Sexo após a praia.

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1132 palavras
Data: 13/08/2013 22:30:19
Última revisão: 13/08/2013 22:31:28

Aqui é o Aladdin e esse conto foi escrito por ela.

É a continuação do nosso aniversário de namoro na praiaDepois da praia, já a noite, decidimos jantar no restaurante da pousada. Depois de um cochilo bem gostoso, ele acordou, tomou banho, colocou aquela camisa do RHCP que eu gosto muito, uma calça e foi até o salão da pousada reservar uma mesa. Aproveitou e ficou lá, me esperando enquanto eu me arrumava. O salão de jantar tinha uma vista linda pra praia, a noite estava linda e a lua estava cheia, cenário perfeito pra mais um momento de romance. Uns 20 minutos depois eu desci até o salão, usando um vestido florido com um belo decote, tanto no colo quanto nas costas, maquiagem bem fraquinha e os cabelos soltos. Reparei que enquanto eu vinha ao seu encontro, ele sorriu mordendo os lábios, e me olhou com uma cara de safado que eu já conhecia bem, e é impressionante como eu ainda, mesmo depois de todo esse tempo, fico tímida toda vez que ele me olha desse jeito. Cada momento daquele final de semana estava sendo maravilhosamente único. Delicioso e apaixonante, como eu sempre gostei de definir nossa relação. E como ele aprontou toda essa surpresa pra mim, eu decidi também fazer uma surpresa pra ele.

Depois de jantar, decidimos ver um filme no quarto, e no meio do filme eu disse que tinha pensado numa surpresa também, e que ia no banheiro pra me preparar. Peguei dentro da minha mala uma bolsa pequena e vermelha e minha maleta de maquiagem. Na mesma hora ele já sacou que tipo de surpresa seria, e seu lado tarado já começou a dar sinais de vida, mas ficou quieto, só aguardando o que viria.

Depois de alguns poucos minutos, eu timidamente saí do banheiro, usando um batom vermelho, uma calcinha preta bem pequena e uma camisola de renda preta com um laço que amarra nas costas. Ele me viu vestida assim e ficou com muito tesão só em olhar. Ele observava cada detalhe do meu corpo coberto por um minimo pedaço de pano. Eu andei em sua direção, subi na cama, sentei em seu colo e olhei bem no fundo dos seus olhos, que me devoravam. Na mesma hora ele me jogou na cama, veio por cima de mim e, quando eu pensei que ele fosse me beijar, ele olhou nos meus olhos e disse que nunca tinha me visto mais linda.

Meu coração disparou e eu abri um sorriso enorme, mas esse pequeno momento de afeto não impediu o lado mais tarado dele de se manifestar. O pau dele já estava latejando àquela altura, e ele estava doido. Ele me deu um beijo tão intenso, que aquele batom vermelho que eu usava borrou um pouco. Ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço, e me colocou sentada na cama, pra que ele pudesse desamarrar a camisola com facilidade. Ele puxou a fita que formava o laço, que foi desfeito, e automaticamente a camisola caiu, deslizando pelo meu corpo e deixando meus seios à mostra. Ele continuou beijando meu pescoço, dessa vez com menos carinho e mais tesão. Deu pra perceber ali que ele já estava doido pra me dar muito prazer.

Desceu seus beijos até meus peitos, passando de leve sua língua nos meus mamilos que estavam arrepiados. Aí ele começou aquela sessão de tortura que ele adorava fazer comigo, lambendo de leve minha cintura, minha barriga, beijando meu umbigo e minha virilha. Ele sabe que eu fico muito excitada quando faz isso, mas nem imagina o quanto. Consegue me arrepiar da cabeça aos pés. Depois de toda essa brincadeira, ele tirou a minha calcinha, abriu bem minhas pernas e começou a fazer um oral tão delicioso que não consegui controlar e soltei um gemido tão alto que ele parou, sorriu, me olhou e pediu pra que eu continuasse assim. Enquanto ele me chupava, eu acariciava seus cabelos e os gemidos já saiam da minha boca involuntariamente. Ele se sentiu tão estimulado com isso, que foi aumentando a intensidade dos movimentos com a língua, me deixando louca de tesão. E pra completar, enfiou dois dedos na minha buceta e socou não muito forte, mas o suficiente para me fazer bambear as pernas, levantar o quadril, puxar seus cabelos e gozar bem gostoso. Respirei fundo e sorri, do jeito que eu só sorria depois de gozar dessa forma. Ele se deitou do meu lado, me deu um beijo no rosto, passou a mão pela minha nuca e me pediu ao pé do ouvido que eu retribuísse o prazer que ele me proporcionou, com um boquete que só eu sabia como fazer nele. Ajoelhei na frente dele, empinando um pouco meu quadril (que modéstia parte, não é pequeno e ele gosta bastante), e olhei para o seu pau duro, que já estava até molhado, tamanho o tesão que ele estava sentindo. Comecei lambendo bem devagar, só a cabeça, também dei alguns beijos e fui assim até ele quase implorar pra eu cair de boca ali. Desci minha boca até o final do seu pau, mexendo minha língua e ele gemeu tão gostoso que algo tomou conta de mim e eu acelerei meus movimentos. Senti sua mão pegando meus cabelos e movimentando minha cabeça contra seu cacete até que ele pediu pra eu parar. Ofegante, ele pediu pra que eu sentasse em seu colo, e foi o que eu fiz. Fui por cima dele e desci bem devagar meu quadril em cima do pau dele, rebolando e deixando ele louco. Quando eu senti que ele estava prestes a gozar, eu parei, cheguei bem no ouvido e pedi, sussurrando, que ele me comesse de quatro. Ele deu uma risada bem safada, como quem tivesse adorado ouvir o que ouviu, me empurrou na cama, me pegou pelo quadril e meteu com tudo o seu cacete dentro de mim. Ele não media esforços para me fazer gemer cada vez mais alto, estocava rápido e forte, segurando com força a minha cintura e me puxando contra ele. Até que eu senti ele apertar minha cintura um pouco mais forte, empurrar seu pau todo dentro de mim e seu liquido quente escorrendo na minha buceta. Dava pra perceber que ele gozou muito gostoso, pelo sorriso que ele abriu quando olhou nos meus olhos, deitado do meu lado, depois de mais um sexo (amor, na verdade) delicioso e apaixonante, como sempre é com a gente. Eu lhe dei um beijo na testa, e um selinho em seguida, e deitei no seu colo, como quem pedisse um cafuné, e assim ele fez. Disse que me amava muito e que estava muito feliz por estar comigo.

Parecia um sonho. Um sonho lindo que eu não queria nunca acordar.

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