Descobrindo seu ponto fraco

Um conto erótico de mary.freytas
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 18/08/2013 15:42:48

Marcamos de almoçar juntas, quase que meio-dia em ponto toca a campainha, abro a porta e é ela. Sorrio e ela entra apressada, me empurrando contra a parede e me beijando, mal fecho a porta e já estou encurralada no canto da parede. Tiro sua bolsa e a deixo sob o balcão da cozinha. Ela pega meus braços e coloca por cima de minha cabeça, me pressionando ainda mais na parede. Cola minhas mãos e as segura com força, não me deixando tocá-la, enquanto sua outra mão passeia por baixo da minha blusa apertando minhas costas e seu corpo faz pressão no meu, sua perna afasta as minhas e se coloca entre elas. Tira minha blusa e ao soltar minha mão, arranco sua blusa também. Ela já sabe o caminho do quarto, logo em frente, me leva até lá.

Ao entrar, a encaro e ela me joga na cama, se deitando por cima de mim. Logo abre meu sutien e coloca meus seios em sua boca, passeando com a língua pelos mamilos e mordendo de leve, puxando com os dentes, me fazendo estremecer. Desce sua boca pela minha barriga e suas mãos agora encontram meus seios. Abre o zíper da minha calça e volta novamente a beijar minha boca, encarando meus olhos. “Posso tirar?”, pergunto enquanto vou tirando minha calça. Ela sorri, “você pode tudo”! Não contive um gemido ofegante enquanto arrancava minha calça e a beijava.

Ela deitou sobre mim novamente e enlaçou nossas pernas. Abri seu cinto, o zíper e o botão de seu short e minhas mãos passearam por suas costas e apertaram sua bunda, trazendo seu quadril para colar no meu. Minhas mãos foram por dentro de seu short e percebi que ela estava de fio dental, mais um gemido e uma mordida em seu pescoço. “Tira”, e comecei a abaixar seu short, ela prontamente se levantou e o deixou ele longe de nosso alcance, assim como sua calcinha. Abriu minhas pernas e colocou seu corpo entre elas, fazendo pressão e rebolando. Soltei seu sutien e seus seios vieram direto até minha boca, mordi seus mamilos e ela gemeu, acelerando o ritmo de seu quadril.

Tirou minha calcinha, a ajudei, e ela colou novamente seu corpo no meu. Sentia seu sexo quente no meu, ambos escorrendo. Ela alternava a velocidade, ora mais rápido, ora mais devagar. Colava e descolava seu corpo no meu, rebolava. Ergueu uma de minhas pernas até seu ombro e colou ainda mais nossos sexos, me fez gemer forte e puxar seu cabelo, afastando nossas bocas e aproximando nossos olhares. Me aproximei de sua boca e mordi seu lábio, ela jogou seu tronco sob o meu e eu estava mais uma vez dominada por sua força, pernas presas entre as dela. Minhas mãos colaram em seu quadril e sua bunda, que ajudavam a manter o ritmo do meu prazer. Não aguentei mais e gozei, gemendo e buscando o ar enquanto ela me beijava.

Movimentos desacelerados, mas ela não desgrudou seu corpo do meu. Minha boca foi até seu pescoço, seus ombros e alcançou seus seios, fazendo ela acelerar o rebolado. Seus gemidos apareceram, assim como os meus voltaram, mais intensos. Difícil tirar minhas mãos de seu quadril, de sua bunda. Ela geme forte e larga seu corpo por cima do meu, descolando nossos sexos, mas não nossos corpos. Largou seu rosto em meu ombro e o beijou, voltou a me olhar, “deita aqui”, falei sorrindo, enquanto acariciava suas costas e oferecia meu ombro para recuperarmos o ar. Ela respondeu com um suave beijo em meus lábios, “você tem que falar, eu não paro nunca”, me parecendo um pouco sem jeito, como se isso fosse um problema (rsrs...). Aceitou meu convite e deitou ao meu lado para recuperarmos o fôlego, conversamos e me joguei por cima dela. Afastei suas pernas e coloquei uma das minhas entre as dela. Rebolei devagar, nos encaixando, enquanto nossas bocas estavam coladas.

