Comi o sonho de bunda da mulher do meu cunhado com todo o respeito.

Um conto erótico de Bach
Categoria:
Contém 1576 palavras
Data: 10/07/2013 23:58:01
Assuntos: Incesto

Comi o sonho de bunda da mulher do meu cunhado com todo o respeito.

Tudo começou quando o babaca do meu cunhado trouxe a deusa da sua mulher para almoçar na casa da minha sogra. Nesta época eles ainda eram namorados e, a ocasião do almoço era para ele apresenta-la a família. Quando ela chegou estávamos todos na piscina, ele nos apresentou a ela e, de cara fiquei tarado por ela. Vera. Assim vou chama-la, é uma ninfeta loira de 18 aninhos: Alta, seios grandes, porem firmes, barriga tanquinho, pernas torneadas, cabelos longos e escorridos, e uma bunda, ou melhor, dizendo um rabão de tirar o fôlego de qualquer um. Vera tem 110 cm de quadris, descobri isso alguns dias depois. Enfim ela é perfeita.

Todos a receberam muitíssimo bem a deixando bem à vontade e como estávamos na piscina minha cunhada Aline que também é uma deusa, a chamou para tomar banho conosco, ela disse que não tinha trazido roupa de banho, mas minha cunhada insistiu dizendo que tinha um biquine novo que ainda não tinha sido usado e, como elas têm, mas ou menos o mesmo porte físico, ela acabou aceitando. Elas entraram na casa e Vera foi se trocar, quando voltaram à piscina Vera retirou sua saída de banho e eu instantaneamente fiquei de pau duro e alucinado, eu fiquei completamente pirado, pois se tratava do, mas lindo rabo que tinha visto na vida, aquilo não era um rabo era um sonho. Minha esposa e eu ficamos muito amigos dela e, ela logo passou a visitar nossa casa e nos tornamos padrinhos de casamento dela.

Os dias se passavam e eu a cada segundo ficava mais louco por ela, já não conseguia, mas disfarçar o meu tesão por aquele corpo e, em especial por aquela bunda. Masturbava-me todos os dias pesando naquele rabo delicioso e, quando comia o cuzinho da minha mulher e da minha irmã gozava horrores pensando que era no dela. Eu não tirava os olhos do seu rabo e sempre que estávamos a sois elogiava o seu bumbum e, sempre depois do elogio eu dizia com todo respeito tá Vera, ela sorria e levava na boa.

Meu cunhado após um ano de namoro casou-se com ela e foram morar em uma cidade bem longe da nossa, pois ele tinha acabado de se formar em engenharia, profissão que também tenho e, a empresa que trabalhamos o transferiu para La. Pouco Tempo depois também fui transferido, mas precisei ir a principio sozinho devido à escola de meus filhos e o trabalho da minha mulher. Logo que meu cunhado ficou sabendo que eu iria para lar me convidou para ficar morando com eles, eu disse que não mais ele insistiu muito e eu acabei aceitando, na verdade era o que eu mais sonhava. Ficar perto daquela deusa.

Eu trabalhava durante o dia e, o corno do meu cunhado a noite me deixando sozinho com ela. Quando eu chegava do trabalho a emprega já tinha ido embora, Vera me servia o jantar sempre usando shortinhos jeans curtíssimos ou shorts de laica arrochados, alias tão arrochados que dividia seu bucetão ao meio. Eu sempre elogiava seu corpo e em especial sua bunda, mas sempre dizia com todo respeito tá Vera. Eu já não aguentava mais me masturbar todos os dias pensando nela, há espiava trocando de roupa pelo buraco da fechadura e, quando ela dormia ia ao seu quarto e alisava seu rabo. Ela sempre dormia só de calcinha fio dental cada uma menor que a outra, eu beijava seu rabo bem de leve e alisava sua bunda esfregando meu pau no seu rabo ate gozar, isto acontecia frequentemente e, não aguentando mais bolei um plano para comela. O plano era convida-la para sairmos e bebemos um pouco e, uma vez que sei que ela é fraquíssima para bebida, era só embriagá-la que eu teria o que tanto queria. Há convidei e ela recusou dizendo que o seu marido não iria gostar de saber que saírmos sozinhos, eu falei que era com todo respeito e que ele não era obrigado a saber, era só eu e ela não contar que ninguém nunca saberia, alias nós ficávamos sozinhos todas as noites e ela poderia confiar em mim, falei que desde que chegamos naquela cidade não nos divertíamos, apelei para as lembranças das festas que sempre fazíamos na casa da nossa sogra e ela acabou aceitando. Foi para o seu quarto se aprontar e eu fui para o meu, como terminei de me arruma primeiro fiquei na sala a esperando, ela sempre demora muito para se aprontar. Meus amigos quando esta gata chegou não sala eu tive dificuldades até para respirar, fiquei simplesmente boquiaberto, paralisado com aquela visão, era de fato a oitava maravilha. Vera usava uma micro saia com uma camiseta decota que destacava seus lindos e volumosos seios, a camiseta era tão decotada que parecia que os seus seios iriam pula para fora do sutiã. Ela olhou nos meus olhos deu uma voltinha e me perguntou __o que você achou? Eu respirei fundo e disse você esta linda, maravilhosa, muito gostosa, com todo respeito tá Vera, ela então respondeu __seu bobo. Fomos para uma boate bebemos todas e dançamos muito, eu tinha que ficar o tempo todo perto dela, pois era só descuidar um pouco e a macharada caía matando, também não era para menos com um avião daqueles que homem não fica louco. Quando voltamos para casa ela estava muito descontrolada falava super mal do meu cunhado dizendo que tinha se arrependido de ter casado com ele, pois ele não dava atenção para ela, só queria saber de ser promovido no trabalho e, que já fazia quatro meses que não transavam e que ela estava na seca só batendo siriricas. Não demorou muito e o que eu tramei aconteceu. Ela apagou.

