Um amor duplamente proibido (parte 12)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 979 palavras
Data: 04/08/2013 07:09:15

Acabei de dar os últimos retoques neste fragmento, espero que agrade.

Parte 12

Eu – como você conhece minha mãe para ela poder me deixar ficar aqui? – embora eu tenha falo com ela no dia anterior dizendo que eu iria provavelmente dormir na casa de um amigo.

Rafael – eu não conheço, só mandei uma mensagem do seu celular depois de eu cuidar dos seus ferimentos.

Eu – quer dizer que você se fez passar por mim? – eu disse incrédulo.

Rafael – não eu só disse que você não tinha hora para voltar, eu não afirmei nem neguei se era ou não você, até porque ela não perguntou – ele disse com um lindo sorriso na boca – já está tarde porque nos nem percebemos o tempo passar. Eu vou preparar o jantar – ele disse isso levantando e indo em direção a cozinha (acho).

Eu – você tem um telefone para que eu fale com meus pais? – eu disse o seguindo até um cômodo grande com um balcão no meio, Havia uma geladeira de duas porta um fogão de seis bocas, vários armários e uma portinha chumbada que eu tinha quase certeza que dava em uma despenca.

Rafael – tome, use meu celular – ele disse pegando um aparelho de seu bolso.

Eu – obrigado, eu posso dormir aqui?

Rafael – é claro que você pode – ele disse sorrindo com o canto da boca.

Eu disquei o numero, chamou uma, duas, três vezes...

Maria – alô

Eu – oi mãe eu só liguei para dizer que a tempestade está muito forte e vou ficar aqui na casa de um amigo.

Maria – oh meu filho, eu estava muito preocupada, pois ligamos varias vezes para o seu celular e caia na caixa de mensagens, chegamos até a acreditar que houvesse acontecido algo de ruim com você – ele disse respirando aliviada.

Eu – não é que meu telefone descarregou... Mãe eu posso passa o dia aqui amanhã, é que eu queria conhecer a redondeza – na verdade eu queria ficar mais tempo com Rafael, mas é claro que eu não ia dizer isso.

Maria – tudo bem meu filho, mas tome cuidado e esteja amanham aqui antes de anoitecer – dito isso ela despediu-se e desligou.

Eu – obrigado pelo telefone – eu disse entregando o celular.

Rafael – não foi nada, agora é só você esperar que logo eu acabo de fazer nosso jantar – ele conversava enquanto andava pela cozinha pegando um frasco disso ou daquilo, misturando e temperando, temperos que eu não costumava ver, em varias panelas.

Eu – Rafael, o que você estava fazendo no lago àquela hora da noite?

Rafael – eu estava admirando a lua.

Eu – por quê?

Rafael – nada que vala a pena comentar – ele disse calmamente, porem eu percebi que era para encerrar esse assunto.

Eu – então... Onde você aprendeu a fazer todas essas coisas?

Rafael – eu já ti disse, é um passa tempo, dês de que eu era pequeno eu cozinho.

Eu – Então devo admitir que você fará para gastronomia.

Rafael – na verdade eu ainda não decidi, mas acho que vou opinar por direito, embora eu goste muito de medicina também, porem eu ainda tenho severas duvidas, mas cozinhar é um passa tempo e nada mais. E você qual é são seus sonhos?

Eu – ah, eu quero ser medico para salvar vidas. E quero achar alguém que me faça feliz e queira construir uma família – novamente eu não controlei o que eu falava, fiquei instantaneamente envergonhado.

Rafael – Eu também quero encontrar um amor que queira compartilhar os anos de sua vida comigo. Quero uma família e filhos, só dois ta de bom tamanho, mas é difícil achar alguém que você goste da mesma forma que ela goste, sabe?

Eu – é verdade – eu estava super curioso e ele estava tão solto que decidi ir mais fundo.

Eu – você tem namorada?

Rafael – não, e você? –ele disse sem parar de se mover de lá para cá preparando coisas que começavam a exalar cheiros maravilhosos.

Eu – não, quer dizer... Se eu te contar uma coisa você promete que fica só entre nós?

Rafael – é claro, em mim você pode confiar sempre que eu farei o que estiver ao meu alcance para te ajudar – ele me disse com uma voz que me passou confiança – mas na sala de jantar porque jantar está pronto – ele completou começando a levar uma serie de travessas para a sala de jantar, eu o ajudei.

Quando estávamos sentados, eu respirei fundo e contei a ele toda a minha história. Desde a mudança, meus sonhos, medos, até hoje. Falei com riqueza de detalhes inclusive do Bernardo e o que tinha acontecido na noite em que ele me achou. Eu via que eu podia confiar minha vida ao Rafael, por algum motivo eu sentia isso e simplesmente as palavras saiam de minha boca e ele apenas escutava. Quando acabou ele me consolou dizendo que isso ia passar, mas que provavelmente a tempestade ia demorar a me deixar em paz. Ele também falou para avisá-lo quando eu tivesse algum sonho esquisito ou que ficasse repetindo. O jantar seguiu normalmente, nos conversamos muito ele me fez rir bastante. Depois era hora de dormir e ele me levou ao quarto de hospedes.

Rafael – aqui é seu quarto, é melhor você não ficar andando pela casa sozinho, não vá ao terceiro andar, fora isso, sinta-se em sua casa – ele disse afastando-se.

Eu pensei em perguntar por que não ir ao terceiro andar, mas se ele quisesse me contar teria o feito. Neste momento eu ouvi um estrondo da tempestade, o meu cabelo ficou arrepiado e, mais que depreca, corri até o quarto de Rafael. Chegando lá, o vejo só com uma cueca e sem os óculos, ele se vira e olha no fundo de meus olhos, então...

Comentem, pois os comentários são extremamente importantes. Critiquem, porque assim eu posso ver a repercussão e o impacto da história sobre vocês. Deixem suas dicas para que o conto fique melhor. Até a próxima.

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Comentários

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Fantasia, principalmente em alguns detalhes que ainda (e por hora) estão no escuro.

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Meu querido seu conto esta ótimo! ele me prende hehehe. nossa o que Rafael vai fazer?

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Não tem o que melhorar! haha, esse Rafael é meio sério né!? Muito evoluido haha Amei!

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O Rafael é humano?! Vai rolar um bj pelo menos entre eles no próximo capítulo?!

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Muito bom!! Será que agora vai rolar um beijo:-*

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Sua história tá cada vez mais viciante... A única coisa ruim é... Só ter um por dia ): haha

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Ah deixa de lenga lenga e vai logo pros finalmente, esse conto tá parecendo aqelas série como saga crepúsculo. Me poupe né. E ai gostou da crítica? Rsrsrs não liga para o que eu disse acima, seu conto está maravilhoso, ele me prende e ainda por cima me deixa ansioso e curioso para saber o que vai acontecer. Você está se saindo um bom escritor. Bjs e até o próximo "fragmento" :*

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