Ela usou mais uma vez de sua força física e com suas pernas me virou na cama, vindo por cima de mim, sorri, “de novo?”, em menção ao ser dominada. Ela sorriu e continuou rebolando, colocou seus braços por baixo de minhas costas e me segurou com força, se movimentando por cima de mim rápido e gemendo, me deixando louca de tesão e me fazendo escorrer. Sua mão desceu pelo meu corpo e me colocou de lado, de frente para ela, seus dedos foram para entre minhas pernas e ergueram uma de minhas pernas. Senti seu dedo querendo invadir meu cuzinho, devagar, trouxe o dedo até sua boca e o chupou enquanto eu a encarava boquiaberta, sua mão desceu mais uma vez e me invadiu, relaxei e gemi, de tesão e uma leve dor. Afastei seu cabelo e puxei sua orelha com os dentes. Sua perna entre as minhas e seu dedo dentro de mim me fizeram quase gozar. Ela colocou agora seus dedos em meu sexo. Provocou o clitóris e me penetrou, com força, movimentos fundos e rápidos, que meu quadril ditavam. Tirou seu dedo e mais uma vez tocou meu clitóris. Meu corpo procurava colar no seu, fui mais uma vez invadida por seus dedos, senti que de um, passaram a ser dois. Agarrada em suas costas, eu já implorava por gozar. Ela tirou os dedos e tocou meu clitóris, gozei, gemendo baixinho em seu ouvido e perdendo o ar.

Juntei todas as forças que me restavam e me joguei por cima dela, ela facilitou também, em meio a gargalhadas. Falei baixinho em seu ouvido: “posso tentar te fazer gozar de outro jeito”? Ela me encarou, curiosa e intrigada, respondeu no mesmo tom, quase um sussurro, “como”?; “Com a minha boca”, falei enquanto minha língua percorria seu pescoço e sua orelha. Sua resposta foi dada afastando as pernas e erguendo seu quadril. Beijei seu pescoço e desci por seus seios, mamilos, cintura, barriga, umbigo até que cheguei em seu quadril e minha língua foi descendo, alcançando sua virilha e coxas. Minha língua alcançou de leve seu sexo. Passou por ele todo suavemente e minhas mãos afastaram ainda mais suas coxas, as acariciando.

Ela soltou um gemido abafado e senti seu corpo relaxar, se entregar às leves mordidas. Alternei os movimentos de minha língua entre seu clitóris e invadindo seu sexo, um gemido ainda mais alto e seus braços alcançaram meu cabelo, ajeitando ele de lado e buscando meu olhar. Engoli seus grandes lábios e a tive inteira na minha boca. “Puta que pariu, que gostoso!”, foi o que saiu de sua boca, me deixando com ainda mais tesão. Movimentos rápidos e mais lentos, até que meu dedo a invadiu, devagar, senti seu sexo melado, não resisti e coloquei mais um, ela gemeu mais uma vez e rebolou, se ajeitando em meu dedo e língua. Meus movimentos eram ritmados e a cada rebolado seu ela me enlouquecia, me fazendo invadi-la com mais voracidade. “Assim...”, ela me pedia quando os movimentos estavam acelerados, reduzia e a provocava. Gemidos contínuos e mais altos, senti seu corpo acelerar, seu sexo puxar meus dedos para mais dentro dela ainda. Ela apoiou os braços na cama e buscou meus olhos, buscou cada movimentos que eu estava fazendo. Largou o corpo na cama e senti seu gosto em minha língua, quente, escorrer. Gemidos ofegantes.

