A ENTREVISTA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1131 palavras
Data: 06/08/2013 15:35:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava na Universidade de Comunicação, onde fora fazer uma palestra, e agora conversava com alguns alunos, quando o assunto resvalou para o Naturismo. Quando me identifiquei como naturista de carteirinha (literalmente e há muitos anos), o papo fluiu, entre risos, admirações e expressões de timidez.

Momentos depois, quando eu estava lanchando, um garoto aproximou-se, perguntando se poderia fazer uma entrevista comigo sobre Naturismo, pois queria fazer um trabalho sobre esse tema, para a Faculdade. Concordei, e marcamos para nos encontrar no hotel em que eu estava hospedado, naquela noite, pois no dia seguinte já estaria voltando para casa.

Eu me impressionara com a beleza do garoto - deveria ter seus 18 a 20 anos -, seu rosto de garotão tímido, e pensava em terminar a entrevista de forma bem mais íntima. Assim, na hora combinada, banho tomado, fiquei a esperá-lo, completamente pelado - afinal, era este o tema da entrevista, não é? Nada mais apropriado.

Após receber o aviso, da recepção, de que meu entrevistador chegara, esperei-o tocar na campainha. Falei, do banheiro, onde fora conferir meu visual:

- Pode entrar... A porta está aberta...

Ao ouvir o barulho da porta fechando, saí do banheiro, procurando demonstrar naturalidade, e disfarçando como podia meu cacete já ganhando vida; é que o garoto estava simplesmente divino. Cabelos molhados denunciavam o banho recém-tomado, camisa de malha e bermudão folgado, ele me olhou meio espantado, mas não lhe dei tempo de dizer nada; fui falando, enquanto me dirigia para ele:

- Muito bem... É pontual! Isso é bom! Espero que não se incomode com minha nudez... afinal, é sobre isso que vamos falar, não é?

- Não... tudo bem... - ele balbuciou, sem conseguir disfarçar as olhadas gulosas para o meu pau. Confirmei, então, naquele momento, o final de noite que eu pretendia...

Então cheguei a ele, abrindo os braços e o abracei apertado e demoradamente, minha rola já completamente dura espremendo-se contra seu corpo. Senti-lhe também a pica crescendo sob a bermuda. Virei-lhe as costas e, caminhando para o sofá, fui falando:

- Se quiser ficar à vontade, pode tirar a roupa também...

Ele pareceu meio indeciso, mas tirou a blusa, mostrando um peito lisinho e também ralos pelos sob os braços, um tanto musculosos. Ao se livrar da bermuda, uma rola fina e longa, voltada para cima, pulou de dentro, enchendo-me a boca d'água e o cu de vontade de ser fodido.

Fingindo uma naturalidade que estava longe de existir, perguntei de queria beber alguma coisa. Aceitou uma cerveja; fui pegar no frigobar e me abaixei propositadamente, arreganhando minha rodinha para seu olhar guloso. Ao entregar-lhe a bebida, percebi os dedos tremendo um pouco ao pegar o copo.

Enquanto bebíamos a cerveja, conversamos qualquer coisa, tentando amenizar o clima tenso que se formara, com nossas varas em riste, prontas para agir. Foi o tema de seu comentário:

- Pelo que sei de naturismo, não pode haver ereção, não é?

- De fato, respondi. Então precisamos dar um jeito nisso. Iremos para a entrevista somente após nos acostumarmos com nossa nudez, sem nos excitarmos, está bem?

- Tudo bem - ele falou. Mas como fazer para nossos cacetes baixarem?

