Maria se sentia presa. Larry a tinha tomada pelos quadris e estava batendo o enorme pau monstro dentro e fora dela. Ela ficou espantada com o quão grande ela sentia o membro dentro dela. Ela tentou abrir mais as pernas, mas a calcinha estava segurando seus joelhos juntos, como algemas.

Ela conseguiu cair de lado e o pau de Larry saiu. Então ela rapidamente tirou a calcinha. Larry assumiu uma nova posição ao lado da bonita mulher. Ele levantou a perna dela mais próxima a ele, e enfiou o pênis nela de lado e retomou o bombeamento, enquanto acariciava seus seios.

"É assim que você e Tommy fazem, irmã?" Ele perguntou lascivamente. "É assim que você gosta de ser fodida?" Maria não estava acostumada a falar durante o sexo, essa conversa suja! E não disse nada.

Larry parou de jogar com seus seios e estendeu a mão para sua boceta. Ele rapidamente localizou o clitóris de Maria e começou a aplicar golpes especializados para agradá-la. A jovem esposa reagiu imediatamente com gemidos suaves e grunhidos. Ela podia sentir o seu próprio autocontrole começando a desvanecer-se, e começou a mover os quadris em resposta à estimulação. Ela nunca tinha sido tocada assim antes e sentiu ondas selvagens de prazer percorrendo seu corpo. De repente, ela se viu desfrutando totalmente da curra do seu cunhado.

Em pouco tempo Maria estava perdida em seu primeiro clímax. Seu corpo ficou tenso, então ela se abalou e tremeu, enquanto ondas selvagens de prazer a atingiam. Ela respirou fundo, mais do que nunca em sua vida, e de repente perdeu todo o controle sobre si mesma.

"Sim! Oh Larry Sim! Oh foda-me Larry! Foda-me e me faça grávida!" A jovem esposa deixou escapar espontaneamente durante o calor do seu orgasmo.

Obviamente satisfeito com o rumo dos acontecimentos, Larry aumentou um pouco o ritmo das estocadas e tornou as caricias mais rápidas. "Você gosta disso, não Maria? Mesmo que sua irmã, Lauren. Você gosta de ter o seu clitóris esfregado enquanto é fodida de lado. Você gosta disso não é?"

"Sim Sim! Não pare, mais rápido, me fode mais rápido!" Ela respondeu sem fôlego.

Esta pequena troca de estímulos levou Tom até a porta. Tom olhou para o seu próprio quarto para ver sua bela esposa sendo saqueada pelo seu cunhado bruto. Ela estava deitada de frente para a porta, com Larry de lado atrás dela. Larry tinha seu braço por baixo do joelho dela, enquanto segurava a perna dela elevada o suficiente para obter o seu pinto nela. Larry estava batendo o pau enorme dentro e fora da esposa de Tom enquanto a esfregava vigorosamente na frente, em seu montículo escuro encaracolado. Os peitos de Maria saltavam e sacudiam violentamente enquanto ele a martelava.

Ele olhou para Tom enquanto mantinha a esposa dele sob seu domínio. Lá estava ela, nua, exceto pelos seus anéis de casamento, sendo fodida por um pau enorme. O suor escorria pelos corpos de ambos, enquanto eles descontroladamente contraiam seus quadris. Parecia que sua esposa estava batendo de volta contra o pau de Larry, com entusiasmo crescente. Era uma visão altamente erótica de se ver.

Tom nunca tinha visto sexo ao vivo antes, nem mesmo em filmes. Agora a visão diante dele, o havia hipnotizado. Um sentimento de luxúria o vencera, enquanto observava sua linda esposa sendo fodida e fodendo de volta. Tom enfiou a mão no bolso e começou a brincar com ele mesmo para maximizar o seu prazer de voyeur. Sua mente pediu a ela para fazer Larry gozar para que ele pudesse ver isso acontecer. Ele ficou surpreso consigo mesmo por ter estes sentimentos, e não conseguia se afastar da visão diante dele.

Logo o corpo de Larry ficou tenso e ele abrandou o ritmo. "Oh baby, eu estou gozando, estou gozando para você Maria, oh simmmmm!"

