Professorinha Ninfeta, que acabou gozada

Um conto erótico de Sexbabi
Categoria: Heterossexual
Contém 1443 palavras
Data: 10/07/2013 16:26:18

Essa história aconteceu quando eu tinha 14 aninhos, tinha acabado de começar o ensino médio e eu queria dinheiro para comprar um celular porque meu pai havia cortado a minha mesada, por isso como sempre tive as melhores notas resolvi dar aulas particulares. Um dia um garoto da minha sala se inscreveu nas aulas, o nome dele era Gabriel, eu conhecia ele desde de sempre, mas não o via desde a 4ª serie, ele se inscreveu na aula de física e as duas primeiras aulas foram na escola e foi tudo bem, ele falou como eu estava diferente, mais bonita eu agradecia a fingia que não via os olhares que ele dava pra mim. A 3ª aula foi na casa dele, o pai dele era um executivo e tinha viajado com a mãe à negócios e o irmão tinha saído com a namorada e só voltava no dia seguinte. Eu fui com uma blusa branca de botões não muito justa, de menina comportada quando seca, mas no meu caminho para casa dele eu tomei chuva, resultado, cheguei na casa dele com a blusa totalmente colada e transparente, e quando ele abriu a porta um sorriso se abriu no rosto dele, olhos cobertos de malícia. Ele me pediu para entrar e me deu uma camisa dele para usar enquanto estivesse lá, e falou que se eu quisesse poderia ficar só coma blusa já que minha calça estava muito molhada também, eu recusei. Começamos a estudar, mas ele não parecia muito focado, briguei com ele, mas não podia fazer o garoto se concentrar certo? Ele falou que estava cansado e que era fim de semana e ele não queria estudar física, eu falei que iria embora então, mas ele não deixou: —Não vai Babi, ainda está chovendo, não quero que a melhor professora do mundo fique gripada. Cedi, eu não via ele como meu amigo de infância, mas ele não precisava saber disso. Falei que nesse caso iria tirar minha calça, já que iriamos ficar só vendo TV eu queria me sentir confortável, ele pegou alguns cobertores e a gente sentou no tapete apoiados no sofá cobertos até a cintura e ficamos lá, vendo uns filmes e rindo, comendo pipoca e lembrando dos velhos tempos. Gabriel era um garoto bonito, alto de ombros largos e cabelo castanho claro como seus olhos, as meninas diziam que tinha uma barriga incrível, eu nunca tinha visto, até aquela noite. No meio do segundo filme eu falei que ele foi meu primeiro amor (o que é verdade), eu gostei dele durante a segunda série, ele me olhou sério e falou que ficava feliz com isso. O assunto morreu por uns instantes até que ele falou que eu tinha de longe virado a garota mais gostosa da escola, e que era uma pena eu usar uniformes tão grandes pra esconder meu corpo, eu expliquei o lance do meu pai (que achava que eu estava na casa da minha melhor amiga). Continuamos a ver os filmes, mas a mão de Gabriel foi se aproximando da minha coxa quando eu percebi a mão dele estava espalmada na minha coxa direita. Decidi não falar nada, pois a tempos queria ter um contato maior com um garoto do que um beijo. A mão dele foi subindo a blusa pela minha coxa devagar, meu corpo se arrepiava eu não sabia o que fazer, então a mão dele encostou na minha buceta e ele começou a esfregar a mão no meu grelinho por cima da calcinha, eu gemia baixinho e quase gemi em reprovação quando ele parou e continuou a subir a mão pela minha barriga, nisso já ignorávamos a TV e ele estava com as duas mãos em mim, ele tocou nos meus seios (Já bem grandes para uma garota de 14 anos) e começou a apertar de leve. Eu tirei a minha blusa e ele tinha que comentar: — Pelo visto a santinha da escola não é tão santa assim. —Eu nunca disse que era santa. Ele me beijou ferozmente e colou meu corpo no dele, eu fiquei por cima sentindo o pau dele duro de encontro com a minha bucetinha me deixando muito molhada, rebolei um pouco no pau dele e ele gemeu na minha boca. Eu tirei a blusa