- Dando-lhes o que eles querem - eu falei, me aproximando dele, que estava sentado na beirada da cama. Afastei um pouco suas pernas e me agachei entre suas coxas lisinhas e fortes, tomando seu cacete nas minhas mãos, sentindo-lhe quente e rijo. Ele olhava pra mim, sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo, principalmente quando comecei a lamber de leve a cabecinha de sua rola, circulando-a com a língua e arrancando suspiros abafados do jovem... Que gosto delicioso tinha aquele caralho branquinho... Então fui descendo minha boca sobre aquele mastro, até sua cabecinha encostar na minha garganta. O vai-e-vem da minha boca sobre aquela pica jovem, junto com minhas mãos que o punhetavam delicadamente, estavam deixando-o louco... Senti sua pica inchar em minha boca, e o líquido salgar minha língua... então parei e segurei abaixo da cabecinha, para deter a porra que se prenunciava.

Então subi cheirando sua barriga, seu peito, mordiscando os mamilos, sentindo o cheiro de suas axilas perfumadas, mordendo de leve seu pescoço, sua orelha, sua nuca... encontrei seus lábios ávidos de tesão e a batalha de línguas que se deu dentro daquela boca gostosa, libertou o demoninho de dentro daquele corpo jovem...

Então me deitei de bruços na cama, ele se aproximou delicadamente e se deitou sobre mim. Senti sua rola tateando meu entrepernas e, ajudada por suas mãos, encontrou meu buraquinho lambuzado de gel... Senti a cabecinha abrindo minhas carnes e penetrando-me devagar. Senti um prazer enorme e meu cu foi engolindo aquele caralho, enquanto eu sentia o calor do seu corpo sobre minhas costas e os sussurros sacanas no meu ouvido:

- Ai, coroa gostoso... tá gostando de ser enrabado, tá?... hhhmmmm... que delícia... isso... rebola aqui pro seu macho enfiar o mastro todinho dentro de vc, seu coroa gostoso... hhhhmmmmm...

E seus movimentos ritmados, fazendo sua rola entrar e sair do meu cu, me levava à loucura... Até que senti ele enfiar com vontade, senti suas bolas coladas na minha bunda, sua respiração ofegante na minha nuca... e jatos de uma porra quente dentro de mim, enquanto ele gemia feito um leão sobre mim, cravando os dentes na minha nuca... Senti-lhe as nádegas tremendo, enquanto gozava em mim...

Em seguida, saiu de mansinho de dentro de mim, ofegante, deitou de barriga pra cima ao meu lado, e ficou olhando o teto e acariciando minha bunda melada de porra e gel, o cu ainda piscante...

Depois de alguns minutos, ele se ergueu um pouco, pediu para eu me virar, e minha rola-mastro duríssima ocupou o espaço. Ele então abocanhou-a e começou um boquete mais que maravilhoso. Tinha técnica aquele carinha! Chupou a cabecinha da minha pica, apertando com a língua o freio de carne, que fica embaixo dela, me arrancando sensações incríveis. Depois foi engolindo minha rola, enquanto mexia com o dedo no meu cu...

- Ai, meu viadinho lindo... chupa a pica do papai, chupa... issso... ssssss... que delícia, meu gostoso! hhhhmmmmmm... chupa, taradinho... isso, mexe no cuzinho do seu tiozinho, vai... vaai... aahaahhhhhhh...

Uma avalanche de energia percorreu meu corpo e se concentrou na rola que rolava em sua boca, e o esporro deu-se em jatos que invadiram-na, e seu rosto risonho... Eu estava louco com tudo aquilo...

E assim ficamos, longo tempo, ouvindo a respiração um do outro, nossos corpos estirados na cama, ele acariciando minha bunda e eu brincando com a rola dele, semi-dura... Logo estávamos prontos para outra batalha. E nos comemos na cama, no sofá, no banheiro...

E a entrevista?! Ficou para outro dia, o dia de são-nunca... Porque nunca foi o objetivo dele, nem o meu, a tal reportagem. O que a gente queria mesmo - e conseguiu - era foder e ser fodido a noite toda...

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Comentários

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Você se supera a cada conto e eu me acabando de tanta punheta e dedo no cu. Obrigado.

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eita, acho que vou cursar naturalismo, me decidi.,,,. !!!.,...

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