Apaixonado pelo meu chefe 7

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1534 palavras
Data: 15/08/2013 00:04:49

Acordei ainda deitado no peito do Alexandre, sentir o cheiro de seu corpo era algo inexplicável. Minha bunda ainda doía pelos tapas que havia levado mas a lembrança de todo o prazer que havia sentido estava fresco em minha memória. Abre meus olhos vendo aquele par de olhos verdes me fitando, aquele sorriso torto ainda fazia meu coração palpitar imediatamente, não saberia por quanto tempo iria me acostumar com ele pois a cada gesto dele era desencadeada um frenesi de sensações em mim. Não queria que acabasse aquilo desde que ele sempre estivesse comigo, o beijei com delicadeza e meus olhos mecanicamente viam o relógio marcando sete horas da noite. Me assustei com o horário e pulei da cama pois já conseguia me ver de castigo por não avisar minha mãe ou chegar tão tarde sendo que saí de manhã, eu sei ridículo isso mas são regras da minha mãe. Alexandre se assustou com o pulo que eu dei da cama dizendo:

-Nossa calma pra que isso... – Eu já colocava minha calça procurando meu celular, olhei pra tela do meu celular arregalando meus olhos com a notificação de 7 ligações perdidas da minha mãe. Ele tomou o aparelho da minha olhando o display, ele então pegou seu celular acima do criado mudo discando o número da minha mãe. Eu apenas o olhava com cara de bobo, estava chamando e logo minha mãe atendeu.

-Olá Fátima... Tudo bom eu liguei pra avisar que o Dani tá aqui em casa, é que ele esqueceu o celular no meu carro e você deve ter ligado essa hora. Você quer falar com ele? – Minha mãe deve ter dito que não precisava, acho que ela queria falar com ele mesmo. – Tá ficando tarde e eu tenho um quarto de hóspedes, ele pode dormir aqui? – Um sorriso dominou meu rosto por ter uma noite com ele, ele olhou pra mim sorrindo batendo papo com a minha mãe provavelmente ele concordou pois minha mãe além de amar o Alexandre era super protetora e sair ás sete da noite era suicídio pra ela.

Eu o olhava deitado naquela cama só de cueca boxer, era muito estranho o Alexandre gostar de mim pois o contraste estava muito evidente, eu era magro sem sal e não tinha nada de atraente que pudesse chamar esse homem pra mim. Também era estranho ele gostar de homens pois sempre foi clara a sua preferência por mulheres, tanto que, o motivo de eu ficar na fóssa por uns tempos era de eu ter me apaixonado por um cara heterossexual. Ele era um homem muito fino e glamoroso, adorava música clássica, jazz e bossa-nova já eu batia cabelo ouvindo Lady Gaga e Beyoncé no chuveiro. Éramos muito diferentes tanto socialmente quanto na personalidade, nossa idade era muito distante uma da outra eu havia feito 18 e ele tinha 26 oito anos de diferença era muita coisa. Mas estranhamente eu gostava muito dele, sempre achei isso como uma paixão de adolescente mas como um sentimento, uma atração tão grande seria uma simples paixonite adolescente? E eu não sabia dos reais sentimentos do Alexandre ele nunca havia dito que me amava que a hipótese de estar cedendo algo que não seria retribuído. Ele era um cara rico, lindo, inteligente que tinha tudo o que queria em um simples estalar de dedos eu trabalhava pra poder pagar a mensalidade de um curso no valor de quatrocentos reais. O contraste era grande e já se iniciavam as dificuldades que havia previsto quando havíamos começado a ficar, não éramos como namorados pois ainda mal nos conhecemos e ele disse que iriamos com calma deixar tudo aquilo em segredo pela minha felicidade. A minha felicidade estava presente naquele lugar deitado naquela cama descontraído ao telefone, ele não compreendia o tamanho dos sentimentos, essa conclusão foi bem pensada.

-Ok, Fátima ele trouxe a escova de dentes dou um puxão de orelha caso ele não me obedeça... – Ele segurava o riso ao telefone pronto pra me zoar, refletia o que estava fazendo e como estava me arriscando. Será que aquilo estava acontecendo rápido demais? Será que quando ele se cansar de mim vai me largar na beira do precipício? Todas aquelas perguntas não poderiam ser respondidas pois estava claro que eu não confiava no Alexandre devido a decepções anteriores. E claro que se ele soubesse tudo o que eu pensava seria o nosso fim mas o contraste e nossas diferenças eram muito grandes e tinha muito medo de me ferir novamente. Alexandre já havia desligado o telefone e agora me olhava olhando fixamente em meu rosto, pegou meus pulsos e me fez sentar naquela cama gigante de motel luxuoso.

-Não tá feliz por passarmos a noite juntos? – Ele me perguntava olhando para minha expressão pensativa, logo respondi pra acabar com o assunto:

-Não é nada relaxa... E então o que vamos fazer essa noite? – Perguntei com muita empolgação sem notar o segundo sentido daquela simples e inocente pergunta. – Seu rosto se tornou a máscara do desejo, ele pulou encima de mim prendendo os meus pulsos como algemas dizendo:

-Depende do que você querer... – Disse isso aproximando aqueles lábios me beijando com muita vontade e fervor. Eu nunca me cansava dos beijos daquele homem, ele era tão selvagem e atraente que só de olhar pra ele poderia ficar excitado. Estava deitado em seu peito e desviei meus olhos para sua estante vendo diversos retratos e como eu não era nada curioso levantei querendo saber sobre ele. Vi sua família, amigos, cachorros, papagaios e até periquitos.

