Encoxando a safadinha no ônibus

Um conto erótico de edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 17/08/2013 10:45:08

Quando eu comecei a trabalhar na nova empresa, decidi usar o transporte público, afinal, ir para o Centro da cidade de São Paulo de carro e voltar para casa durante a semana, estava me deixando muito estressado.

O problema mesmo é aguentar os ônibus cheios, mas eu tive sorte, pois, em uma dessas viagens conheci Juli, uma loirinha muito bonita, de mais ou menos 1,60m e magrinha.

Na verdade, como o ônibus estava cheio, não por intenção, mas digamos sem querer, acabei ficando em uma posição complicada, no meio o corredor bem atrás de Juli, pois, ninguém avançava ou recuava e eu não conseguia sair dali.

Confesso que senti muito tesão, pois, com o balanço do ônibus, por mais que eu evitasse, acabava encoxando Juli. Em um primeiro momento, eu percebi que ela não gostou muito, mas acabei de pau duro ali mesmo eu pude sentir meu pau forçando a bundinha de Juli.

Bom, depois de um tempo eu consegui avançar, mas Juli, após alguns minutos veio em minha direção e acabou ficando novamente na minha frente. Não entendi nada, já que antes ela havia me olhado várias vezes com aquela carinha de brava.

Em resumo, acabei encoxando a loirinha novamente e apesar de ter me afastado algumas vezes, com o balanço do ônibus, eu sentia a bundinha pequena, mas durinha e gostosa de Juli pressionar meu pau, até que ela se ajeitou e eu acabei ficando um bom tempo com ela encostada em mim. Juli desceu dois pontos antes de mim e eu fui para o escritório com a cueca toda molhada.

Dia seguinte, acabei pegando o mesmo ônibus e resolvi não passar por Juli, que logo percebi ficava sempre na parte da frente. Com o empurra-empurra, eu fiquei ao lado da loirinha que volta e meia trocava alguns olhares safados comigo, mas de pouco sorriso.

Então, resolvi passar para trás e quando passei por Juli, ela que sempre usava calças legging delineando a bundinha, ajeitou-se e empurrou o quadril para trás. Senti sua bundinha pressionar meu pau e não me fiz de rogado. Passei devagar e deixei meu pau crescer atrás daquela safadinha. Fiquei um pouco à frente dela e ousei um pouco mais.

Coloquei uma das mãos em sua bundinha. Acho que ninguém percebeu, além de Juli que abriu um pouco as pernas. Fui às alturas, pois acariciei desde a bundinha até onde pude chegar na bocetinha inchada. Senti o calor do seu corpo em minhas mãos e avancei para trás do ônibus.

Depois de alguns dias nessa safadeza, acabei indo bem longe e aproveitando a oportunidade, coloquei minha mão por dentro da calça de Juli e senti o tecido da calcinha que estava enfiada na bundinha. Acariciei e apertei levemente a bundinha dela. Juli se ajeitou e soltou um leve suspiro.

No dia seguinte, ela estava de calça jeans e ao passar por ela, quando passei a mão em sua bundinha, coloquei um cartão com meu telefone e nome dentro do bolso de trás.

Na hora do almoço daquele mesmo dia, ela me ligou. “Sabe quem é?” – uma voz doce e delicada. Percebi que estava tímida.

Começamos a conversar e depois de tudo o que se passou, não foi difícil levar o papo para o sexo. Juli me revelou que era casada e o melhor. Chegava em casa com a calcinha molhada.

Acabei marcando de encontrá-la no sábado e ela não estava no ônibus na sexta-feira. Imaginei que tudo havia ido por água abaixo.

Fui ao local do encontro. Juli chegou em torno de 50 minutos atrasada. Linda, perfumada como sempre, um perfume marcante que me excitava. Casaquinho, calça jeans apertada, pois estava frio.

A conversa chega a um ponto que Juli me revela: “Quero sentir o teu pau dentro mim!” – que putinha eu pensei. Apenas 18 anos e já uma putinha bem safada e linda.

Não pensei muito, coloquei-a no carro e parei em um motel. “Só não posso chegar muito tarde, meu noivo vem me ver depois do serviço.”

