Como me apaixonei e transei com meu filho - parte 4 (final)

Um conto erótico de John Sadman
Categoria: Heterossexual
Contém 7259 palavras
Data: 25/08/2013 16:32:55

Ele veio e eu dei um abraço bem apertado nele. Era incrível mas além de sentir seu corpo adolescente forte contra o meu, o seu pênis já estava rígido feito pedra. Acho que só me olhando aquilo já subia e endurecia feito aço. Ele ficava na altura da minha vagina, então eu sentia aquilo duro, encostando. E eu sabia, era o pau do meu próprio filho que eu sentia contra meu corpo. Excitado por mim, pela mãe. Eu já estava molhada. O abraço foi demorado, eu sentia o pau dele latejar contra meu corpo.

Parei de abraçar, até com medo de alguém notar. Olhei nos olhos dele, ele não se envergonhou dessa vez e olhou dentro dos meus. Ambos com vontade de se beijar ali e agora. Falei: - Filho, vamos comprar os ingrssos. – Ok mãe. E subimos pela escada rolante.

Andávamos de mãos dados, como um casal de namorados. Meu filho com uma beleza incomum, rosto e corpo lindos. A mãe, nem se fala, os homens do shooping entortavam o pescoço e meu meu filho pareceia feliz em saber que eles desejavam sua mãe mas quem estava de mãos com ela era ele.

Compramos as entradas e entramos. O filme era Match Point, do Woddy Allen. Sentei ao lado do meu filho lindo. O cinema podia levanter o braço das cadeiras e falei: - amorzinho, deixa a mamãe levantar o braço da poltrona que assim podemos ver mais juntinhos o filme. – ok mãe – disse ele bem baixinho.

Colei meu corpo ao dele. Minha coxa na calça jeans apertada com a coxa dele na calça da escola. Meu braço também foi encostando no dele aos poucos, até nossos corpos ficarem “colados”.

A atriz do filme era lindíssima, de uma beleza incomum eu diria. Minha imaginação foi às alturas, imaginei eu, meu filho e ela. Ele assistindo um início de sexo entre nós duas e, depois, chamaria-mos ele para lhe dar o máximo de prazer sexual que fosse possível duas mulheres darem a um menino. Quem sabe se eu conseguisse seduzir meu filho, no futuro, não iríamos para a cama com mais alguém? Uma menina linda como a atriz do filme. Assim ele poderia ficar com outras mulheres lindas mas nunca largar sua mãe, que o iniciaria sexualmente.

Nossa, achei que eu estava viajando já, mas fantasias são algo bom. E fazer sexo com meu filho não seria uma fantasia, não mesmo, seria real. Olhei para sua calça e…bem…era uma visão fantástica, seu pênis não esmorecia. Não mesmo. Quando ele me encontrou no shopping e me abraçou ele já estava ereto e assim continua. Olhei para seus olhos e ele só não olhava de soslaio para minhas pernas quando a linda atriz aparecia na tela, nesse momento ele ficava dividido.

Resolvi falar com ele: -Essa atriz é linda não é filho? –Sim mãe, muito bonita – ele respondeu. E conclui com algo que não pensei que ouviria: - mas a senhora ainda é mais. Me espantei e disse naturalmente: -Sério filho? Obrigada. Ele queria agradar sempre a mim, sua mãe deliciosa e que esquentava o lado de sua coxa nesse momento, deixando-o excitado feito uma pedra.

Fiquei sem saber bem o que fazer no cinema. Era um lugar e, desse modo, arriscado. Se ele não tivesse uma boa reação – algo que eu duvidava mas não podia arriscar – não seria nada bom. Fiquei pensando.

Olhava para o seu pênis e ele estava duro, muito duro. Nossa, meu desejo era abrir o zíper dele, abaixar minha cabeça, mandar meu amor ficar quietinho e chupá-lo ali mesmo no cinema, quando ele gozasse eu engoliria todo o leite quente do meu filho.

Decidi ir devagar, coloquei a mão no antebraço dele e fui alisando bem de leve, o corpo dele deu uma leve tremida com o contado de minha mão em sua pele. Amei aquilo, amei muito. Fui alisando e coloquei minha mão em cima da dele. Ele não tirava os olhos da tela mas a respiração ficou mais rápida. Não posso falar nada pois a minha também ficou. Quando olho para sua calça seu pênis estava latejando, eu via a calça subindo e descendo levemente.

Enquanto alisava sua mão nossas coxas estavam coladas, sentia o corpo dele mexendo com a respiração ofegante. Nossa, o que eu faria agora? Pensei eu ir com minha mão bem devagar e colocar sobre seu pênis latejante. Colocaria devagarinho, com cuidado, eu duvido que ele tentasse tirar ou fizesse algo. Mas e se fizesse? Ali era um lugar público, embora eu tivesse a mais absoluta certeza de que meu filho estava extremamente excitado comigo, que seu pênis estava duro feito pedra e latejando por minha causa a reação, ainda assim, poderia ser imprevisível.

Decidi então levar a mão dele até minha coxa. Eu sabia o quanto ele admirava minhas coxas grossas, duras e torneadas. Mesmo eu estando de calça jeans (super apertada logicamente) acho que ele acharia gostoso alisar a coxa deliciosa da mãe. De sua mãe linda e gostosa que seria sua mulher, sua fêmea, para ele se deleitar sexualmente quando quisesse.

