Surpresa no aniversário da minha gostosa

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 30/08/2013 01:17:08

Era aniversário de minha amada. Convenientemente, caiu num fim de semana e assim resolvemos sair para uma balada, beber, nos divertir e criar um clima de descontração com amigos para depois irmos só nós dois pra casa, pra termos mais intimidade e privacidade. Ela morre de tesão de andar comigo de carro e isso ficará evidente mais para o fim do conto, mas por enquanto irei descrever como foi o começo de nossa noite incrível.

Chegamos na balada e conseguimos entrada VIP pelo fato de ser aniversário dela. Ficamos dando risada dos nossos amigos que não tinham conseguido entrar de graça, e aproveitamos essa nossa vantagem para gastar a sobra do dinheiro com bebida. Era impressionante, parecia que a cada gole de vodka ela ficava mais safada, começou dançando de costas pra mim rebolando gostoso, bem devagar, do jeito que ela sabe que me deixa louco, até começar a se esfregar em mim mais freneticamente, louquinha, e me beijar como se não houvesse amanhã. Ela rebolava, se esfregava em mim, ia ficando excitada à medida que sentia meu pau ficar cada vez mais duro ao encoxá-la, e ela então começou a falar safadezas no meu ouvido, morder minha orelha e meu pescoço, rebolar gostoso na minha frente.. Fiquei com vontade de comê-la lá mesmo, estava ficando louco, mas "infelizmente" nossos amigos estavam lá conosco e pegariam carona comigo, e como tinham pago caro para ir à festa, não queriam ir embora tão cedo. Por sorte, a festa logo começou a ficar chata quando entrou outro DJ, e consegui convencê-los de que seria melhor irmos embora. Não bebi naquela noite por estar dirigindo, mas confesso que arrisquei ao acelerar do jeito que acelerei, mas pelas circunstâncias na hora parecia valer a pena.. Eu estava com uma gostosa cheia de fogo do meu lado, louca por sexo, e não queria perder um segundo daquilo, não queria que o tesão dela diminuísse.

Enfim chegamos, estacionei meu carro em frente de casa e a pegação começou lá mesmo. Moro num condomínio fechado, então nos sentimos seguros para ter um sexo maravilhoso lá mesmo. Ela estava com um vestidinho curto, safado mesmo, ela diz que não mas eu sei que ela ama que os outros homens fiquem olhando para ela, principalmente para aquela bunda deliciosa que ela tem e que sabe mostrar tão bem ao rebolar. Deitei seu banco e subi em cima dela, ficamos por um tempo num amasso quente e gostoso, passando a mão um no outro e nos provocando, até que comecei a morder sua orelha, pescoço, tudo bem devagar, e fui descendo.. Cheguei então aos seus peitos, que não são muito grandes mas tem um formato lindo, e apertados do jeito que estavam naquele vestido me deixavam louco. Abaixei seu vestido tomara-que-caia um pouco e comecei a me deliciar com aqueles seios. Meu tesão só aumentava à medida que eu os chupava, lambia envolta de seus bicos já rígidos, e ela, sempre safada, se contorcia de tesão ao passar a mão por cima de minha cueca, sentindo todo o comprimento e a dureza do meu pau. Continuei mais um tempo em seus peitos. Não canso de mamar neles porque os acho deliciosos e amo ver o tesão de minha amada com esse gesto, mas resolvi então descer mais um pouco e ver o que ela escondia por baixo daquele vestido curtinho. Quando cheguei na parte de baixo de seu corpo, abri suas pernas e me deparei com uma lingerie nova, preta e de renda, com uma leve transparência. Fiquei tão excitado que nem continuei nas provocações em que eu estava, já fui direto ao seu clitóris e comecei a chupá-lo e lambê-lo, tudo muito devagar e caprichado, dando à minha amada uma chupada digna de aniversário. De vez em quando eu intercalava as chupadas com umas provocações com a mão. Ficava brincando com seu clitóris, fazendo movimentos com os dedos em volta dele, e as vezes entrando em sua bucetinha sem aviso, forte, de uma vez. Quando ela começava a gemer gostoso eu aumentava o ritmo, até vê-la gozar gostoso e se agarrar em mim implorando pelo meu pau. Ela abaixou minha cueca boxer preta, a qual eu tinha colocado pois sabia que ela amava, e levou o meu já latejante e lubrificado órgão em direção a sua linda e toda quentinha e úmida bucetinha. Normalmente eu gosto de provocá-la, ter o controle da situação, deixá-la sem saber meu próximo passo, mas dessa vez ela estava tão safada -até um pouco mais do que já é, por conta do álcool- e me agarrou de um jeito que eu não resisti e penetrei cada centímetro do meu pau dentro dela, forte, de uma vez. Ela gemeu alto, e eu entendi isso como um sinal para fazer mais, e foi o que eu fiz, continuei metendo forte, num ritmo constante, deixando-a sem ar, até quase sem voz de tanto gemer, enquanto eu me deliciava com aquela buceta rosinha, macia e apertadinha que só ela tem. Continuamos naquele sexo gostoso e selvagem, com metidas fortes acompanhadas de beijos pelo corpo todo e pegação, arranhões e muito tesão, sem se importar com o guarda do condomínio que passava de moto em sua ronda noturna de vez em quando.

O carro começou a ficar quente demais, o sexo estava tão bom, tão forte, constante, que nem ligamos para o fato de estarmos cansados, apenas queríamos mais e mais sexo, mais e mais um do outro, mais amor, paixão e tesão, queríamos apenas nos amar e sentir o corpo um do outro, nos sentir unidos, conectados e apaixonados, enquanto satisfazíamos nossas necessidades usando a ajuda um do outro para isso. Paramos apenas porque o calor já estava ficando insuportável, e resolvemos ir para a casa dela, onde também teríamos privacidade e ao mesmo tempo mais conforto. Estava colocando minha roupa de volta quando ela disse "calma, não coloca a roupa, tenho uma surpresa pra você", e eu logicamente obedeci, curioso por qual seria essa tal surpresa. Comecei a dirigir e no caminho ela soltou seu cinto, abaixou-se em minha direção e começou um boquete maravilhoso, o qual nunca me esquecerei. Ela estava realmente inspirada aquela noite, mais safada que o normal, e lambeu meu pau todo, chupou a cabeça do jeito que eu amo, me deixou arrepiado e tendo que me esforçar para manter a concentração na estrada. Foi um dos momentos mais excitantes da minha vida, fiquei imaginando se alguém visse aquilo, quando eu parava num semáforo do lado de outro carro então, ela aumentava o ritmo pois sabia que eu pensava nisso. Ela me conhece muito bem e sabe do que eu gosto, sabe me agradar. No fim o tesão foi tanto que chegando em sua casa não demorou muito para que eu gosasse, fato que ainda não tinha ocorrido naquela noite pelo fato de eu ter me esforçado para segurar e agradar apenas a ela. Dormimos abraçados a noite toda, sem roupa mesmo, e foi assim que terminou a noite, noite essa em que no aniversário de minha amada, eu ganhei um presente também, ao ter uma de minhas transas mais gostosas, finalizada com uma jorrada de porra na bundinha que ela deixara empinada pra mim na hora que anunciei a esporrada. Ela me ama e eu a amo, mas confesso que nunca quero terminar nosso relacionamento também porque sei que ninguém saberá jamais me agradar como ela faz.

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