-Nossa como você se parece com sua mãe... – Se levantando da cama ele me abraçou por trás colocando seu queixo em meu ombro.

-Eu vou poder conhece-la? – Perguntei passando o dedo no rosto totalmente parecido com o do filho.

-Ela morreu a alguns anos... – Pude sentir a dor em sua voz, era uma pena não poder conhece-la algo de especial naquela senhora me chamava a atenção, aquela sensação era muito estranha. Eu me sentia pegajoso e nojento, nossa transa tinha sido tão intensa que tinha suado rios. Ambos de cueca ainda olhávamos e comentávamos sobre sua família, não aguentava mais me sentir imundo então disse:

-Preciso de um banho... Me empresta uma toalha? Não consigo dormir sem uma banho... – Ele com um sorriso respondeu:

-Claro, também to afim de tomar banho já vai indo que eu vou pegar as toalhas no outro banheiro e já vou com você! – Ele me deu um selinho e foi embora, eu fiquei super tímido por ter de tomar banho com ele, mas reprimi essa sensação e me despi no quarto mesmo. Entrei no banheiro do quarto me assustando com toda aquela imensidão, tudo naquela casa era grande e tinha medo de sequer tocar em algo. O banheiro era branco e roxo nos detalhes, o que me fez ficar mais maravilhado, roxo era minha cor favorita e se possível eu acamparia naquele local. Abri o chuveiro sentindo a água caindo sobre minha pele na temperatura perfeita, o cheiro daquele sabonete dominou todo o box me fazendo apenas fungar o vapor que predominava o banheiro. A porta do box se abriu entrando aquele homem que simplesmente me deixou sem fala, no calor da transa não havia notado seu corpo que sem imperfeições me deixava em total êxtase. Ele retirou o sabonete da minha mão e começou a me ensaboar abocanhando minha pobre boquinha a sacrificando com aqueles lábios carnudos e suculentos. Minha boca já sentindo saudades de seu leite logo já o sugava com força e intensidade, já sabia qual meu forte no sexo com o Alexandre. Sugava e lambia sua glande com muita vontade o fazendo urrar de tesão, já tinha aprendido como fazer e agora apenas arrancava gemidos de meu homem. Acabamos transando no banheiro, já estava esgotado de tanto transar e não era pela minha falta de costume, Alexandre demora muito pra gozar e aquilo era bom e ao mesmo tempo ruim. Dormimos de conchinha eu estava exausto pela tarde de vomito, sexo ardente e surpresas, meu dia foi ótimo pois estava ao lado de quem amava mas a dúvida e o receio estavam fixos em minha mente. Quanto tempo aquele conto de fadas iria durar fechei meus olhos com medo do que o futuro me reservava, aquela insegurança veio quase que instantaneamente e não suportaria perder o Alexandre, talvez não naquele momento.

Algo iria acontecer ameaçando meu conto de fadas com o Alexandre, o passado desconhecido pouco a pouco aparecia me surpreendendo por não saber com quem eu iria me envolverOlá leitores, sinto que minha história está muita parada e chegou a hora de dar partida as dificuldades do casal mais melosos da casa dos contos eróticos rsrsrs. Espero que fiquem preparados para muito drama e sofrimento nos próximos capítulos.

LucasBH: DEIXEI POUCOS PARAGRAFOS POIS ESTAVA DANDO ATENÇÃO NAS PALAVRAS NA HORA DA PUTARIA, E ISSO COMBINADO AO SONO POIS TERMINAVA DE EDITAR O TEXTO AS TRES DA MADRUGA DEU NAQUELES PARAGRAFOS MAL DIVIDIDOS... DESCULPE RSRSRSR Eu tenho 18 anos mas minha escrita é de alguém de 12 kkkkkkkkk

Fiquei muito feliz por meu conto não flopar na hora da putaria... A história tomara um novo rumo no próximo capítulo espero que gostem... bjos

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Comentários

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Demais. Nossa que mudanças serão estás que vem por aí. E adorando teu conto e tu escreves muito bem sim.

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Tu escreves muito bem mesmo tendo apenas 18, eu só tenho 16 ihih Nota 10, obviamente =) Parabéns pelo conto moço!

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Nossa ja fico com medo quando entra esse lance de sofrimento mas to amando seu conto continua logo.

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Pelos céus que conto maravilhoso, juro pra ti que achei que teu conto seria clichê, mas tá ótimo.

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Hahaha Entendi. Não concordo! Sua escrita é bem madura, por isso perguntei a idade. Parece que é bem veterano. Só tenho que te dar parabéns. Espero pelos conflitos entre o casal. Tá muito bom! 10

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Poxa será que o príncipe é na verdade um sapo? Ah acho que você escreve.infinitas vezes melhor do que eu, e se vc escreve como alguém de 12 anos eu acho que escrevi como alguém de 6 haha

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