Olá meus amigos do site. Volto para relatar mais sobre minhas aventuras com a Viviane, minha deliciosa esposa. Quem quiser saber mais da nossas histórias, é só acompanhar as histórias que tiveram origem no conto "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher".
A Vivi continuou dando pro nosso amigo Carlos por um tempo, principalmente quando eu não estava por perto. Mal ela sabia que, na verdade, eu ficava sabendo de tudo e que o bom dessa história era ser corno. Acontece que o Carlos começou a namorar sério com uma menina e se afastou da gente. A Vivi voltou a ser uma "mulher comportada" e eu fiquei na necessidade de ter uma nova aventura sexual, tendo um novo sócio para dividir minha deliciosa esposa. Não vou negar que sinto um tesão enorme em ver outros caras excitados com ela. Vê-la dando gostoso me deixa maluco!! E foi nessa ansiedade de uma nova aventura que acabei arquitetando um plano. Mas o acaso foi meu amigo e me levou a situação que passo a relatar agora.
Acompanho um site de promoções que priorizam as bebedeiras e a culinária carioca. Sempre tem um estabelecimento oferecendo descontos em bebidas e petiscos. Vi uma pizzaria em Ipanema, com um desconto especial na pizza e nos chopps. Marquei com a Vivi de irmos pra lá. Era uma sexta feira e chegamos por volta das 21:30. Era uma pequena pizzaria, mas muito bem arrumada, localizada nesse maravilhoso bairro da zona sul carioca. Pedimos nossa pizza e logo começamos a bater um papo descontraido, regado a muito chopp. Quando já eram quase meia noite, já estávamos bem altos e os garçons já queriam fechar a casa. Saímos e perguntei a ela para onde iríamos. Ela disse: - Pra qualquer lugar, menos pra casa! Não quero ir embora agora. rsrs
Então, fomos para a orla a procura de algum quiosque. Vimos alguns vazios, outros com poucas pessoas, mas nenhum que nos motivasse a parar. O tempo estava quente e Vivi usava um vestidinho floral, bem justo. Seus decotes revelavam o formato de seus belos seios que espetavam o tecido, já que ela tem mamilos durinhos e não usava sutiã. Conforme ela andava, o vestido subia e ela toda hora ajeitava. Sua bundinha estava apetitosamente empinada e dava pra perceber sua calcinha minúscula enterrada naquele rabo gostoso da minha esposinha. Encontramos um quiosque de uma marca de cerveja famosa. Havia muitas pessoas ali. Homens, mulheres e casais conversando animadamente. Sentamos numa mesa mais próxima a areia e retomamos a bebedeira. Tocava músicas bem ao estilo "Surf Music". Vivi foi ficando bem soltinha e de vez em quando levantava e dançava sensualmente pra mim. Eu sabia que ela já estava ficando tonta. Mas, pra ela não ficar constrangida, eu fingia estar muito alto também e incentivava. Depois ela sentava de novo e ríamos muito. Pude perceber que os caras que não estavam com namoradas ficavam a comendo com os olhos. Depois de bebermos alguns litros de gelada, ela avisou que queria "fazer xixi". Falei pra ela esperar um pouco que acabaríamos aquela garrafa e depois eu iria com ela até o mar pra ela mijar. Ela reclamou um pouco e eu disse: -Quer ir sozinha mesmo? Ainda tem muita cerveja e não vou deixar essa garrafa pra lá. E se alguém te agarrar e te comer a força lá? Ela riu, já bem doidinha e falou que ia esperar. Acabamos a garrafa e fomos. Nos afastamos um pouco da direção do quiosque e ela se agachou pra mijar. Como estava formado uma espécie de banco de areia, de onde ela estava não dava pra ver nem o quiosque mais. Depois de mijar, já meio cambaleando, ela resolveu sentar por ali mesmo. Eu sentei ao lado dela e comecei a excitá-la. Enfiava meus dedos na bucetinha, puxei o vestido pra baixo e comecei a mamar naqueles peitinhos deliciosos. Ela gemia, arfava e pedia mais e mais. Sua buceta estava encharcada!! Deitei ela completamente na areia, já com a intenção de comê-la. Olhei em volta e não via quase ninguém. Quase. Na verdade, vi um cara que vinha em nossa direção, mas ainda estava relativamente longe. Mas nem comentei, pra não fazê-la desistir. Cheguei a calcinha dela pro lado e parti pro ataque. Comecei a meter meu pau, que