Comendo as bocetas das gostosas e o cu do veadinho do ponto.

Um conto erótico de Cronista
Categoria: Grupal
Contém 3647 palavras
Data: 07/07/2013 02:30:33

Pois bem, minha vida anda sempre movimentada. No dia a dia do trabalho tenho que matar um tiranossauro por dia, porque leão eu mato por segundo lá e mesmo que brigasse com o Cérbero (cão mítico dos gregos que guardava o portão dos mortos e que o grande Hércules matou), ia sair barato. Esse costuma ser o meu dia a dia e tal cotidiano, às vezes, tira a gente do sério mesmo.

Claro que vez por outra sempre surge alguma oportunidade de aliviar os estresses da vida. Durante um bom tempo de casado fiquei no sapatinho, até porque minha esposa é tudo em minha vida e com ela vieram as minhas três pedras mais preciosas: meus filhos. Eles são a razão de minha existência e daria a vida por casa um deles e por minha amada.

No tempo de adolescência e início de juventude fiz muita merda mesmo no que tange ao sexo. À guisa de drogas e afins eu nunca me interessei. Tive a vida saudável, praticando esportes e nunca me metendo com essas coisa que muita gente se deixa levar e perde a vida, como destrói a família, tudo a troco de nada. Pois bem, para mim isso não interessava. Agora, as fodas podem ser listadas de cabo a rabo em um caderno que ainda deixam por faltar a narrativa.

Quando casei aos vinte e cinco anos, já tinha parado de rodar pelas pernas e xanas das mulheres em geral, tendo olhos só para a minha mulher. Isso não foi ruim e até me fez feliz. Mas safado é igual a fumante. Digo o safado de verdade, o de carteirinha, pois quem é da rua uma vez, sempre será. Acho que se fosse da Umbanda, diriam que tenho o espírito de Zé Pelintra e se nascesse mulher, era a Pombagira do Cabaré. Apesar de não acreditar em nenhuma religião, somente em Deus, algumas mulheres que me relacionei me passaram esses ensinamentos e muito mais.

Devido aos problemas de saúde de minha esposa e pelo sexo rarear em nossa relação, acabei cedendo. Primeiro com uma colega de trabalho e coisas assim que os homens em geral - não os que são fieis de verdade, pois há quem seja e meu irmão é prova disso! - e sim os como eu. No fundo me sinto um bom filho da puta, mas vá lá. Nem me julgo mais e deixo apenas correr. O certo é que depois quis alargar os horizontes e essas mulheres que se ganha em uma boate ou bar não me satisfaziam mais. Eram todas muito parecidas: traindo os maridos por brigas no casamento, as periguetes, as que adoram a noitada. No fundo, saíam as atrizes, mas ficavam as personagens.

Por fim, querendo algo mais, acabei me dando com as prostitutas, mas até elas enjoam depois de um tempo. Então resolvi que seria um "desbravador" das novas formas de prazer. Aqui relatei apenas três de meus últimos casos. Há algumas saí com duas mulheres que no hotel descobri serem travestis. Só que eram tão gatas que ninguém recusaria comer aquelas bundas maravilhosas em corpos perfeitos. Na semana seguinte acabei encontrando uma "cracuda" no Centro do Rio de Janeiro e em um beco fedorento, após acertar com ela R$ 5,00, meti a vara na garota. Por fim, acabei me deixando levar e após mais de uma semana vendo uma gorila em um zoológico, recebi a grata proposta do zelador de meter ferro na bichinha. Desde então passaram duas semanas. Sexo com minha esposa foi raro, até porque, acho que já mencionei, ela tem a saúde muito frágil e está passando por uma crise orgânica se recuperando da última gravidez que foi muito difícil. Com ela tudo rola na paz e mesmo sendo só papai e mamãe, com ela, pareço encontrar o paraíso do lar mais divino. Só que de vez em quando, preciso pecar.

Bem, em uma noite dessas, após a saída para do trabalho na sexta-feira, resolvi aceitar o convite de um dos meus amigos para uma farra. Ele iria para uma boate na Lapa, que é um bairro considerado como o reduto boêmio principal dos cariocas. Chegando lá o sexteto, quatro homens e duas mulheres, todos amigos, encontramos o lugar cheio. Devo confessar que não sou adepto desses lugares. A insalubridade é muita e quando você não bebe ou fuma, ficar ali parece um martírio, ainda mais com aquele som alto para caralho vindo ensurdecer. Juro que estava prestes a sair, quando avistei algo que valia a pena.