Parei de alisar a mão dele e segurei com mais força. Levei-a delicadamente e a coloquei suavemente sobre minha coxa. A respiração dele aumentou e vi que ele quis olhar para minha coxa mas não teve coragem e olhou apenas de soslaio. Comecei a esfregar suavemente sua mão na minha coxa, era tão boa a sensação da mão dele sobre o jeans. Pensei se falava algo ou ficava quieta, só sentindo. Fingi olhar para o filme mais olhava para seu pau, latejava mais do que nunca. Sua boquinha linda se entreabriu e a língua passou delicadamente sobre os lábios, como eu queria beijá-lo naquele momento – se não fosse no cinema eu o teria feito.

De repente, possivelmente sem se agüentar mais, ele fez algo que amei. Enquanto eu passava a mão dele sobre minha coxa ele deu um aperto delicioso nela. Pensei: ótimo, ele vai tomar a atitude, vai filho, abuse de mim, faça o que quiser com o corpo de sua mãe, ele é todo seu.

Ele dava um aperto e alisava mais um pouco, depois outro aperto e alisava. Fiquei com vontade dele ousar de vez e colocar a mão na minha buceta que estava úmida e latejando de desejo mas ao mesmo fiquei com medo de alguém no cinema perceber. E não poderia afastar a mão dele senão ele não teria mais coragem. Resolvi esperar pra ver.

Ele aproximava a mão de vez em quando da minha virilha como quem queria ir para minha latejante xana. Mas ia e voltava como se não tivesse coragem. E eu fiquei pensando no que fazer e com medo por estar num cinema. Pensei: foda-se, ele não fará nada errado, vou passar a mão na coxa dele também. Seguir o que ele está fazendo comigo e observar a reação. De acordo com a reação eu pensaria no que fazer.

Coloquei a minha mão sobre a calça jeans dele e comecei a alisar de leve, senti o corpo dele “tomar um choque”. Ficamos olhando para a tela e uma alisando a coxa do outro. Eu fazia como ele fazia comigo, movimentos suaves e leves apertos. Parei de olhar pra tela e dei uma olhada de soslaio para ele. Ele estava com a boca entreaberta e de vez em quando seus olhinhos lindos fechavam como que para sentir mais forte o prazer de me tocar e ser tocado pela mãe. E, logicamente, olhei para sua calça, estava muito duro, latejava. Eu pensei: é agora ou nunca, vou colocar minha mão nessa delícia de pau e massageá-lo. Fui subindo a mão devagarzinho pela coxa deliciosa dele e coloquei suavemente a mão sobre o seu pau. Dessa vez o choque foi mútuo. Meu Deus, que delícia, mesmo por cima do jeans, era indescritível a sensação de sentir o pau duro do meu filho em minha mão, latejando de desejo por mim, pela mãe dele.

Ele parece que tremeu o corpo e ficou meio assustado, fiquei receosa de ele ter alguma reação negativa. Mas não ele apenas parecia surpreso com minha ousadia. Para falar a verdade eu também estava surpresa comigo mesma. Era para eu ter tido essa atitude em casa, não em um cinema relativamente cheio e com meu filho com uniforme escolar – embora o uniforme da escola me desse ainda mais tesão. Mas ele parou de me alisar e ficou estático, não se atrevia a olhar para fora da tela mas começou a ofegar e ter uma leve expressão de prazer em seu rosto. Eu comecei a massagear com um pouco mais de força, nossa, o pau dele além de duro feito pedra parecia ser bem grandinho e grossinho na medida certa. Eu estava louca para abrir aquele zíper, colocar aquela coisa deliciosa para fora e começar a chupar meu próprio filho dentro do cinema até engolir todo o gozo quente dele. Continuei massageando e senti algo fantástico. Assim como ocorrera no ônibus, senti o pau dele ficando mais duro, só que agora em minha mão, e a latejar com mais força, ele começou a ofegar mais rápido. Sim, ele estava gozando enquanto eu massageava seu pau, gozava enquanto a própria mãe massageava seu pênis ereto de desejo por ela. Eu senti ele gozando e…quase gozei junto. Senti quando saiu toda a porra e o pau do meu menino começou a latejar mais leve. Ele devia estar totalmente melado. E eu desejava lamber todo aquele melado.

Afastei a mão de leve e ficamos o restante do filme no mais profundo silêncio. Eu não sabia se me sentia bem ou não com o que havia feito. Na parte sexual foi um deleite, eu estava excitada em um nível hiper-máximo, o bico dos meus seios estavam tão duros quanto o pau do meu filhote – mais seria impossível - e minha xana estava ultra-molhada. Mas…será que foi certo o que fiz? Pensei, agora já era, dei início e devo continuar, o prazer foi enorme, imagina beijá-lo na boca, sentir todo seu corpo, chupar seu pau e senti-lo me penetrando. Agora era dar continuidade. As coisas já haviam mudado nesse cinema.

O filme acabou, saímos e meu filhote estava completamente calado. Fiquei meio preocupada. Pensei: é melhor eu falar algo.

-Tudo bem filhote? – Ele balançou a cabeça positivamente. – Quero ir no banheiro – disse ele. Ok – eu respondi. Provavelmente ele queria ir pra limpar todo o melado do seu gozo.

Fiquei esperando, ele demorou um bocado, fiquei imaginando o que se passava na cabeça dele, um adolescente que acabou de ser bolinado pela mãe gostosa dentro de um cinema e que gozou com isso. Tristeza, raiva, ódio? Ou tesão, felicidade, e mais e mais desejo pela mãe? Pois desejo e tesão por mim era óbvio que ele tinha – e muito – pois antes de tomar tal atitude tinha que ter certeza disso.

Eu estava esperando ele sair do banheiro com certo receio. Cheguei a pensar se ele não estaria se masturbando lá dentro. Se ele gozou e saiu com muito desejo não seria impossível. Tadinho, ele nem precisa disso pois planejo ir além dessa bolinação com ele hoje.

