Com meu neto - Parte I

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 2752 palavras
Data: 12/07/2013 22:46:37
Última revisão: 12/07/2013 23:35:42

Olá! Me chamo Nelson, tenho 55 anos e o que vou relatar talvez choque a muitos. Sou um coroa "inteirão", alto, branco, ombros largos, braços fortes, moldados pelo trabalho, peitoral bonito, pernas com poucos pelos e não muito grossas, mas desenhadas tanto pela correria do dia-a-dia, quanto pelas corridas matinais. Meus cabelos e pelos são mais pro loiro escuro, e agora, bem grisalhos também, e tenho olhos castanhos.

Primeiro vou contar um pouco da minha história. Desde jovem dei duro na empresa de transporte do meu pai. Fazia serviço braçal mesmo, carregando e descarregando caminhões. Aos 19 anos, meu pai faleceu, e com minha parte na herança, abri um mercadinho de bairro. Eu era jovem e humilde, mas com a ajuda de um tio, consegui montar um negócio bacana, que em poucos anos foi se consolidando naquela região da minha cidade e logo tinha alguns funcionários. Porém, a princípio, era eu que fazia tudo: ia atrás das mercadorias, depois as recebia e ajudava a descarregar, arrumava prateleira, atendia clientes e fechava o caixa. Com 21 anos, eu já estava me casando, apaixonado por uma boa moça, a Estefânia, com quem logo tive minha única filha. Ao longo de mais ou menos 15 anos eu só tive coisas das quais me orgulhar. Tudo parecia perfeito: casa própria, negócio próprio, uma esposa decente e bonita e uma filha linda, esperta. "Esperta até demais", como alertavam meus parentes e amigos chegados. Minha única frustração até então era não ter um filho homem também. Estefânia nunca mais engravidou e todas as atenções em casa eram pra Anita, minha filha.

Quão grande foi minha decepção quando descobri que minha filha estava transando com o namorado, um vagabundo de 18 anos nas costas, que não trabalhava e já tinha repetido o último ano do colegial umas duas vezes. E o pior: só descobri isso porque ela estava grávida. Tudo veio abaixo. Eu não tinha conseguido educar a minha filha como meu pai a mim. E o meu esforço e trabalho de anos pra manter aquela família feliz pareciam não ter valido de nada... Avô aos 37 anos! Minha filha, até então mimada, levou a maior bronca da vida dela. Confesso que minha vontade era espancá-la, mas minha mulher me conteve. Não nos restava outra opção a não ser apoiar a Anita e cuidar daquela criança, não como um neto, mas como um filho.

Nasceu meu neto, Luan. Um menino lindo, saudável e que nos dava a chance de começar uma nova vida. Os anos iam passando, e novamente eu voltava a sentir orgulho do que eu tinha em casa. Uma filha amadurecendo, trabalhando no mercado comigo, um neto que era uma graça de criança e minha esposa firme, sem se deixar abalar pelos obstáculos.

O tempo voou e quando dei por mim, minha filha já tinha 21 anos, e estava se formando em contabilidade. A escolha do curso foi dela, mas eu que dei todo o respaldo para que ela estudasse. Eu queria que ela assumisse as contas do mercado, já que até então, era tudo terceirizado. E assim aconteceu. O Luan continuava saudável, mas eu começava a notar que ele já não crescia como antes. Era cedo pra dizer, mas pelo visto ele não ia ser grandão como o avô. Pena! Mas isso não o impedia de ser o jogador de futebol, que eu almejava ter na família, para as peladas de final de semana... Porém quando ele entrou na escola, parecia se interessar mais por outros esportes e outras atividades. Tudo bem! O importante era estar praticando alguma coisa saudável. Justo nessa época, consegui que o filho da puta que havia feito aquela criança assumisse a responsabilidade. O pai dele pagou cada centavo de pensão atrasada, e era o mínimo, já que a família deles nunca se interessava pelo Luan.