Ao canto, uma morena sensacional estava encostada junto ao balcão. Ela tinha na mão uma lata de Coca-Cola. Pelo visto era como eu e estava de cara limpa também e por seu rosto, também estava a ponto de meter o pé de lá. Chegando perto dela - pois sou cara de pau e desde a barriga de minha mãe nunca fui tímido para nada -, resolvi puxar assunto. Apesar do barulho, meio pelos gestos e expressões faciais fizemos contato. Olho no olho, ela sentiu que eu não era um simples mané. Até pelo porte e a postura, acho que me achou atraente.

Tentando conversar, acabei a trazendo mais perto do banheiro, onde havia um som menos agressivo. Então fomos desenrolando o papo - já com a boca colado ao ouvido, pois assim era a única forma de se ouvir - e após um beijo em seu pescoço, que ela arrepiou, foi fácil puxá-la para dentro do banheiro. Por ser o masculino, entrei primeiro e como estava vazio. Agimos rápido e entramos em uma das cabines que teve a porta fechada.

Meu Deus! Na luz pude ver como ela era gata. Do alto de seus vinte e nove anos, a morena de cabelos encaracolados até os ombros trajava uma blusinha clara que contrastava com sua pele. Um batom forte e uma calça jeans colada. Nem perdemos tempo e logo um beijo estalado e colado e molhado e desentupidor de pia foi dado. Pondo-a contra a parede, minha mão apalpou sua bunda suculenta e ao apertá-la, ela - já mais solta - se agarrou a mim. Levantando sua blusa, fitei seus seios, pois estava sem sutiã. Passei a língua e suguei seus mamilos que logo apontaram ainda dentro de minha boca.

Bolinava seus seios e nos beijávamos. Então ela me afastou e ficando de joelhos, abriu minha calça e afoita pegou meu pau que já estava duro como pedra. Sem se fazer de rogada deu uma lambida sensual e caiu com uma loba faminta de boca com tudo. Fui ao céu... Que boca! Sua língua trabalhava com capricho e ela deslizava como nos sonhos mais frenéticos todo homem quer. Era o boquete ideal e o melhor que já tivera em toda a minha vida. Eu segurava sua cabeça afagando seus cabelos e parecia não querer me conter. Ela, porém, parecia não querer parar e pude notar em um vislumbre de tesão que a menina tinha aberto o zíper de sua calça também e buscava seu prazer. Ela siriricava e acelerava em sua xota a cada vez que aumentava o ritmo da mamada.

Ela me fazia delirar e eu queria gritar de tesão com aquela mulher que nem mesmo sabia o nome. Então não me segurei e uma explosão ocorreu. Meu corpo retesou e gozei. Mas gozei firme e inundei sua boca de leite. Ela deixou vir até a última golfada e quando a olhei, ela com cara de safada, abriu a boca e pude vê-la transbordando de porra. Então engoliu tudo e ainda sorriu. Limpou os lábios com um lenço que tinha na bolsa e trocamos um longo beijo. Me disse que seu nome era Simone.

Saímos do banheiro e assim que virei para o lado quando meu celular vibrou, a perdi de vista. Caminhei um pouco, mas naquele lugar apertado e escuro não a pude encontrar. Bem, de todo modo, acho que só a veria novamente para um agradecimento, porque aquela mamada realmente me aliviou os problemas. De todo modo, naquela noite estava insaciável e tinha a certeza de que queria mais. Muito mais.

Encontrei a custo o meu pessoal e me despedi. No estacionamento puxei o carro e vi que era melhor buscar algo mais. Sabia que aqui e ali rolavam festas pela cidade e resolvi arriscar. Como estava vestido com calça jeans e camisa social, bastava trocar a camisa por uma outra menos formal que sempre levava para emergências no veículo e estaria tudo certo.