Ele saiu e, para minha felicidade, não parecia triste, pelo contrário, saiu com uma cara, se não alegre, de satisfação. E o melhor veio depois, quando ele saiu e me viu lançou aquele olhar que eu já conhecia mas dessa vez sem receio, ou seja, me “comeu” de cima abaixo com os olhos, com um olhar de puro tesão, um olhar que dizia “quero você toda pra mim mãezinha”.

-Vamos pra onde agora mãe? – disse meu filhote. Quase respondi “vamos para um motel foder até não aguentarmos mais”, e embora achasse que ele iria amar essa resposta eu disse.: -Vamos pra casa filho. – mais aproveitei a deixa e completei – podemos malhar juntihos hoje à noitinha, o que você acha? Fique sabendo que usarei o suplex branco em que você me achou bonita, sem nada. – falei o “sem nada” em um tom meio “safado” e, logicamente, ele entendeu direitinho pois foi ele que havia pedido para eu malhar de suplex branco sem calcinha. Vi ele mordendo o lábio inferior e suspirando quando eu disse isso, a mordidinha dele no lábio foi simplesmente demais. Era puro tesão louco por mim. Fiquei com medo de alguém ouvir nossa conversa no shopping. Coloquei o braço por sobre seu ombro. Ficamos andando calados, depois o danadinho colocou suavemente a mão na minha cintura e fomos andando bem grudadinhos. Falei pra quebrar o silêncio: - e você vai usar o short que mamãe comprou, o curtinho. É uma pena hoje em dia os rapazes só usarem shorts compridos – e ri – ele disse: uso sim mãe, pode deixar, a gente vai suar muito hoje com as roupas novas. – Vamos sim . eu respondi pensando: vamos suar mais do que você imagina. E novamente questionei minhas atitudes. Eu precisava de mais segurança para tentar transar com ele hoje à noite sem culpa. Engraçado que enquanto andávamos eu continuava entortando pescoços com meu jeans apertado mas enquanto eles entortavam-se quem andava coladinho e sentindo o calor do meu corpo era meu filhote Rodrigo.

Chegamos ao ponto de ônibus agarradinhos. Como não tinha ninguém no ponto, resolvi abraçar Rodrigo e ficar coladinha com ele e quando fiz isso nenhuma surpresa ocorreu pois: ele retribuiu o abraço e me abraçou forte – colocando a cabeça suavemente acima os meus seios e, sim, vocês já sabem, senti que o seu pau estava novamente duro feito aço – juventude é tudo – e ele, safadinho como estava ficando, deixou o pau bem na altura da minha xana, e colou seu jeans no meu. Ficamos quietos, em silêncio e agarradinhos esperando o ônibus. Eu sentia seu pau latejando, ele sabia que eu sentia e me apertava mais, eu estava fervendo por dentro, porém sempre olhava se não tinha alguém pois embora não desse pra saber que meu filho estava de pau duro latejando na altura da minha xana, estávamos agarrados demais pra mãe e filho – e ele com roupa de escola.

O ônibus chegou, nos desgrudamos, dava para ver a tora dele pelo jeans. Subi na frente para ninguém ver. Infelizmente estava vazio. Sentamos um do lado do outro bem, coladinhos, segurei a mão dele e fomos a viagem sem uma palavra acariciando a mão um do outro. A tora do meu filho não diminuía nunca enquanto estava perto de mim, incrível. Fomos coladinhos, coxa com coxa.

Seria hoje, com certeza, algo aconteceria. Um beijo ou até uma transa mas algo aconteceria e eu estava preparada psicologicamente para as mais diversas reações possíveis dele…e de mim. Não podia mentir, eu não sabia bem qual seria minha reação, uma mãe que passa toda a viagem de ônibus olhando e desejando o pau completamente duro do filho – e esse com o pau duro por causa da mãe - não era algo socialmente normal. Mas…sociedade é construção. Poderíamos ter nosso micro-mundo de prazeres e deleites sexuais próprios, eu e ele e no resto da sociedade parecermos “normais”.

Chegamos em casa. Falei com ele: -Filho, vou tomar um banho e botar minha roupa branca nova, sem nada – falei o “sem nada” de forma maliciosa e com um leve sorriso “safado” – pra gente malhar juntos ok? Quero ver você usando o short novo que te dei.

Ele me comeu de cima abaixo com o olhar e disse: -ok mãe, vou tomar um banho também. Olhei para o meio de suas pernas e o volume continuava alto, nossa, ele devia estar com muito, mas muito tesão por mim.

Fui tomar o banho. Estava extremamente nervosa e excitadíssima ao mesmo tempo. Estava toda, absolutamente toda depilada para meu filhote. Tava com uma xana de menina de 9 anos de idade para ele chupar, meter, lamber, fazer o que quisesse com a mãe. Estava pensando: será que ele está tocando uma pensando em mim no banheiro? Espero que não para guardar toda a energia. Embora, acho, que ele podia tocar cinco que ainda teria energia suficiente para mim.

Me sequei, coloquei um leve perfume e me olhei completamente nua no espelho. Me olhei de cima abaixo e, realmente, eu tinha um corpo maravilhoso, para minha idade então, eu diria quase perfeito. E eu estava lisinha, a pele chegava a brilhar ao refletir a luz nas minhas coxas duras, macias e torneadas. Meu filho seria um homem de muita sorte.

