MARCINHA (Cap. 2 de 2)

Um conto erótico de Jessika K
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 04/08/2013 12:54:19
Assuntos: Anal, Heterossexual

Ao contrário do que Marcinha esperava Paulão não se mostrou tão romântico assim. Ele não a levou para um confortável motel. Pelo contrário, ambos foram parar em uma rua escura, pouco frequentada. Quando o carro parou, Marcinha olhou para os lados, ligeiramente tensa.

− Aqui? Você vai me comer aqui?

− O que tem? Não passa ninguém nessa rua.

− Mas e se passar? Vão nos assaltar e me comer também.

− Não te preocupa, gata – sussurrou ele, abraçando-a e se jogando por cima dela. – Você nem vai lembrar onde está.

O clima começou quente. Paulão foi com tudo nos seios volumosos de Marcinha, chupando os biquinhos com tanto tesão que ela pensou que ficaria sem tetas. Ao mesmo tempo, ela direcionou suas mãos para o pau dele, massageou aquele cacete delicioso e quente e teve vontade de chupar aquelas bolas grandes e gostosas. A língua dele foi descendo até a bucetinha dela. A essa altura ele já havia reclinado o banco e Marcinha estava parcialmente desconfortável. Trepar em carro pequeno não era muito bom, mas… precisava deixar sua virgindade do cu para trás.

De repente Paulão forçou a cabeça dela em direção ao seu pau. Marcinha quase se engasgou. Nunca metera um cacete tão grande na sua boca. O boquete saiu meio prejudicado por dois motivos: o primeiro que o negócio mal conseguia se alojar na sua boca. O segundo foi sua preocupação. Aquele pau jamais entraria no seu cu de ferro.

− Quero teu cu. A buceta vou deixar por último. Vira.

Marcinha sentiu medo. Ele parecia um selvagem. Ela não precisou se virar. Foi virada de qualquer jeito e logo estava com a bunda para cima, aberta que foi pelas duas mãos experientes do Paulão.

Apesar do medo, Marcinha se excitou. Sentiu o cuspe dele no cu e um dedo tentando entrar. Ele forçou um pouco, forçou mais e o dedo se enfiou no rabo da Marcinha. Ela urrou de dor e prazer. Queria mais.

− Geme, gatinha... Porque daqui a pouco você vai gritar muito.

− Mete mais, meu amor... mete este teu dedo mais fundo... vai, vai...

E ele foi. Aquele dedo gostoso e grosso entrava e saía do cu da Marcinha. Ela rebolava a bunda, gemia e pedia mais. Paulão foi ficando mais excitado. O pau latejava, ía explodir. Foi quando ele disse:

− Te prepara, puta. Agora vou meter no teu cu sem dó nem piedade.

Ela prendeu a respiração. Agora seria pra valer. Seria desvirginada em plena rua. Que delícia de aventura. Mal esperava para contar para suas amigas. Marcinha sentiu o pau dele na portinha do cu. Ficou ali um tempo rondando, levou uma cuspida e em seguida uma investida.

Doeu. Marcinha gritou. Ele não se importou.

Paulão meteu o cacete com força, mas mal entrou. Marcinha empinou a bunda, abriu as nádegas com as mãos e fechou os olhos, esperando mais bombardeio.

Paulão tentou. Primeiro ele se excitou. Não é que o cu da vadia era bem fechado mesmo? Ele forçou a barreira. O cu não abria. Meteu dois dedos com muita dificuldade, estava difícil.

− Relaxa. Você está tensa.

Marcinha não sabia se estava relaxada ou não. A verdade é que doía. Aquele pau era grande demais para um cu fechado como o dela. E agora?

Com toda sua experiência, era a primeira vez que Paulão pegava um cu que não abria. Deitado por cima de Marcinha, o cara fez de tudo para comer aquela bunda. Mas não teve jeito. Quinze minutos de tentativas frustradas e ele se jogou para o lado. Marcinha ficou de rabo para cima e olhou para seu parceiro. Paulão estava esgotado. Ela, frustrada.

− Como você consegue cagar, garota? Que cu é esse?

Grosso, pensou ela, sem ter coragem de dizer isso na cara dele. Furiosa, ela se levantou bruscamente. O que não esperava é que perderia o equilíbrio... E caiu bem sentada em cima do câmbio do carro.

Ela urrou. O câmbio entrou direto no seu cu. De repente, Marcinha estava com um negócio enterrado no rabo, para espanto de Paulão que não acreditava no que seus olhos viam.

− Nossa, isso é muito bom – gemeu Marcinha.

− Sério? – perguntou Paulão, de olhos arregalados.

Sem se conter, Marcinha começou a mexer a bunda. O câmbio entrou e saiu, entrou e saiu, sob os olhares invejosos de Paulão. Ela mexia e mexia cada vez mais rápido. O gozo não demorou. O orgasmo que sentiu foi o melhor de todos na sua vida. Esgotada, ela se jogou no banco do carro.

Não sou mais virgem, disse para si mesma. Agora sou uma mulher completa.

− Ok, me leve para casa, incompetente. Quer me vender seu carro?

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