Outro piscar de olhos, e meu netinho já era um adolescente. À essas alturas, minha filha e minha esposa haviam se tornado católicas fervorosas. Eu achava aquilo bobagem. Sempre tive minha fé e fiz minhas orações em casa, do meu jeito mesmo, oras! Pelo menos a Anita havia encontrado um cara bacana lá. Mais velho, solteiro, sem filhos, estabilizado economicamente. Já Estefânia me preocupava um pouco. Aos 50 anos, ao invés de ocupar sua cabeça com outras coisas, passava horas lendo livros de padres e escutando música religiosa. Porém, quem passava a tirar meu sono mesmo, era o Luan. O menino era evidentemente mais sensível e delicado que os garotos "normais" da sua idade. Nunca tinha namorado, nunca falava em garotas que não fossem as amigas, que eram da mesma turma desde o primário, só queria estudar, jogar vôlei e ouvir música estrangeira. Estava começando a frequentar a igreja com a mãe, meio que obrigado. "Caralho, tá tudo dando errado de novo, e só eu percebo?", me questionava, sem saber como lidar com minha vida novamente. Ao menos o mercado nunca esteve melhor. À essas alturas, eu já tinha dois, além da matriz.

Durante dois anos, as coisas só se agravaram. O Luan agora era quase um adulto, visivelmente afeminado. Se vestia como um adolescente comum, mas os trejeitos e o modo de falar o entregavam. A Anita fazia a típica mãe que fingia não ver as coisas. Dizia que era uma fase e que ela confiava no filho, que com certeza ele ainda era virgem - como se isso fosse orgulho pra um garoto. Minha esposa vivia surtada com essa história, pedindo conselhos a todos os padres que conhecia e rezando pelos cantos. Pra piorar, Estefânia agora era uma mulher fria na cama, e estava bem fora de forma, distante da mulher linda que conheci. Minhas corridas no começo do dia eram minha válvula de escape, e claro, as diversas mulheres com quem eu saía... Confesso que mesmo quando a Estefânia ainda correspondia aos meus carinhos, eu já andava pulando a cerca. Mas agora, não era safadeza, era necessário! Eu continuava cheio de saúde e tesão, e tinha que me aliviar de algum jeito.

No decorrer de 2012, minha vida mudou de vez. Anita, agora ciente que tinha um filho gay, passava a oprimir o coitado. Cobrava que ele arrumasse amigos homens, que saísse com eles, que arrumasse alguma namorada. Pensava em apresentar alguma garota da igreja pra ele - imaginem a broxação - e queria que ele largasse o vôlei e mudasse seus gostos musicais. Estefânia a apoiava cegamente. Eu era a pessoa mais cabeça aberta por ali, não por ideal, e sim por obrigação mesmo. O único garoto da minha família ser gay não era que eu tinha sonhado, mas ter uma filha mãe solteira e uma esposa frígida também não, e eu tinha que a aceitar, certo? Tentava me aproximar do garoto o máximo que podia, mostrar que eu o apoiava, que não o desprezava, mas ele não queria se abrir comigo. Me irritava um pouco quando ele "soltava a franga", admito.

- Ai, vô, me deixa. Não quero falar sobre isso com você. - dizia ele, com um tom de voz afeminado.

Mesmo assim, eu o amava e queria demonstrar que eu estava ao seu lado! Estereótipos à parte, o Luan tinha se transformado num belo jovem. Branquelão, 1,73 de altura, cabelo da mesma cor que o meu, olhos um pouco mais claros, pernas grossas e peludas, braços nem fortes, nem fracos. Não usava roupas chamativas e qualquer um que não o visse dançando uma música da tal Katy Perry, diria que aquele era um garoto hétero.

Era abril, quando num dia qualquer, acabei deixando pra fazer caminhada no final da tarde. Fui a um parque um pouco afastado do bairro, onde tinha bastante gente caminhando e correndo. Iniciei andando um pouco devagar. Começou a escurecer... Notei que logo atrás de mim, caminhava um rapaz moreno, de uns 20 anos. Acelerei o passo e percebi que ele também... Era um garoto bonito, usando um bermudão azul, uma regata e um tênis colorido, desses da moda. Ele lembrava um pouco meu neto no modo de me olhar... Eu usava um shorts preto, que valorizava minhas coxas torneadas. O tal rapaz não tirava os olhos de mim e logo saquei o que ele estava querendo. Passei a correr, com raiva! Eu aceitava que o Luan fosse gay, porque era meu neto. Um pirralho que eu nem conhecia, querer vir pro meu lado, era outra história! Insistente, o jovem começou a correr na mesma velocidade que eu. Por ali ser um lugar retirado, esvaziou rápido conforme foi escurecendo. Logo, o cara me passou na corrida, sem deixar de me dar uma secada da cabeça aos pés... Era muito descarado mesmo! Em questão de segundos, senti raiva e temor. Será que meu neto também fazia aquilo? Será que ele se arriscava dando em cima de homens héteros, e o pior, tão mais velhos que ele? Continuei a correr e a observar o comportamento daquele "viado" que estava me devorando com os olhos.