Coloquei o suplex branco de corpo inteiro, coloquei apenas ele no meu corpo até então desnudo. É incrível como, mesmo eu tendo um corpo lindo – não sou narcisista, estou apenas falando a verdade, não sou cega – o suplex o moldou ainda mais. E, sim, entrou na xana, a divisão era evidente e notava-se, de cara, que eu estava sem calcinha. Virei e olhei a bunda, estava ainda mais firme e o suplex entrando também. Fiquei imaginando a reação do meu filho ao me ver com essa roupa. Tadinho, ia enlouquecer. O pênis ia explodir. E, ao mesmo tempo, imaginei, que tipo de mãe eu era ao estar fazendo isso. Mas não recuei, o tesão e desejo imensos não deixavam eu recuar. Mas pairava, longe, uma culpa.

Fui para a sala em que malhávamos. Gostávamos tanto de malhar, ou melhor, eu gostava, terminei, ainda bem, influenciando meu filhote e hoje ele possui esse corpo de deus grego adolescente, que havia reservado uma sala na casa só para colocar aparelhos de ginástica. Era como uma mini-academia. E havia, claro, espelhos nas paredes. Fiquei me olhando, estava maravilhosa.

Meu filhote estava demorando, então sentei no aparelho de malhar peito e comecei o exercício, abrindo e fechando os braços. Então entra meu filhote. Estava com o short curtinho, evidenciava suas pernas e por ser meio apertadinho evidenciava seu pau. Estava com uma camiseta branca que destaca o peitoral adolescente desenvolvido. Estava uma delícia de menino, muito gostoso. Pela primeira vez o negócio estava mole, o que duraria pouco tempo, pouquíssimo tempo pelo o olhar que ele me lançou. Ele deveria ter tocado muito no banheiro pensando em mim para o pau estar mole.

Pensei, vou fazer esse pau lindo subir logo. Mas nem precisei fazer (quase) nada. Levantei e fui andando em direção a ele. Tenho um rebolado natural e provavelmente meu suplex sem calcinha deixou meu filho louco. Foi uma cena linda ver, enquanto caminhei em sua direção para abraçá-lo ele foi ficando com um jeito tímido mas não desgrudou os olhos do meu “entre coxas” (se é que me entendem rsrsrs) e vi a coisa mais linda minha vida, seu pau foi crescendo, ficando rígido numa velocidade incrível bem na minha frente, só via seu short aumentando de volume. Engraçado que era um olhando para o sexo do outro. Pensei, vou abraçá-lo bem forte e com os corpos bem colados e sentir em meu corpo esse volume maravilhoso terminar de crescer.

O abracei bem forte dizendo: que bom que você veio meu amor, estava me sentindo sozinha aqui. Fui apertando seu corpo contra o meu e, que sensação maravilhosa sentir seu pênis crescendo junto ao meu corpo, e todo o seu corpo era durinho, forte, gostoso. Ele foi perdendo a timidez e me abraçou pela cintura e forçou de leve meu corpo contra o dele, logicamente para roçar o pênis em mim. Eu apertei ainda mais forte.

Ficamos abraçados um tempo, um abraço bem apertado, seu pênis estava duro feito uma rocha de titânio. Ficamos respirando ofegantes. Fiquei pensando se tentava beijá-lo logo ou se aquele ainda não era o momento. O pau dele duríssimo e eu estava extremamente molhada e com os bicos dos os seios duros. Acho que não haveria melhor momento. Dei um leve beijo no seu pescoço para ver a reação. Sentir o corpo do meu filhote dar uma leve estremecida. Fiquei em duvida se continuava. Mas seu pau latejou forte contra meu corpo. O menino devia estar ficando louco, mas quem eu estava querendo enganar, eu também estava louca de tesão….por meu filho.

Apertei ele levemente mais forte em meu corpo, ficamos com os coprpos extremamente colados e o latejar do seu pênis era cara vêz mais intenso e regular. Meu corpo começou a tremer levemente, dei mais um leve beijo em seu pescoço, depois dei outro, porém com uma leve lambida, seu gosto, o gosto de sua pele era delicioso. Ele me apertou com as mãos e seu corpo deu uma leve “desfalecida” como se ele fosse demais, não sei, como se suas pernas fraquejassem, acho que seria a melhor definição.

A duvida aumentava, oque fazer agora, é meu próprio filho, meu Deus, o que eu faço agora? Não sei, realmente não sei porquê – a culpa talvez – mas o afastei lentamente de meu corpo. Fui o afastando com meu braços. Meu olhos eram uma dualidade, estamos marejados de culpa e ao mesmo tempo pegando fogo de puro, ancestral e instintivo tesão. O afastei e o seu olhar estava igualmente queimando de tesão porém muito confuso. O volume em seu short era imenso, sua boquinha entreaberta simplesmente linda e seu pescoço brilhava molhado da saliva da minha língua.

Depois eu saberia que o afastar foi a melhor decisão, como vocês saberão mais à frente. Falei com ele: bem filhote, vamos malhar não é? Você ajuda sua mãe e eu te ajudo. – tá bom mãe – respondeu ele com a voz vacilante.

Sentei no aparelho para malhar peitoral e disse: filho fica aqui de frente pra mim, vendo se não estou torta e se eu precisar de ajuda você ajuda tá amor? Sentei no aparelho com as pernas bem abertas – sim, eu tinha dúvidas, logo depois continuava com a sedução. A visão para ele deveria ser a melhor possível. Ele ficou na minha frente, olhar confuso mas vidrado no minha xana na calça suplex branca. Eu comecei a suar e meu suplex começou a grudar um pouco. Imagino o que ele estava vendo, minha xana deve ter ficado extremanete visível. Ele estava olhando para ela sem vergonha nenhuma, chegou a passar a mão na coxa como quem queria tocar no próprio pênis, devia estar louco para se masturbar, ele só faltava babar.