Maria sorriu um meio sorriso quando Larry a encheu com a sua semente. O bombeamento desacelerou e finalmente parou. O longo pau deslizou para fora e Larry rolou de costas, ainda respirando pesadamente. Maria e seu cunhado ficaram ali por um momento em silêncio. Tom bateu a porta e escapuliu silenciosamente, de volta para a sala de estar.

Larry estava de pé e vestido em um instante, e fez o seu caminho de volta para a cozinha para uma cerveja fresca. Ele colocou a cabeça na sala para falar com Tom.

"Eu vou te dizer menino Tommy, sua esposa com certeza gosta de foder! Você é um sortudo! Acho que vou ver vocês amanhã à noite, mas tenho que ir agora. Diga adeus a Maria para mim!"

Tom voou para o quarto para estar ao lado da sua esposa. Ela estava lá suada, nua, e em silêncio. Líquido branco escorria de sua boceta fazendo uma pequena poça na cama.

Tom quebrou o silêncio com uma voz suave "Você está bem, querida?"

Maria abriu os olhos e virou-se para olhar para o seu marido. "Você não me odeia pelo que eu fiz?" , perguntou ela. "Eu só estou fazendo isso pela Lauren."

"Espero que ela aprecie o gesto." Tom consolou.

"Você ainda me ama?" Maria perguntou em tom calmo e macio.

"Eu ainda te amo. Eu sempre vou te amar, Maria". Tom respondeu.

Maria pegou a cabeça de Tom em suas mãos e a segurou em seu peito. Ambos adormeceram nos braços um do outro.

A noite seguinte foi quase uma repetição da primeira. Larry chegou tarde, despenteado e cheirando a cerveja. Maria estava vestida com uma minúscula camisola vermelha, e decidiu renunciar ao uso de calcinha. Larry fez uma grande algazarra pela aparência sexy da sua cunhada.

"Uau! Você está realmente quente, irmã!" Com seu melhor sorriso vulgar. Ele aproximou-se dela e tomou-a nos braços. Ele plantou um beijo molhado direto nos lábios dela e forçou a língua em sua boca. Sua mão caiu na bunda de Maria e ele a acariciou livremente.

"Caralho irmãzinha, você é mesmo uma puta muito quente." Larry elogiou. Ele olhou e viu Tom na sala ao lado. "Parece que sua esposa está pronta para tomar a dose dela de porra, menino Tommy!" ele disparou.

Larry levou Maria para o quarto principal e empurrou-a na cama. Ele jogou fora suas roupas e sorriu para a bela jovem sexy. Seu pau enorme ficou em linha reta para fora e balançava ameaçadoramente. "Deite-se e se abra bem." Ele ordenou. Maria obedientemente rolou sobre seu estômago e abriu as pernas descaradamente. O cunhado parou por um minuto para apreciar sua submissão e entrega total. Em seguida subiu na cama como se dono dela fosse, depositando nos lábios da fêmea mais desejada da família, um permissivo beijo de língua. Maria arqueou as costas e levantou a bunda no ar para receber melhor a penetração do seu cunhado tarado.

Tom foi até a porta e espreitou para dentro. Ele foi imediatamente despertado com a vista terrivelmente erótica. Como se não fosse o bastante sua jovem esposa estar deitada de bruços em sua cama, com a camisola vermelha empurrada até a cintura, suas pernas estavam bem abertas e o marido da irmã dela esfregava o pau enorme contra sua fenda. De repente, ele a penetrou em um impulso ardente e começou descontroladamente a bombear. Seu saco de bolas enrugadas batia contra ela em cada golpe. Tom pôs a mão dentro de suas próprias calças e começou a esfregar-se.

Larry continuou estocando freneticamente a cunhada durante vários minutos. Sua grande barriga de cerveja estava tremendo como gelatina, enquanto ele batia seus quadris contra o traseiro de Maria. Finalmente, todo o exercício o desgastou e ele caiu ao lado dela, respirando pesadamente.

"Venha aqui e sente-se sobre mim" Larry disse em seu tom autoritário.