Era umas 19h, quando o carinha parou próximo a uma árvore, se alongando inteiro. Não pude deixar de reparar que ele tinha um corpo muito bonito, todo desenhado em academia. Dei outra volta, e, instintivamente talvez, não tirei meus olhos dele... Ele parecia tão feliz e bem resolvido consigo mesmo, bem diferente do meu inquieto Luan. Foi quando o cansaço bateu e resolvi parar num banco, próximo a árvore onde ele estava. Agora, eu queria conversar com aquele jovem moreno e não deu outra: ele veio até mim, se sentou ao meu lado e puxou assunto. Achei ousado da parte dele, mas tratei de ser simpático. Eu estava nervoso e gaguejava de leve. Ele notou:

- O que foi? Relaxa, não tem ninguém aqui...

Ele disse isso, colocando a mão na minha perna. Me arrepiei inteiro e respondi:

- Você tá entendendo errado, cara! Eu sou macho! Sou casado e gosto de mulher!

- Hmmmm - disse ele, cínico, tirando a mão da minha perna - Então porque retribuiu minhas olhadas?

- Porque eu tenho um neto de 17 anos igual a você... E queria saber como é ser assim, pra poder ajudá-lo... sei lá.

- Sério?!

Exclamou ele, arregalando os olhos em cima de mim. Eram lindos olhos castanhos escuros e ele tinha uma boca carnuda, que se destacava dependendo da palavra que ele pronunciava.

- Pois o melhor jeito de ajudar e apoiando ele e explicando que o que ele sente, é natural. Ninguém escolhe ser gay! Isso é idiotice de pastor fanático! Olha pra mim, pareço uma anomalia da natureza pra você?

Eu ri:

- Não... Não mesmo, ao contrário, você é um cara normal, todo atlético e bonito.

- Então! - disse ele, muito seguro daquelas ideias - E o senhor também, é um homem bonito e bem atleta...

- Eh... É, - fiquei sem graça - eu me cuido!

- Seu neto é bonitão também?

- Sim. Não é saradão, mas tem um corpo bonito e joga vôlei desde criança.

- Mas afinal, quantos anos o senhor tem pra já ter um neto de 17 anos?Jura?! Como assim?

Indagou ele, de novo arregalando aqueles olhões pra mim. Confesso que eu estava encantado com os elogios, com a beleza e a naturalidade daquele rapaz. Sorri convencido e disse:

- Verdade! Fui pai e avô muito cedo... - rindo, perguntei - Quer ver minha identidade pra ter certeza?

- Não precisa. Nossa, quero ser igual ao senhor nessa idade...

Ele disse isso se aproximando muito de mim, deslizando a mão pela minha coxa de novo. Senti tesão, mas neguei tentando afastá-lo:

- Cara, já falei! Eu sou heterossexual, caralho!

- Mas eu não sou! Qual é? Você é um macho ou não? Vai negar fogo ou é brocha mesmo?

Me senti desafiado e agarrei a mão dele, sem tirar da minha perna:

- Que brocha o que, me respeite! Dou muito trabalho pra umas amiguinhas que eu tenho...

- Então! Se isso é verdade, que mal tem se eu fizer algo que te dê prazer?

Meu pau estava começando a endurecer dentro do meu shorts e uma tensão tomou conta do clima.

- Do que que você tá falando? - perguntei.

- Tô falando que se você é mesmo macho não tem porque não deixar um gay dar uma mãozinha pra esse volume que tá crescendo aí...

Mal terminou de dizer isso, e o rapaz foi pegando com a outra mão no meu pau, por cima do shorts mesmo. Fiquei sem ação e meu pinto pulsou na mão dele. Ele sorriu safado. Nisso, um casal surgiu não sei de onde fazendo caminhada animadamente. Ele se afastou rápido de mim e eu tentei aparentar naturalidade, mesmo ficando vermelho como um pimentão.

- Vamos praquela mata que tem do outro lado! - sugeriu ele, cochichando - Deixa eu ver se essa pica é de macho mesmo!

- Seu muleque puto! - cochichando também, me decidi - Vamos lá então, foda-se!

...

- Hmmm...

- Ah! Que é isso...?!