Fiquei fazendo o exercício, abrindo e fechando os braços com as coxas bem abertas. Terminei e falei: -vai você agora meu lindo. Levantei, caminhei até ele, coloquei a mão em sua cintura – e dava para sentir o “calor” no ambiente – seus olhos grudaram nos meus peitos,. O virei e o coloquei sentando na cadeira. –vai filho, fico acompanhando. Fiquei em frente a ele e ele começou a abrir e fechar os braços. Sua pernas ficaram meio abertas e o seu pênis subiu ainda mais, ficou “apontando” para frente, era algo simplesmente delicioso de se ver, aquele suor começar a descer na suas testa linda, sei peitoral abrindo e fechando e seu pênis duro de tesão apontando para frente. Eu senti minha calça suplex entrando na xana, ele estava com o olho vidrado nela enquanto fazia o exercício e não era pra mim, o racha era totalmente visível.

Tive uma ideia e coloquei rapidamente em prática. –ai filho, acho que to com câimbra. Deixa eu sentar e estirar a perna, você faz uma massagem na coxa da mamãe? Ele não pensou duas vezes e disse: - faço, lógico mamãe, antes que piore, estica a perna. – Ele tava começando a ficar assanhando.

Estiquei minha perna torneada e ele ficou vidrado nela e começou a massagear. Na verdade o que ele fazia não era bem uma massagem na minha coxa, ele estava mesmo era alisando e sentindo a gostosura da coxa da mãe. Seu pau estava quase estourando o short, ele me alisava quase arfando de tesão, a respiração estava forte e ofegante, de vez em quando lambia os lábios e apertava minha coxa com força, principalmente no músculo de baixo, alisava minha coxa todinha….enquanto isso eu estava quase enlouquecendo, olhar para meu menino alisando minha coxa, arfando de tesão, com o pau completamente duro de desejo por mim, aquele rosto lindo com as mechas de cabelo suado caindo sobre o rosto, aquela língua deliciosa e quente, eu queria ele, queria muito, queria meu filho me beijando, lambendo, chupando e me penetrando, queria agora, que se danem as consequênicas. Eu estava muito molhada, de vez em quando meu corpo dava umas leves tremidas de tesão, o bico dos meios peitos apontavam para o céu.

Falei: - ah, tá passando filho, você tem mãos mágicas meu amor. Levantei bem devagarinho e ele foi levantando comigo. Nossos corpos bem juntos, quase colados e meus olhos foram levantando junto com os deles. Nisso sinto seu pênis, que estava dentro do short porém apontando para a frente de tão rígido, tocar meu corpo, eu e ele estremecemos, ele deu um leve e lindo piscar de olhos com o tremor no corpo, porém ninguém se afastou. Passei a mão de leve na sua mecha de cabelo caída na testa afastando-a um pouco, olhei nos seus olhos, me aproximei mais de seu corpo – e seu pênis de pedra me tocou ainda mais – comecei a entrelaçar sua cintura com minha mão de forma bem suave, olhei para seu peitoral definido e suado e olhei novamente para seus olhos, disse: - te amo filho. E depois já sabia que não havia volta. Abracei-o suavemente contra meu corpo e o beijei enquanto sentia seu corpo quente e gostoso junto do meu, seu pênis rígido contra minha vagina. Nossas línguas de entrelaçaram, língua de mãe e filho, meu corpo amoleceu, esquentou, pegou fogo, não sei descrever a sensação, era bom e sexy demais. Uma mãe beijando deliciosamente um filho. Pecado? Podia ser, mas nesse momento era tudo menos isso. Era puro desejo carnal e espiritual se realizando. Saindo do mundo mental dos desejos e indo para o mundo da realidade, da carne. Sua boca era tão gostosa, quente, molhada, ele beijava maravilhosamente bem, cheio de desejo, de tesão. Depois eu descobriria que foi havia sido sem primeiro beijo. Nosso, primeiro beijo de um menino ser com a própria mãe. Não sabia o que pensar, o que isso poderia causar, só sabia que aquilo não parecia primeiro beijo, era tesão e desejo puro, o jeito como ele se deliciou com toda minha boca, passando a língua por toda ela, enroscando na minha, o beijo durou quase dois minutos, foi mágico. Seus lábios levemente grossinhos eram uma delícia de sentir junto ao meu – levemente grossos também pois ele puxou isso de mim – a pressão entre os lábios enquanto as línguas trabalhavam deliciosamente dentro das bocas era algo fabuloso.

Enquanto nós beijávamos feitos loucos de desejo, o pênis dele ficava mais e mais duro feito uma rocha, era incrível como aquele negócio poderia ser tão rígido, e ele apertava ele cada vez mais contra meu corpo enquanto nos beijávamos e eu comprimia meu corpo contra seu pênis. Abri o olho por um momento e vi nossa imagem no espelho se beijando. Magnífica, dois corpos lindíssimos, um de uma mulher madura que se cuida, com corpo lindíssimo de suplex branco, e um adolescente delicioso, de short curto e camiseta, tudo malhadinho, os dois corpos se entrelaçando, se acariciando, mãe e filho, era algo delicioso e lindo de se ver, fechei os olhos e o beijo, a sensação, os amassos continuavam.

