Desejo Solitário

Um conto erótico de Bater Guita
Categoria: Heterossexual
Contém 433 palavras
Data: 14/08/2013 21:35:47

Olá, para todos.

Esse é meu primeiro conto.

Sou muito safado e adoro ler contos. Vamos ao que interessa...

Acordei de pinto duro, não resisti e bati uma bela punheta, as 6hs da manhã. Indo pro trabalho, o dia estava chuvoso e mesmo assim eu ainda estava me sentindo insaciável, e o pau querendo mais. Fiquei esperando o ônibus que demorou muito pra passar, e quando veio, estava cheio demais.

Por fim, consegui entra e ficar num cantinho perto da porta. Só que mal sabia o que ia acontecer comigo no próximo ponto. Tinha uma mulher na minha frente, com ma calça jean bem colada, era gostosa. Só fiquei observando aquela bunda bem próximo de mim. Tinha um pequeno espaço entre eu e ela. Só que quando chegou no outro ponto, não teve como não encostar...

No balanço do ônibus senti aquela bunda roçando meu pênis, que logo foi ficando duro. Eu fiquei super sem graça, pois sou muito tímido. A mulher percebeu algo duro encostando nela, deu umas olhadas pra trás, mas não falou nada. Naquela altura do campeonato, eu não tinha o que fazer, também estava super espremido. Só virava o rosto e tentava disfarçar, pensar em outras coisas. Mas não consegui.

Eu estava adorando aquilo tudo, embora estivesse com um pouco de medo da reação da mulher. Ninguém percebeu nada, e meu pênis latejava na bunda dela. Queria dizer algumas coisas no seu ouvido, só que não tinha coragem.

Ninguém descia do ônibus, e a cada freada eu aproveitava da situação para roçar nela. Percebi que depois de um certo tempo encochando forte aquela bunda, a moça cedeu, tudo que eu queria...

Comecei a apertar meu corpo sobre o dela, e ela empinava a bunda sobre meu pênis duríssimo.

Sussurrei algumas palavrinhas no ouvida dela, e ela fingia que nem estava ouvindo. Soltei uma das minhas mãos que segurava a barra de ferro, peguei na cintura dela e pressionei o meu corpo contra o dela e disse: Tem um motel perto do terminal, vamos?

A danada disse que não podia, que era casada e não teria coragem de trair o seu marido. Fiquei puto e me afastei. Enquanto o ônibus encostava no terminal os passageiros desciam. Eu Ainda dei mais uma olhada para bunda dela e não resisti, tentei mais uma vez. Vamos, gata? Ela apenas olhou para trás e deu um tchauzinho sem graça. Fomos em direções opostas. Peguei outro ônibus e fui embora pro trabalho. Louco de tesão por aquela mulher, passei no banheiro da empresa e bati a melhor punheta de todos os tempos, gozei muito.

FIM

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