a essa hora já estava super duro. Olhei de rabo de olho e vi que o cara ainda vinha em nossa direção, bem lentamente. Parei de meter um pouco e mandei ela tirar todo o vestido e a calcinha. Ela : - Voc~]e está louco? Como vou ficar pelada na praia? E se aparece alguém? Eu: - Por favor, amor... vc sabe que eu gosto de te comer olhando pros seus seios, né? É rapidinho. Ela hesitou um pouco mas acabou fazendo o que pedi. Olhei novamente e vi o cara sentado, ainda longe, mas olhando pra nossa direção. Ela não percebeu e ficou nuazinha. Sua pele arrepiou por conta da brisa do mar. Ela deitou-se em cima do vestido, sem nenhuma roupa. Eu caí de boca naquela bucetinha raspadinha e quente. Ela enchia as mãos de areia, com um tesão louco. Enquanto eu a chupava, percebi o homem se aproximando novamente, cada vez mais e mais. Ela estava de olhos virados, gemendo alto quando me pediu: -Me comeeee!!! E nesse exato momento o cara chegoue ficou em pé, admirando minha mulher sem se importar muito comigo ali. Parece até que sabia que eu curtia isso. Quando ela abriu os olhos e o viu, tomou um susto e ameaçou levantar. Eu mandei que ela deitasse de novo e falei: -Relaxa amor, Não sou egoista. Vou dividir você com o camarada. Ele olhou pra mim e, sem dizer uma palavra , colocou o pau duraço pra fora. O cara era bem apessoado, vestia uma camiseta azul e calça jeans. Ele ajoelhou diante da Vivi, puxou uma camisinha do bolso e, num gesto rápido, já foi caindo em cima dela, metendo com força, num desvairado vai-e-vem. Ela olhou pra mim com uma carinha incrédula, como perguntasse: o que eu faço agora? Mas as estocadas do desconhecido logo transformaram a expressão dela em carinha de puta safada cheia de tesão. E eu, muito excitado também, não me fiz de rogado. Ajoelhei-me ao lado da minha princesa e coloquei minha pica em sua boca. Enquanto ela me chupava e abafava seus gritinhos com o meu membro em sua boca, o cara se curvava e apertava seus peitinhos, ora chupando um, ora chupando o outro. E metia muito nela. De vez em quando os dois soltavam um gemido. Não sei se era a foda que estava muito gostosa ou a areia que devia estar entrando e arranhando os dois. De repente o cara soltou um grito e pôs seu corpo ereto. Apertando fortemente o seio de minha mulher com uma mão, ela abria a perna dela com a outra e gozava. Dava pra ver o gozo dela misturado a areia. O cara saiu e puxou a camisinha, cheia de leite. Sem dizer uma palavra, ergueu a calça e foi embora. Minha vagabunda estava estirada na areia ainda, mas eu não havia gozado. Virei ela de bruços e empurrei com vontade em seu cuzinho, que havia ficado lubrificado com o gozo abundante que ela teve na pica do desconhecido. Ordenei que ela se virasse pra cima e, num breve momento, meu jato de porra voou nela. Olhei pro céu e dei um grito de alívio e tesão. A porra chegou a acertar um de seus olhos. Dei minha camisa para que ela se limpasse. Rimos da situação. A essa hora eu também já estava alterado. Fomos embora. Passamos pelo quiosque e pegamos dois latões de cerveja. No caminho para a pista da Avenida principal, riamos bastante. A Vivi quase caindo, apoiada em mim. Entramos numa van. Assim que ela entrou, desmaiou. Ao lado, um moleque, que devia ter uns 18 anos. Cara de nerd mesmo. Ao notar que só havia nós três lá atrás, na van, eu resolvi, brincar. Comecei a chamá-la e ... nada. Beijei-a na boca e nenhuma reação. O moleque ora olhava pra minha cara, ora pra minha gata. Pra provocá-lo ainda mais, comecei a acariciá-la, enquanto a beijava. Levemente, abaixei seu vestido, revelando seus lindos e durinhos seios. O moleque ficou olhando, incrédulo. Enquanto eu a beijava, peguei a mão do garoto. Ele meio que tentou resistir. Abri os olhos, sem tirar minha boca da dela. Levei a mão dele no seio dela. Ele acariciou, apertando levemente o mamilo. Que tesão!! Já meio bêbado, resolvi conferir o tesão que ele estava sentindo. Reparei que ele estava de "barraca armada". Ri por dentro. Será que era a primeira vez que aquele molecote pegava num seio? kkkkkkkk Em breve, contarei outras aventuras nossas.