Mary silenciosamente cumpriu o seu pedido. Ela montou nos quadris do seu cunhado e guiou suavemente o grande pau dele em sua boceta. Ela começou a balançar fazendo lentamente seu pênis entrar e sair. "Isso é muito bom, irmã. Você me faz sentir muito bem!" Ele respirava suavemente.

Larry puxou as alças da camisola dos ombros da jovem esposa, fazendo com que o vestuário caísse até a cintura dela. Seus seios balançavam livres e desprotegidos, em exposição aberta para o olhar malicioso do cunhado. Ele sorriu rudemente, olhando os sexys seios de Maria balançando, e brincava com eles enquanto ela saltava sobre seus quadris. Ele estendeu a mão e tomou-os ambos em suas mãos grossas. Larry jogou com seus peitos, puxando e beliscando os mamilos inchados, matando mais um de seus desejos acalentados por anos a fio.

"Você tem seios bonitos irmã, realmente belas tetas. Eu poderia fazer isso o dia todo." Ele comentou.

O pensamento de fazer isso todos os dias era repulsivo para Maria. Ela mal podia esperar por essa provação terminar, para engravidar e esquecer essa experiência humilhante. Ela olhou para a porta aberta e viu o marido à espreita lá, quase em transe. O pau de Tom estava agora em suas mãos e ele estava acariciando-o rapidamente, enquanto observava sua mulher e o marido de sua irmã sujarem sua cama conjugal.

A presença de Tom na porta teve um efeito estranho e erótico sobre Maria. O pensamento de seu marido amoroso vendo-a a se envolver em relações sexuais com seu cunhado bruto acabou por transtorná-la. Ela estendeu a mão para tocar o local onde Larry estava tocando ontem. Maria começou a esfregar seu próprio clitóris enquanto fazia contato visual com o marido. Seus olhares se encontraram. Tanto Tom quanto Maria estavam trancados em uma experiência intensa de masturbação, enquanto Larry a fodia alegremente, totalmente absorto de prazer com os peitos da irmã de sua esposa.

A fricção teve o efeito desejado por todos. Todos os três atingiram um clímax precisamente ao mesmo tempo. Larry empurrou Maria para fora dele e se levantou da cama. Ele imediatamente começou a se vestir, enquanto falava com Maria. "Sim, você verdadeiramente é uma boa foda, irmã! Estou gostando muito disso! esteja pronta amanhã à noite!"

Assim que Larry se foi, Tom estava ao lado de Maria. Eles se olharam nos olhos, sabendo um do outro, mas sem dizer nada. Tom se aproximou e levantou a perna de Maria, e ela guiou o seu pênis para a vagina quente e úmida. Tom começou a bombear sua esposa de lado com entusiasmo. Maria estendeu a mão e começou a esfregar seu clitóris. Em pouco tempo o casal chegou a um orgasmo simultâneo. Eles adormeceram contentes, um nos braços dos outro.

Nas próximas três noites, Maria continuou a ter relações sexuais com seu mal-educado cunhado. Tom iria assistir do lado de fora do quarto e copular com sua esposa depois. Larry estava alheio ao efeito erótico que ele estava tendo sobre o casal. Ele ia apenas fazer o seu trabalho e sair de lá.

O esquema foi bem sucedido e Maria ficou grávida. Ela deu a luz a um menino saudável e o entregou a sua irmã Lauren. Parece que todo mundo aprendeu alguma coisa com o presente desinteressado de Maria para sua irmã.

Lauren soube que sua irmã a amava muito e faria qualquer coisa por ela. Maria aprendeu mais sobre o seu próprio corpo, e como adicionar mais prazer para ela fazer amor com o marido. Tom aprendeu a experimentar coisas novas e experimentar fantasias e posições diferentes. Larry, bem, ele obteve uma prática extra de vestir-se e amarrar seus sapatos.

Fim...

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Comentários

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Guido era o melhor cronista desse site, não sei onde ele foi parar, se alguém souber de onde ele tirava esses contos ou onde ele anda postando outros, dá um grito aí.

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Bom demais como sempre, estes que as esposas engravidam são fantasticas, continue mandando mais sempre. Parabens.

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Kkkkkkkkkk eu não teria coragem , nota 1000

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