dele e pedi pra ele sentar no sofá, porque eu queria tentar uma coisa, ele me obedeceu de pronto e eu beijei ele até o cós da calça de moletom preta que ele estava usando: —Eu posso tirar? Ele não me respondeu tirou a calça ele mesmo mostrando um pau grosso e longo bem na minha frente, eu estava de joelhos e sentou de novo. Eu peguei o pinto dele pela base e lambi a cabecinha vermelha olhando pra ele pra ver se ele gostava, ele jogou a cabeça pra trás, eu continuei chupando só a cabecinha ele pegou a mão que estava na base e começou a mover pra cima e pra baixo, logo eu peguei o jeito e continuei sozinha, sem perceber eu fui engolindo mais e mais do pau dele, ele dizia pra eu não parar puxando meu cabelo, me puxando pra mais perto dele, até que gozou na minha boca e eu engoli cada gota, o gosto não era ruim, e eu tinha gostado de ver Gabriel daquele jeito. Após alguns instantes ele me puxou pra cima me colocou do lado dele e rasgou meu sutiã rosa de renda, e começou a chupar meus peitinhos enquanto eu gemia de baixo dele, uma mão foi descendo pelo meu corpo até minha xana que já estava muito molhada, eu achei que ele ia ficar só por cima de novo, mas ele enfiou a mão dentro a minha calcinha e começou a brincar com meu grelinho primeiro devagar me deixando mole e cada vez mais excitada, ele foi acelerando os movimentos e eu fui chegando cada vez mais perto de um orgasmo. De súbito os dedos grossos deles saíram do meu grelinho e entraram em mim me fazendo gritar de prazer, a boca dele descia pela minha barriga lisinha e ele foi logo beijando minha xaninha sem nem um pelo (eu tiro tudo porque faço natação) ele metia os dedos em mim com força e chupou meu grelo bem devagar passando a língua na pontinha eu estava tão perto de gozar que eu gritava e rebolava na cara dele, quando ele chupou bem forte eu não aguentei, gozei nos dedos dele, ele tirou os dedos e lambeu todo o meu mel e quando ele subiu de volta pra meu rosto ele colocou os dedos melados perto da minha boca e falou: — Você é tão doce Babi, sente o seu gosto, sente o quando doce você é... Eu chupei os dedos dele com vontade e olhando pra ele e gemendo, ele sorriu pra mim com cara de safado e perguntou: —Posso foder sua bucetinha, Babi? Eu acenei positivamente com a cabeça ainda com os dedos dele na boca, ele me virou e eu falei: — Gabe, eu posso escolher a posição? Quase morri de vergonha pra fazer essa pergunta, mas não me arrependi, ele me olhou com um misto de malicia e humor e falou que sim, eu deixei ele sentado e fiquei por cima dele encaixei o pau dele no meu furinho e fui sentando devagar, no começo doía muito e acho que ele percebeu porque ficou mexendo no meu grelo e sussurrando sacanagem no meu ouvido e pedindo pra eu não parar que a dor ia passar, quando ele entrou por completo fiquei parada um pouco pra me acostumar, ele era grande e grosso, e era minha primeira vez, quando ele falou “Deus, Babi você é tão apertada” eu comecei a cavalgar em cima dele, eu gemia e ia cada vez mais rápido quase gozando de novo. Quando eu estava quase lá ele me jogou no tapete e me virou de quatro e continuou fudendo minha buceta mas dessa vez com um dedo metendo no meu rabo, não demorou muito e eu gozei gostoso no Pau dele e poucas estocadas depois eu senti ele sair por completo e lambuzar minhas costas com o leite dele. Ele me virou e me beijou e me chamou pra ir pro banho com ele pra limpar minhas costas, acho que vocês já sabem o que aconteceu, transamos de novo e de novo...

Sou proprietária de uma sex shop e modelo. Estou me iniciando em contos eróticos. Adoraria receber comentários sobre o que vocês estão achando.. Tenho um fetiche especial por submissão, gostaria de achar alguém que pudesse quem sabe me iniciar.. Para me conhecer melhor, ou sobre o meu trabalho, contacte-me no email: babicancillieri@yahoo.com.br

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