Saindo da Lapa, fui parar na famosa casa de show do Olimpo, que fica no bairro de Vila da Penha. Esse local fora em 2005 o escolhido para a gravação do DVD Ao Vivo No Olimpo do Grupo Revelação, de quem sou um grande fã. Só que nessa noite um grande "pagofunk' estava rolando. Paga a entrada, caí para dentro.

Lá a galera quebrava ao som do "tamborzão" e o show não parava. Um grupo desconhecido de dançarinas, entre elas uma cantando (ou gritando) um funk para lá de safado, todas muito gostosas e com shortinhos que mais pareciam biquínis, dominavam o palco. Estava na minha observando, quando esbarrei em alguém. Me virei e vi uma moça. Toda periguete, ela se roçou em mim tendo na mão uma garrafa de Big Apple e me olhava com cara de safada. Eu não deixei escapar e comecei a sarrar nela também. Suas amigas pareciam não dar importância ao fato, até porque acabaram fazendo o mesmo com outros caras. Então não deixei por menos e comecei a encoxá-la. Ela gostava e passei a língua em seu ouvido. Com uma mordidinha em sua orelha, ela pareceu gostar e me puxando para o canto, começou a me beijar. Então pegou a mão de uma outra pelo braço a trouxe para nós. Pareceu que se conheciam, pois no segundo seguinte trocaram um beijo entre si. Estava feito. Um menage iria rolar.

Estava acostumado a sair e levar moças para o hotel, mas a coisa pareceu que iria rolar ali mesmo. Não exatamente no salão, mas perto. Acabamos indo para um canto escuro onde nem os seguranças estavam e acabamos indo para lá. Pela parca luz que o lugar mostrava, pude entender que a primeira garota era uma baixinha gostosa, bem ao estilo dançarina de funk, mulata com o cabelo curto e roupas soltas. A outra já era mais alta, quase de minha altura, branca como cera, olhos claros, cabelos longos e louros e se vestia quase como uma roqueira. Do mais, era difícil enxergar no escuro e isso não fazia a menor diferença agora.

Logo caímos nos beijando e o barulho que vinha de todos os cantos parecia abafar qualquer coisa, mesmo uma explosão nuclear caso nos dispuséssemos a explodir bombas atômicas por ali. Graças a Deus esse não era o caso e estava só paz e amor mesmo.

A morena me tascou um beijo de língua colado e a loirinha se esfregava em mim. Pude sentir seus seios pela blusa e a abaixando sua alça, os encontrei. Caí de boca em seus mamilos e enquanto os sugava, ela me apertava. Senti que a outra me seguia e tirando ainda mais a blusa, começou a mamar o outro seio dela. Ficamos assim, até que eu aproveitei a posição e abaixando a blusa da morena, caí de boca em seu seio também. Seu mamilo entumesceu e ela pareceu tremer. Isso me aumentou o tesão e ficamos nessa troca de "favores" um pouco mais. Então a morena ajoelhou e voltei a beijar a loura com frenesi. Senti minha calça sendo aberta e aquela mão pegou meu pau. Sua boca engoliu tudo, deixando a cabeça descer profundo até sua garganta, começando um vai e vem total. Eu e a outra nos pegávamos com um tesão da porra, que era potencializado pela mamada gostosa da garota. Então a suspendi e fiz gesto de que trocassem entre si. Elas entenderam e a loura, segurando meu membro endurecido, começou a bater uma punheta e em seguida passou a língua por toda a sua extensão. Gemi e ela o engoliu de vez. Que boquete! Era ainda mais caprichado do que o da mulatinha. No afã, pus a mão sob a sua saia e constatei que estava sem calcinha. Ela tinha vindo ao baile com segundas intenções, doidinha parar dar mesmo.

A colocando contra a parede, segurei uma de suas pernas e com um beijo colado, fiz meu pau entrar com tudo em sua boceta que já estava melada. Apertando seu corpo contra o meu, o vai e vem foi ficando acelerando, enquanto sua xota se inundava de mel. A loura não se apartou e ficava por trás de mim com a língua em meu ouvido. Então a pegava e os três colados, beijei sua boca enquanto metia tesudo na boceta da outra.