Reduzi a velocidade, minha língua se afastou de seu clitóris e foi até seus grandes lábios e a invadiu novamente. Outro gemido forte, acompanhado de um “que delícia”. Seu rebolado na minha boca ficou mais rápido, seu quadril inquieto e ela com o corpo jogado na cama. Coloquei devagar um dedo dentro dela, fundo, de uma vez, ela gemeu alto e seu corpo reagiu, afundando na cama. Rebolou, até que me pediu o que eu queria: “deixa só sua boca”! Tirei meu dedo de dentro dela e colei minha língua em seu clitóris, movimentos circulares, acelerados. Mais gemidos, me fazendo rebolar na cama e agarrar com força suas coxas. Ela alcançou minhas mãos e as levou até seus seios, acompanhou as carícias e apertou forte, soltando um gemido e senti mais uma vez seu mel escorrer em minha boca.

Minha boca descolou de seu sexo e mordi de leve sua coxa, enquanto ela estava imóvel na cama, sem ar. Deitei por cima dela, e ela me perguntou há quanto tempo estava na mesma posição, em meio a uma risada cansada. Respondi “consegui dar conta de você?”, ela assentou com a cabeça e com um forte abraço. Deitei ao seu lado e ela continuou abraçada, ficamos assim até adormecermos por uns minutos. Ao acordar, ela olhou o relógio e disse que precisava ir. Fomos para o banho. Conversamos, ela foi para o quarto antes de mim e assim que entrei e encontrei vestindo o short, “não é tarefa para qualquer um!”, falou e riu, pois a peça era realmente justa. “Eu ajudo”, e fui me aproximando, a abraçando pelas costas e puxando o short para cima, enquanto beijava sua orelha e mordia de leve. Ela paralisou mais uma vez. Minha língua chegou em seu pescoço, “acho que não vou te ajudar a vestí-lo...”, sussurrei em seu ouvido enquanto a puxava contra meu corpo pelas coxas e caminhava até a parede, apertando seu quadril e a fazendo rebolar. “Eu não aguento mais nada, é com você!”, foi o que ela me disse, “deixa comigo!”, respondi prontamente enquanto terminava de tirar seu short e continuava a beijar seus ombros.

Me abaixei e fui beijando suas costas, levantando sua blusa, até chegar em sua bunda. Tirei a peça e fui fazendo com que ela se curvasse, estava de frente para a cama. Ela atendeu e ficou de quatro, só de fio dental branco, para meu delírio. Mordi sua bunda, minhas mãos contornaram seu corpo e cheguei em seu ouvido, pedindo para que viesse até a beirada da cama. Apoiou as pernas no chão, afastei sua calcinha e minha boca colou nela mais uma vez em seu sexo, que já estava mais uma vez melado, mesmo tendo saído há pouco do banho. Ela ficou de lado, me encarou e me pediu para tirar a calcinha, já a alcançando com as mãos. Afastei suas mãos e tirei com muita delicadeza sua peça. Ela se virou, abrindo mais uma vez as pernas e se entregando à minha boca. A devorei. A cada gemido, ela aumentava meu tesão. Rebolava inquieta na minha boca. Levantei mais sua blusa e minhas mãos passearam por sua barriga, enquanto chegavam em seus seios, ela já estava erguendo ainda mais a blusa e o sutien, deixando seus seios a mostra para minhas mãos acariciá-los. Apertei forte um dos mamilos entre os dedos e ela gemeu mais, rebolou mais. Repeti o mesmo movimento com o outro e ela acelerou ainda mais, assim como seu gemido foi mais alto ainda. “Não para!”, ela falou com a respiração ofegante. Não queria mesmo parar. Mais alguns movimentos de minha língua e de seu quadril e ela gozou, gemendo e buscando ar, senti seu corpo estremecer e relaxar. Minha língua fez o mesmo, relaxou. Deitei por cima dela e beijei seus mamilos, encontrei seu olhar, mais uma vez, cansado, surpreso, beijei sua boca e ela me abraçou. Deitamos por mais um tempo e logo saímos.

mary.freytas.28@gmail.com

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Comentários

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Muitoooo bom, tava com saudades do seus contos.. Voltou com tudo arrasou, nao some mais em.

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EITA!!! tu voltou toda ...toda...NOSSA...muito muito muito bom...vamos para o próximo...bjão(Eduarda e Manuela)

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