Quando chegamos, eu já estava de pau duro, deixei Juli entrar na frente e abracei pó trás. Comecei a beijar seu pescoço encoxando sua bundinha deliciosa.

Ela se virou e beijou minha boca. Senti seus lábios doces e quentes, sua língua habilidosa. Seu beijo já me excitava. Abaixou-se na minha frente, abriu o zíper da calça e com a mãozinha delicada ela puxou meu pau para fora. Avisei-lhe: “Espera, vou tomar um banho, acabei de sair do serviço.”

Juli não me deu bola e começou a esfregar a lingua e os lábios no meu pau. Engoliu de uma vez, acariciando o saco com as mãos, para depois chupar também. Por uns dez minutos, Juli cuidou do meu pau como uma putinha fazendo aquela carinha de safada. Não pude segurar e com tesão, acabei enchendo sua boquinha de porra quente. Ela engoliu tudo e levantou-se para me beijar.

- Gostou minha putinha?

- Delicioso meu macho.

Beijei sua boca e tirei cada peça de roupas sem pressa. A cada peça de roupa retirada eu beijava seu corpo.

Comecei pelo pescoço, a orelha, desci ao colo fui aos seios. Beijei, passei a língua e mordisquei os bicos. Eram pequenos, durinhos e deliciosos. Desci até a barriga e finalmente alcancei a bocetinha inchada.

Juli estava em pé, abaixei lentamente sua calcinha que estava bem molhada. Senti o cheiro de sexo nela, misturado ao odor de xixi. Deitei-a na cama com as pernas abertas. Após beijar suas coxas, passei a língua de baixo para cima naquela xoxota quente e molhada. Ela encheu minha boca com seu mel. Penetrei com a língua sua gruta molhada e comecei a acariciar o clitóris com os lábios e, finalmente com a língua. Movimentos circulares, chupadas leves e mordiscadas.

Os gemidos de Juli me surpreendiam. Cada vez mais altos e ela dizia: “Isso meu macho... sim... me chupa... que gostoso... cacete que língua gostosa... vou gozar... me fode... me fode logo...”

Levantei-me e coloquei a camisinha para penetrar aquela boceta deliciosa. Posição tradicional joguei suas pernas por cima dos meus obmbros. Meti o pau com força até o útero dela. Juli gemia e se contorcia na cama enquanto eu fodia com força e rapidamente sua boceta apertada e pequena: “putinha gostosa... que boceta apertada... teu noivo não te come? Vou te foder vadia gostosa... vou te arrombar sua vagabunda...”

- Isso gostoso... fode... fode tua puta... fode minha boceta... – Juli respondia sem pudor.

Tirei o pau de sua boceta e coloquei em seu cuzinho ainda mais apertado. Ela gemeu. Tive que entrar devagar: “Ai cacete... tá me arrombando... isso dói pra cacete...”

Finalmente com dificuldades eu já tinha colocado a metade dentro do cuzinho de Juli. Resolvi empurrar o restante com força. Ela urrou e gemeu, chorou e aguentou tudo. Meti com vontade, com força na minha putinha.

Quando senti que ia gozar, fiz Juli sentar-se na cama, tirei a camisinha e comecei a me masturbar. Segurei seus cabelos: “Vem putinha... vem beber minha porra... vem tomar o leite do teu macho!”

Ela obedeceu, abriu a boquinha delicada e levou um jato quente no rosto e na boca. Passou a língua nos lábios me olhando com cara de putinha. Ainda a fiz chupar mais um pouco.

Fizemos uma refeição, tomamos umas cervejas e descansamos. Acordei com Juli em cima de mim me beijando e começamos novamente.

Para falar a verdade, a minha putinha loira perdeu o encontro com o namorado, mas me procurou mais algumas vezes.

Espero que gostem. Votem, comentem, me adicionem, especialmente se você for uma safadinha afim de brincar gostoso na cama: skype: pricard77 ou MSN: pricard77@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive pricard a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

me tocando aqui enquanto o corno do meu marido ronca

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado pela gentileza em comentar. Se quiserem bater um papo quente ou quem sabe as gatinhas de sampa que queiram realizar uma fantasia me add: skype - pricard77 e msn - pricard77@hotmail.com... Abçs e bjs!

0 0
Este comentário não está disponível