O beijo finalmente terminou, puxei seus lábios com o meu e soltei seu lábio grossinho e suculento. Fiquei um momento sem coragem mas nos olhamos nos olhos. Nossos olhares “grudaram” um no outro, os narizes quase encostados, respirávamos de forma ofegante, o olhar dele, lindo, ardia de desejo, porém um desejo junto com surpresa e medo. Sentia seu pênis mais abaixo me tocando, latejando. Não falamos uma palavra, só dei um leve empurrão em sua cabeça em direção à minha e ele veio naturalmente, seus lábios me beijaram novamente. Foi mais um longo, quente, molhado e delicioso beijo. Ele começou a se soltar e passava a mão nas minhas costas, ia descendo mais parecia não ter coragem de apertar minha bunda. Nada que eu não pudesse ajudar. Peguei seu pulso e levei sua mão até lá, ele naturalmente apertou minha bunda de forma deliciosa, o aperto levou a um beijo dele ainda mais forte, meu filho beijava deliciosamente bem, seu beijo, seus lábios grossos, sua língua era deliciosa. E eu não ficava atrás, beijava ele intensamente, delciosamente. Nossas línguas eram quase como uma só. Se isso era pecado eu iria para o inferno, porque era bom demais, delcioso demais, quente demais. Nunca havia sentido tanto tesão, um tesão extremo somente em um beijo em toda minha vida. Juro! Mesmo com minha idade e experiência sexual eu não me recordo de uma experiência tão intensa.

Terminamos de nos beijar. Olhei-o nos olhos, não falamos absolutamente nada, só ofegávamos e nos olhávamos com desejo ardente, peguei-o pela mão e fui levando meu menino em direção ao meu quarto. Eu sabia o que iria acontecer, ele sabia o que iria acontecer. Fomos andando devagar ele foi sendo levado por mim, o que aconteceria agora poderia estragar nossas vidas, ou talvez deixá-la mais interessante e gostosa. Era um risco, mas tudo já havia começado.

Abri a porta do quarto, entrei com ele e bati fortemente a porta, atraquei-o contra meu corpo e comecei a beijá-lo de forma suculenta, louca, comecei a beijá-lo forte, ardendo de desejo. Meu menino correspondeu, meio tímido ainda mas correspondeu, me beijando com força, língua com língua se entrelaçando, línguas de mãe e filho. Parei de beijá-lo por um segundo, olhei nos olhos e retirei sua camisa. Ele me olhou com um olhar de susto e desejo juntos. Seu corpo adolescente malhadinho era lindo. Fui descendo com a língua pelo seu pescoço até seu peitoral forte e definido por exercícios, comecei a lamber todo seu peito e a chupar o biquinho do seu mamilo esquerdo. Ele era delicioso. Meu menino começou a ofegar muito e a fazer uns gemidos lindos de ouvir, então ele fez algo que amei, segurou minha cabeça com ambas as mãos e a apertou ainda mais contra seu peito adolescente. Era um convite para eu lamber e chupar ainda mais seu mamilo. Ele arrepiava meus cabelos com suas mãos. Não falávamos absolutamente nada, só agíamos, como por instinto.

Comecei a descer a língua pelo seu abdômen definido. Ele delicioso lamber aquele corpo jovem e forte, o corpo do meu filho que eu tanto sonhei em possuir. Eu ia descendo a língua e sabia que em questão de segundos eu iria realizar um dos meus maiores desejos pecaminosos. Ele também sabia para onde minha língua estava descendo e tenho certeza que também sonhou muito com esse momento. Fiquei ajoelhada em frente meu filhote e por um momento mágico, observei o quanto o volume no seu short era grande, vi aquele volume latejando na frente do meu rosto, latejando de desejo por sua mãe. E porque não conceder esse desejo ao meu menino? Puxei seu short para baixo e sei pênis saltou tão forte que bateu em sua barriga. Era lindo, duro, muito, muito duro, feito um consolo de titânio. Tamanho ótimo, médio, porém mais para grande. O que chamava a atenção além da dureza era a grossura. Meu menino tinha um dos pênis mais grossos que eu já havia visto. Peguei aquela delicia toda com minha mão e fui lambendo da raiz até à cabeça. Meu menino gemeu. Olhei para cima e ele estava com os olhinhos fechados, só sentindo. Como demorei a fazer mais alguma coisa ele abriu os olhos e olhou para baixo, nossos olhares se encontraram e o modo como ele me olhou foi um sinal e uma súplica para eu continuar. Não pensei mais. Coloquei todo aquele volume imenso e duro em minha boca. Seria o melhor boquete que eu faria na minha vida, seria todo para meu filho. Chupei seu pênis com desejo, com fúria, sentindo todo o sabor do meu rebento. Lambia, chupava, me deliciava com seu pênis. Meu menino ia à loucura, gemia, mordia os lábios grossinhos e lindos, estava em êxtase, assim como sua mãe também estava ao se deliciar com sua tora grossa , quente e deliciosa. Enfiei seu pau até o fundo da garganta várias vezes.

Chupei meu menino durante um tempo que pareceu eterno. Senti que ele ia gozar. Por mais que eu quisesse engolir todo o seu gozo quente e maravilhoso em minha boca aquele não era o momento. Era preciso que aquele pênis criado pela perfeição se mantivesse firme e forte para muito mais.

Parei de chupá-lo e fui subindo com a língua, lambedo-o interio até sua boca, nos beijamos ardentemente novamente. Olhei-o nos olhos, estavam como que em outro mundo. Me afastei um pouco do meu rebento e como em um breve strip, tirei a parte de cima do meu suplex mostrei meus seios médios (porém mais para grandes), firmes, e com os bicos duros feito rocha e apontando para o céu. Ele não conseguiu tirar os olhos dos meus seios. Me aproximei e o abracei novamente, meus seios nus em contato com seu lindo peitoral adolescente igualmente nu. Rocei o bico dos seios em seu peito de um lado para o outro levemente. Então me afastei um pouco e empinei com a mão meu seio esquerdo em direção ao rosto do meu filho, ele, com os lindos lábios entreabertos, entendeu imediatamente o que eu queria que ele fizesse com sua boca linda. Ele olhou para meu bico apontando para o céu e caiu de boca nele. Chupava um pouco apressadamente, mas eu não queria falar nada naquele momento, ele chupou com desejo, um pouco de fúria até, eu diria. Mas chupou deliciosamente bem, gostosamente quente. Se deliciando naqueles seios que há alguns anos ele colocava a boca para mamar e que agora ele deixava com os bicos duros de excitação pela mesmo boca. Ofeguei de tesão.