Quando cheguei à nossa casa a levei no colo para seu quarto, meu coração estava a mil só pensando que naquela madrugada eu realizaria meu sonho que era comer aquele divino e delicioso rabo. Entrei no seu quarto, ha deitei na cama, liguei a Luiz e, me deliciei com aquela maravilhosa visão, fui ate a cama, deitei-me por cima dela, beijando-a na boca e no pescoço sentindo seu cheiro de ninfetinha no cio, tirei sua blusa e seu sutiã e fiquei perplexo. Que seios caros leitores, que seios: Volumosos, rígidos e, com os bicos médios e bem rosados, os chupei loucamente um a um, tirei minha roupa lambi entre seus seios os salivando bem e montei em cima dela iniciando uma bela espanhola, eu abria a sua boca com uma mão e com a outra apertava os seus seios um no outro deixando meu pau no meio deles, como ela estava desacordada eu só colocava a cabeça do pau na sua boca, pois embora a vontade fosse de penetrar sua boca ate a garganta tive medo dela se engasgar e estragar tudo. Tirei sua saia e fique pasmo com sua buceta, era enorme uma visão linda, um bucetão daquele apenas coberto por uma micro calcinha vermelha de rendinha transparente. Tirei sua calcinha e a chupei intensamente, ela murmurava algumas palavras desconexas e gozou na minha boca, chupei todo seu gozo não deixando se desperdiçar nada, há virei de costas, levantei sua saia e, quase desmaio ao ver o motivo da minha loucura, meus amigos aquela bunda era um sonho, fico ate hoje de pau duro só de lembrar. Fiquei mais ou menos uns cinco minutos só apreciando aquele rabão e alisando meu pau suavemente, quando decido abrir a sua bunda e revelar o seu cuzinho lindo, era um cuzinho lindo e rosado uma delicia que cai matando com a língua. Chupei com muita vontade alternando entre o cuzinho e o bucetão e, não aquentando mais me posicionei atrais dela e enfiei em sua buceta de uma só vez o que foi muito fácil, pois ela estava muito molhada. Comi sua buceta como se eu fosse um cavalo, a penetrava firme e com violência, estava quase pulando em cima dela ate que não aguentei e acabei gozando e urrando feito um louco. Fiquei deitado em cima dela por algum tempo e assim que recuperei as forças falei no seu ouvidinho__ cunhadinha agora você vai realizar o meu maior sonho de consumo, eu vou comer o seu cuzinho. Ela não falou nada, pois continuava desacordada, fui tentando a penetrar, mas não conseguia, pois era muito apertado. Sai de cima dela e fui ate a cozinha pegar maionese, comecei enfiando um dedo com maionese no seu cuzinho depois outro e quando me dei conta já estava com os 3 dedos enfiados no seu rabo, lambuzei meu pau todo com maionese e, ai não deu outra, meu pau deslizou facilmente para dentro daquele sonho. A fudi intensamente e ela voltou a falar palavras desconexas, eu soltava meu corpo com muita força em cima do dela a xingando de putinha arrombada isto gritando bem auto. Xingava seu marido de corno, dizia que o seu rabo agora tinha um novo dono que era eu. A comia sempre olhando para seu rosto que demonstrava uma expressão de dor o que me excitava ainda mas. De repente ela abra os olho e fala__ você tá me arrombando seu filho da puta e, eu respondo __ com todo respeito tá Vera. Ela fecha os olhos e eu continuo a comendo dando estocadas cada vez mais fortes ate que gozo berrando de satisfação.

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