A História de Diego - 33

Um conto erótico de Kahzim (Ian)
Categoria: Homossexual
Contém 920 palavras
Data: 27/08/2013 19:59:09

Meu coração deu um salto de susto, aquele idiota sabia que eu era garoto de programa, puxei ele pela camisa e escorei na pia.

- Não sei do que tu tá falando não cara. E você está me ofendendo, sacou?

- Fica estressadinho não cara. Não precisa mentir pra mim, um amigo de outra faculdade saiu contigo semana passada e me mostrou a foto, fiquei pensando de onde te conhecia e lembrei que era daqui. Eu te achava um tesão, mas nem sabia que você curtia.

- Quem é esse teu amigo? - Perguntei.

- O Wanderley. Ele estuda arquitetura.

- Eu lembro dele. - Tinha sido um cliente que me fizera enfiar 3 vezes seguidas no prazo de uma hora, não tinha como esquecer. - Cara, eu não curto falar dessas coisas aqui não, é minha faculdade...

- Tudo bem, Diego. Eu só queria chupar o teu pau.

- Não rola, fera.

- Eu pago.

- Já disse que não rola. Não quero cliente colega de faculdade.

- Eu não sou do teu curso, sou da psicologia.

- Mesmo assim.

- Se não fizer programa comigo espalho que você é prostituto. - Falou ele ameaçador. - Qual é cara? Só quero dar uma mamada. - Completou aliviando o tom de voz ao ver meu olhar de raiva.

- Tem carro tu? - Perguntei.

- Tenho.

- Beleza, então você me dá carona depois da aula, quando eu for para casa, deixo você chupar, mas vai ser R$ 50,00.

- Caramba, é caro.

- Se quiser. Se não pode espalhar para todo mundo que sou garoto de programa e aproveita e diz que mesmo assim teve que me chantagear por sexo.

- Poxa, cara. - Falou ele rindo. - Você é bom. Combinado então.

Trocamos celular e fui para a aula. Quando minha segunda aula ainda tava pela metade ele manda uma mensagem dizendo que já estava no estacionamento. Fui o primeiro a pular da cadeira quando o professor concluiu, corri para o banheiro para aliviar a bexiga senão ia ficar incômodo ser chupado pelo Fábio. Depois desci e não foi difícil achar seu carro porque ele tinha estacionado bem em frente a saída do meu curso.

O carro dele era uma Tucson Prata, então percebi que ele era bem de vida financeiramente. Ele deu um sorrisinho quando entrei e correspondi olhando para ele safado. Ele era um pau no cú, mas a partir dalí era meu cliente e também minha carona, então eu tinha que ser simpático.

- Aula demorava essa tua. - Falou.

- E foi um porre. Mas agora é a nossa hora. Quer fazer onde?

- Vou encostar em um lugar mais escuro aqui dentro mesmo, ai te chupo, pode ser?

- Pode cara. - Respondi alisando sua perna.

Ele levou a Tucson até um local isolado, embaixo de algumas mangueiras bem escuras e se virou para mim. Percebi o nervosismo dele e o puxei para um beijo. Ele correspondeu timidamente, desajeitado, como se não soubesse beijar. Fiz só para quebrar o gelo, então me recostei no banco do carro e o baixei para ficar quase deitado, abri o zíper da calça e afastei a cueca, deixando o pau livre para ele.

- Pode brincar a vontade. É tudo seu. - Falei.

Meu pau ainda estava mole, mas já começava a se animar. O Fábio era bonito e novinho, era excitante me imaginar sendo chupado por ele. Sua primeira ação foi pegar na vara, alisou, amassou, apertou. Parecia uma criança analisando um brinquedo novo antes de começar a usá-lo. Começou a fazer uma leve punheta e o pau subiu, cresceu na mão dele até assumir toda a sua dimensão natural.

- Rola bonita. - Elogiou ele me encarando.

- Então engole ela, safado.

Ele desceu sua boca até o cacete e enfiou a cabeça na boca. Sua boca era macia e quente, mas demonstrava inexperiência, logo de cara doeu ao roçar os dentes.

- Cuidado com os dentes. - Alertei.

Sem responder ele apenas abriu mais a boca para abarcar com mais conforto e desceu a cabeça o máximo que podia. Ele apenas descia a subia a cabeça com o máximo de velocidade que conseguia.

- Espera um pouco. - Pedi. - Tira ai da boca.

- Tá muito ruim? - Perguntou ele inseguro interrompendo o oral.

- Você não tem experiência não? - Indaguei.

- Não cara. Primeira vez.

- Não acredito. - Falei rindo muito.

- É sério, não ri de mim não. Tá tão ruim assim?

- Está até bom, mas você só faz uma coisa. Dá uma lambidinhas no tronco, na cabeça, dá uma sugada nos ovos. Tem várias formas de curtir uma chupada.

Seguindo minhas orientações ele usou várias técnicas diferentes no meu cacete, valeu a pena ensinar porque a partir dalí eu senti muito prazer com a chupada dele.

- Quer que eu goze na boca? - Indaguei. Ele confirmou com a cabeça.

Segurei a cabeça dele e fodi a boca dele com velocidade, logo comecei a esquiçar gala e ele foi bebendo tudo, sem pestanejar. Quando tirou o pau da boca, já estava mole e eu extasiado de prazer.

- Sempre quis beber gala. - Falou Fábio voltando à sua posição normal ao volante e dando partida. - Onde você mora?

- Você tem futuro como mamador viu? - Elogiei e ensinei a ele como me deixar em casa.

Aquela carona facilitou meu fim de dia. Logo estávamos diante do meu prédio. Quando parou ele pegou a carteira e me deu os R$ 50,00 que havíamos combinado. Desci contente do carro, porque aquele encontro que parecia ser desagradável me rendeu um cliente novo. Meu clima de satisfação só não durou muito porque logo que me viro para o prédio vejo o Samuel escorado no muro bem do lado do portão, me olhando de forma ameaçadora.

Continua...

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Comentários

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Vixiiiiiiii.. Samuel olhando de forma ameaçadora? Indo ler o próximo.. Perfeitooo..

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Amando, como sempre!! Continua logo, estou super ansioso, nota 10 =)

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Ian se você soubesse o quanto essa história esta fazendo parte da minha vida, super emocionante, e incrível a forma que você me deixa excitado com suas palavras, pela amor de Deus se é mais que dez, apenas lhe agradesço :-).#

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Deu medo agora. O Samuel voltou pra cobrar a promessa. Incrível.

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E agr sera q ele veio cobrar a divida q o Diego fez com ele,esperando pelo proximo.Valeu Ian.abraçao!

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