Após ele chupar meus seios fui empurrando sua cabeça levemente para baixo, acredito que, assim como ele compreendeu que era pra chupar meus seios ele compreenderia o que era para fazer. Peguei suas duas mãos e fui passando sob minha cintura, ele entendeu e começou a descer as mãos juntamente com a meu suplex, me despindo suavemente. Levantei os pés e ele tirou o restante do suplex, que, vale dizer, estava molhado entre as coxas devido ao tanto que eu estava encharcada de excitação.

Ele estava em êxtase, começou a lamber minha perna e foi subindo para minha coxa. Lambeu do joelho até em cima, mordeu levemente, esfregou o rosto, o menino estava louco, e eu também, porque mentir. Meu clitóris latejava de desejo sabendo que em minutos eu iria sentir a língua quente do meu filho nele.

Afastei, ainda em pé, levemente as pernas, eles olhou vidrado para minha xana completamente raspada, como de uma menina de 5 anos. Novamente ele entendeu o que eu queria. O menino simplesmente caiu de boca em sexo quente. A sensação era maravilhosa, ao contrário de muitos homens (?) que têm nojo, meu filho se mostrou um homem de verdade ao me lamber chupar, sentir meu suco quente em sua boca, o menino, na verdade, não sabia bem se chupava, lambia, lambuzava o rosto, mas assim como quando chupo meu seio, só em ver a fúria adolescente dele se deliciando com a xana da mãe era algo único, nossa, que sensação maravilhosa. Sentia meu sangue ferver, os bicos dos meus seios cada vez mais duros. Minhas pernas começaram a bambear e eu não aguentei ficar em pé. Afastei um pouco sua boca da minha xana puxando-o pelos cabelos e deitei na cama. Abri minhas pernas e ele entendeu que era para continuar. O menino caiu de boca novamente e apertando minhas coxas com as mãos não parava de me chupar com forte desejo.

Ele me levou ao delírio com sua língua adolescente, comecei a sentir mais e mais tesão, meu corpo começou a queimar, as pernas começaram a tremer, sim, eu estava começando a ter meu primeiro orgasmo em uma transa com meu filho, e ele ainda nem havia me penetrado. E ele veio, forte, intenso, gostoso, delicioso, comecei a tremer toda, enquanto isso meu menino não tirava a língua do meu clitóris por nada, continuava me lambando e chupando com furor. Quando o orgasmo veio totalmente, não aguentei, segurei seus cabelos lisos e o afastei da minha xana, tive que empurra com força pois sua boca sedente por meu suco não queria sair dali. Suspirei muito, sem ar de tanto tesão e olhei para meu filhote, nossos olhos se encontraram, ele estava descabelado, com um olhar queimando de tesão, queria mais e mais, e seus lábios grossos estavam entreabertos e lindamente molhadas do suco da minha xana, do suco da xana da mãe dele. Fiz um sinal com o olhar pedindo para ele subir o corpo, eu queria beijar aqueles lábios com o gosto do meu sexo na boca do meu filho, lambi meus lábios e ele entendeu o beijo que eu queria. Nossos lábios se enontraram e ele me beijou furiosamente bem, deliciosamente, um beijo quente, gostoso com meu próprio gosto nas boca do meu filho juntamente aos meus lábios, nossas língua se enroscando.

Nisso sentia maia para baixo seu penis maravilhosamente rígido roçando na altura da minha xana. Sim, isso mesmo, o momento seria esse, o sonho – meu e tenho certeza que dele também - se realizaria por completo. Aquele penis duro feito rocha, grande e grosso do meu filho iria penetrar sua mãe e seria agora. Abaixei meu braço, segurei seu penis – nossa, como era duro – e coloquei na entrada do meu sexo, a natureza fez o resto, um leve mexer de corpo e seu penis me penetrou. Não sei descrever a sensação, não era como a de nenhum outra transa que eu havia tido, era muito, muito superior, era mágico, na hora que todo aquele membro grosso do meu filho penetrou sua mãe eu gemi alto, dei quase um berro de prazer, de delírio, de loucura. Minha fantasia tornava-se real. Olhei para ele, os olhos igualmente sedentos por mais, o abracei e começou o vai e vem, nossos corpos abraçados, sentindo o calor do corpo um do outro, meu seios roçando seu peitoral, seu penis entrando e saindo delicosamente bem, o menino metia em mim com fúria, fúria sexual, fúria de homem, macho que ele era, sua mãe era sua fêmea nesse momento, sua fêmea para ele meter e meter e meter, para ele dar prazer total. Ele dava leve gemidos a cada vez que metia, seu pau era maravilhosamente grosso, acho que o mais grosso que já entrou em mim e olha que meu menino ainda era uma adolescente.

A velocidade foi aumentando e eu comecei a sentir – como se fosse possível – seu pau ficando ainda mais rígido dentro da minha xana. Tive certeza que meu menino era dar sua primeira gozada dentro da mãe, a primeira de muitas e muitas esperava eu, era maravilhoso, eu queria aquele pau adolescente todo santo dia dentro de mim. Se ele gozasse agora, mesmo rápido, seria normal, pois o tesão que meu menino estava era enorme, e, modéstia a parte, mulher deliciosa como sua mãe, dificilmente meu filhote encontraria.