Era eu me questionando, como que eu fui parar com a pica atolada na garganta de um garoto que poderia ser meu filho... meu neto! Aquele moreno gostoso me chupava devagar, de um jeito safado, quente... Meu pau estava duraço, com aquela lubrificação gostosa saindo e indo parar direto na goela dele.

- Que delícia! Chupa, seu viado!

- Ah! - fez ele, tirando da boca e lambendo gostoso a cabeçona vermelha do meu membro - É, você é macho mesmo, senhor!

- E você é uma puta! Chupa mais gostoso que mulher...

- É?

Perguntou ele, com uma cara de quem tava no cio, engolindo minhas bolas. Aqueles lábios carnudos estavam me levando à loucura.

- Hmmm! Caralho, você sabe direitinho como deixar um cara doido! Lambe esse saco!

Ele lambia e chupava com gosto. Ficamos nisso alguns minutos. Aquela mata era um breu só e o clima era de total sacanagem. Enfiei de novo meu pau na boca dele, socando forte. O cara meio que se engasgou tentando engolir e gemer ao mesmo tempo.

- Aaah! Me come, cara! - disse, ao tirar meu pau da boca.

- Ãhn? - levei um puta susto, pois não esperava chegar tão longe.

- Me come! Você não é macho? Me fode aqui, agora. Ou será que não aguenta meter de verdade?

- Seu viado safado!

De novo aquele pirralho tava me desafiando e eu não deixei barato. Empurrei ele, que até então estava agachado, fazendo-o cair de costas no chão.

- Fica de quatro e abaixa a bermuda. Você vai ver quem não aguenta meter.

Ele ria e se deliciava me obedecendo. Pude apreciar aquela bundinha morena, redonda, gostosa, empinada pra mim. Meu pau estava quase estourando em porra, mas me contive. Meti sem dó naquele cu, sem se quer tocar aquele ser, que gemia de dor e de prazer:

- Ah, caramba! Mete gostoso, vovô!

Ouvir aquilo me fez pirar de vez. Por um momento, senti como se estivesse fudendo com meu neto no meio daquele matagal. Dei estocadas fortes por alguns minutos, sentindo aquele cu de rapaz jovem comprimir meu pau. Dei tapas nas suas nádegas e achei aquilo mais gostoso do que com as vadias com quem eu saía... Gemi forte de prazer e não me aguentei mais:

- Quero gozar!

Antes, eu queria ver o estrago que eu tinha causado. Tirei meu pau de dentro dele e contemplei aquele cuzinho, com alguns pelinhos lisos e negros em volta, arregaçado piscando, querendo mais... Não resisti e caía de boca, enfiando minha língua fundo, sentindo o gosto do meu próprio pau!

- Aaah! Isso! - gemeu o rapaz, rebolando na minha cara - Você é mesmo um macho... Macho gostoso! Ai, gozei!

Ele se esporrou inteiro. Não aguentei nem um minuto mais e gozei tudo na porta do cu dele, urrando grosso de tanto tesão, deixando ele todo melecado. Que experiência intensa! E estranha... O que estava acontecendo comigo afinal? Limpei meu pau, e vesti meu shorts de volta. O garoto se limpou com a própria cueca e a jogou no meio do mato:

- Cueca velha mesmo.

Eu ri, ainda meio que sem entender o que tinha rolado. Respirei fundo, me recuperando da gozada forte que eu tinha dado. Enquanto isso, o jovem moreno me falou:

- O senhor é um tesão de homem! Eu ia adorar ter um pai ou um avô assim, com esse corpo e essa disposição...

- Você é doente né, rapaz? - disse eu, sentindo um certo desprezo em ouvir um absurdo como aquele.

- Affs, não seja ignorante! O senhor acabou de fuder com outro homem... e bem mais novo. Sem tabus, ok? Não quer ajudar seu neto...? Ajude dando o que ele tá precisando...

- Como assim?!

- Dê compreensão pra ele... muito amor... E dê essa pica pra ele brincar! Com jeitinho né! Tenho certeza que ele vai gostar... E o senhor vai gostar mais ainda!

Fiquei atônito.

CONTINUA...

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Comentários

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Obrigado a todos que comentaram nos últimos 2 anos! Repito que é incrível saber que meus contos seguem excitando diferentes leitores...

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Humm, ja fiz isto com um senhor em um bosque aqui em minha cidades que delicia

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História deliciosa!!!

Também escreve sobre incestos, dá uma olhadinha nos meus contos se puder ;)

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Nossa muito boa essa história quero continuação já.

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