A bombada era total e ela gemia gritando em meu ouvido, enquanto a outra gritava: "Isso, fode a boceta dessa puta! Mete nela, seu safado!" e eu me esbaldava. Então, enquanto a loura e eu fazíamos um beijo de desentupidor de pia, não me contive e gozei. A mulata tremeu e sentiu a porra invadindo até seu útero ficar encharcado de leite. Respirei por uns segundos. Arfava, assim como ela, então a loirinha, que queria mais, começou a sugar os mamilos da colega. Eu queria mais e muito mais.

Então levantei a saia dela e ainda com o pau latejando da última gozada, aproveitei o bonde e abaixando sua calcinha minúscula, a virei de costas e suspendendo sua perna, invadi sua boceta, que ela demonstrou ter sentido o tesão ao entrelaçar os dedos com os meus e me apertar. Nos beijávamos e sua colega entrou na dança. Elas se beijamos como safadas, puxando cabelo e esfregando os seios entre si enquanto eu não me controlava e metia firme naquela xana que se melava toda.

Socava firme e vigoroso nela. Puxava seus cabelos e socava com tesão. Nos apertávamos e não aguentei. Com a cabeça batendo toda hora na entrada de seu útero, isso me acendeu ainda mais e gozei de novo. Foi uma gozada menor que a primeira, isso por ser logo em seguida, mas foi boa e a senti mole sobre mim. Meu pau deu seu último espasmo ainda dentro de sua boceta e o tirei. Ele babado, a morena deu uma ajoelhada e o colocando na boca, deu uma sugava, deixando-o "limpo".

Me ajeitei e elas se vestiram. Saímos do breu e a luz nos pegou. Não era muito, mas deu para vê-las melhor, sem o calor do desejo. Pareciam novinhas mesmo e faziam valer todas as letras dos funks que exaltavam as mesmas.

- Queridas, quais os seus nomes?

- Eu me chamo Caroline. Disse a mulata.

- E eu Cínthia. Disse a Loura.

- Quantos anos vocês têm?

- Eu tenho 18. Disse Caroline.

- Eu tenho 18. Disse Cínthia.

Então, partiram e se misturaram à multidão. Bem, pelo menos eram maiores de idade, mas mesmo assim, que merda eu tinha feito?! Puta que pariu isso! Só faltava essa agora... Bem, eu tinha ido e a coisa rolou tão rápido que nem tinha tido tempo de averiguar melhor o que estava fazendo. Acho que restava me isentar dos pesos, porque tudo tinha sido sem planejamento e só rolara. Que podia fazer eu ante tudo aquilo? Tinha acabado de foder dentro da casa de shows. Que coisa doida!...

Saí do baile. Eram quase três horas da manhã. Peguei o carro e fui embora. Uma obra inacabada em uma das pistas me fez parar e quando o fiz senti um barulho vindo do motor. Só faltava aquela! De madrugada o pneu estourar em uma rua vazia. Existia luz e o que me preocupava eram as pessoas que podia passar por ali. Nunca se sabe quem pode andar uma hora dessas em uma cidade como essa? Aliás, em qualquer cidade grande do mundo.

Desci do veículo e fui trocar o pneu. Em um ponto de ônibus um rapaz me observava. Era um cara magrinho, blusa descolada e roupa de roqueiro. Devia estar vindo de alguma festa. No início fiquei um pouco incomodado com a situação, mas depois até pensei que seria ótimo se ele me ajudasse. Assim o serviço acabava mais rápido. Se ele lia pensamentos ou não, isso me é desconhecido, mas que ele veio até mim, isso veio.

- Quer ajuda? Sua voz era tímida, meio acanhada.

- Se o amigo puder. Disse depois de analisá-lo.

Bem, ele não parecia perigoso. Ele me ajudou e ajoelhou para apertar os parafusos. Preferi só dar uma reforçada depois, mas deixei que ele fizesse uma parte para testar se devia ou não confiar nele. Então minha mente maléfica não perdoou. Ele tinha pedido para ver se algo no motor tinha saído errado. Quando se apoiou, sua bunda ficou empinada. Sabe que fiquei tentado e não resisti. Me aproximei e o encoxei. Ele deu uma retraída, mas insisti e ele pareceu se acomodar.

- Está com pressa, rapaz?

- Bem... Eu... Eu...