Sim, seu pau foi ficando mais rígido e ele começou a gemer e ofegar mais. Finalmente gozou, senti litros de sua porra quente dentro de mim, era uma sensação única, sentir a porra do meu filho escorrendo dentro da minha xana, quente, gostosa, seu corpo suado apos sexo ofegando encima de mim. Acabamos nossa primeira transa, olhei nos olhos e puxei seus rosto para o meu, nos beijamos muito. E o que e um adolescente com tesão não é? Seu penis enrigeceu totalmente enquanto nos beijávamos, olhei para ele e ri, ele retribuiu o riso, meti seu penis novamente na minha xana e tudo começou de novo. Que delicia meu Deus.

Ele começou novamente o entra e sai gostoso, quente, nossos corpos juntinhos, logo gozou novamente e nos abraçamos, eu ainda sentido seu penis dentro de mim. Olhei nos seus olhos e ele nos meus, era lindo demais, seus brilhavam, ao mesmo tempo, porem, aparentavam espanto. Olhei para os seus lábios e o beijei forte e gostoso, ficamos nos beijando um bom e delicioso tempo. Ao termino o abracei forte. Ficamos assim um bom tempo. Meu filho enfim adormeceu completamente nu em meus braços, apos ter tido sua primeira relação sexual comigo, sua mãe. Nesse momento fiquei pensando o que seria de nossa vida, da dele principalmente. Teriamos que conversar. Nossa relação seria apenas nossa, ninguém poderia saber, seria nosso segredo. O deixei dormindo e fui tomar um banho, lavar a porra deliciosa do meu filho de meu corpo. Levantei e olhei para o seu corpo nu dormindo, era lindo, forte, gostoso, seu penis grosso agora amolecido e todo melado. Deus, eu queria ele todo dia, eu queria aquele corpo, aquela boca na minha, sua língua na minha e seu pau dentro de mim todo dia. E a vida seria assim a partir de agora, meu filho e eu seriamos amantes. Foi a transa com mais tesao de todo minha vida.

Mais tarde ouvi ele tomando banho, o que se passaria em sua cabeça? Quando ele saiu de short e camiseta eu fui abraça-lo, foi um abraço forte e gosto e finalmente falei: -meu anjo, foi um dos momentos mais maravilhosos da minha vida. E acredito que da sua também. Eu te amo. Te amo como filho e te amo como homem, como meu amante. Quero continuar essa relação linda e gostosa entre a gente – ele ia falar, mas não deixei – porem se você quiser continuar ninguém pode saber disso, nunca. Sera nosso lindo segredo.

Ele falou com a voz tremula – sim mãe, ninguém nunca vai saber, eu também te amo, como mãe e minha amante, eu não sei o que dizer…

-não diga nada eu disse – ele estava tão lindo, o abracei de novo e já senti seu penis crescer, nossa, que não falou mais nada fui eu, simplesmente olhei novamente dentro dos seus olhos e o beijei de forma intensa, nossa segunda transa iria começar ali.

Viramos amantes e transavamos praticamente todo dia, em vários locais da casa. Tinhamos momentos de mãe e filho e momento de um casal extremamente apaixonado e sedento de sexo. No café da manha, um dia, ele estava sentado na mesa, foi por baixo andando de quatro e o chupei, chupei toda sua grossura ate ele gozar na minha boca e eu engolir tudo, sem deixar uma gota. No outro dia meu danadinho me imitou e me chupou deliciosamente embaixo da mesa ate eu gozar, ele estava chupando como ninguém havia me chupado na vida, sua língua buscava cada canto do meu sexo, chupava com vontade, se deliciando com a xana da mãe. Outro dia ele fez seu primeiro anal, sentir meu filho comendo meu cu foi indescritível. Em um outro dia fizemos uma loucura, saímos a noite e resolvemos nos beijar como um casal, um beijo intenso e gostoso. Me dava mais tesao saber que ninguém ali imaginaria que era uma mãe e um filho se beijando ardentemente na boca em plena rua. Claro que acharam que era uma coroa que gosta de garotinho novinho, e se soubessem que era meu filho?

E assim conto minha historia. Nunca pensei que um dia transaria com meu filho e que ele seria o homem da minha vida. Vivemos nossa sexualidade intensamente, meu filho esta cada dia mais lindo e gostoso, e eu me cuido muito e estou uma mulher madura e deliciosa, uma mulher que muitos homens desejam, mas cujo corpo, cada curva minha, pertence todo a meu filho, meu tesaozinho lindo e delicioso.

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Comentários

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Que delícia de conto, esse último capítulo foi bem intenso, pena que você não escreveu mais durante esses dez anos, dando uma atualização desse conto. Se for real por favor volte a escrever

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Longo, mas eu e Mari gozamos 3 vezes só com essa última parte. Continue! Nota 1000

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Todos os dias eu entrava e procurava a parte 4, só que eu ficava triste por você nunca postar, rs. Parabéns, você marcou o início da minha masturbação, acredito que seus contos foram as primeiras coisas pornográficas que procurei na internet. Isso poderia virar um filme.

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Podia contar sobre o primeiro anal, deve ser uma história bem interessante.

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belissímo conto amei me deixou louco de tesão

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Como eu disse antes, varias partes desse conto sao reais, outros inventados, mas ha muita coisa ai que realmente aconteceu. Fica pra imaginaçao de voces o que foi real.

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Obrigado pessoal. Maes, filhos, tias, sobrinhos que tenham desejos em familia, podem trocar contato comigo. John Sandman no face.

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parabens adorei esse ultimo conto nota maxima.

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