- Que isso, garoto. Acho que você tem uma bundinha gostosa.

- Que isso, eu...

- Ah, vai me dizer que não gostou da encoxada? Relaxa. Ninguém está vendo nada. Sabe, acho que a gente poderia aproveitar o momento e você fazer o que quis desde quando me viu.

- Mas é que...

- É o quê, cara? Ah, sem essa. Vai me dizer que não quer me dar essa bunda? Eu aceito comer. Vamos lá. Sem medo. Eu te deixo no ponto depois. Não tem grilo.

- Tá, mas...

- Sem mas. Vamos.

O peguei pela mão e entramos no carro. Ele estava meio desconfiado, mas quando me viu parar em frente a um motel de beira de estrada, pareceu crer que eu dissera a verdade. Apesar de ter fodido com três gatas ainda naquela noite, tinha espaço para mais uma foda e como não vira ninguém ao redor e aquela bunda me pareceu apetitosa, o moleque viria a calhar.

Entramos no quarto e sentiu na cama. Ele estava meio quieto e tímido, mas fiz um afago em seu pescoço e pareceu trazer um relaxamento. Fui falando para que se tranquilizasse e após uns instantes, indiquei que se ajoelhasse. Ele cedeu e eu abri as calças. Pus meu pau em suas mãos, que pareciam as de uma menina de tão macias e lisas. Então ele começou a massageá-lo e quando segurei sua nuca, o recado foi entendido. Então, quando o membro endureceu, ele pôs na boca e começou a mamar. Gemi de tesão e ele foi pagando aquele boquete. Não mandava mal. Claro que a morena da boate tinha a medalha de ouro, a mulata do funk a de prata, a loura a de bronze e ele levava o prêmio de "miss" simpatia do boquete naquela noite, mas isso era à parte. O importante estava no ato em si.

Eu fechava os olhos e ele mamava. Segurando sua cabeça, começaram os movimentos e o suspendi. O atirei na cama, digo que até com certa violência e ele pareceu assustado, mas logo entrou no jogo. Então retirei suas calças, que já estavam abertas. Fitei aquela bunda branca e apalpei. Não perdi tempo e segurando seu quadril, meti a pica com tudo. Mesmo a seco, meu pau babado lubrificou a situação. Montado por cima, senti aquele urro abafado pelo travesseiro em que a dor era constante.

Apoiando-me em suas costas, comecei a fazer o vai e vem e logo iniciei bombando em seu cu. Aquilo estava uma delícia e não quis parar. Que cu apertado. Eu era bem mais forte do que ele e ali parecia um gladiador viril currando um mancebo inberbe como os quadros da Roma Antiga. No momento, porém, tudo o que mais queria era comer aquele cu sem piedade.

Ele gemia e sentia que a dor e o prazer se misturavam. O enrabada com tesão e acelerava o gesto. Não queria mais nada. Estava suando de tesão mais uma vez naquela madrugada e não parava nem mesmo para respirar. Seu corpo tremia a cada estocada e não aguentei. Sem que seus gemidos doloridos me servissem como apelo, enterrei o mais que pude e com os músculos retesados, gozei com força. Enchi seu cu de porra e a cada latejo da pica, uma onda de leite encharcava aquele rabo magro e apetitoso.

Tirei o pau. Vi que ele também estava excitado, só que não curto essa de homem querendo se masturbar na minha frente, então disse que ele podia fazer o que quisesse no banheiro, mas nada na minha frente. Ele foi meio desapontado e me vesti. Fiz mais do que o prometido e o deixei na porta de casa em um bairro que não era muito perigosos de se transitar, bem residencial, mas que não valia arriscar deixá-lo a pé sem saber se viria algum ônibus ou não. Então fiz minha parte, pois se o rapaz me cedera seu rabo, não custava nada retribuir um favor. Claro que de teimosia também fiz como com as demais e soube que sua idade era de dezenove anos. Novo, mas já consciente do que desejava. Se o cara curtia dar o cu, quem seria eu para dissuadi-lo, ainda mais quando eu comera sua bunda? Bem, deixa isso para lá.

Após todas as aventuras cheguei em casa e já eram quatro e meia da madrugada. Minha mulher estava tomando remédios pesados para reequilibrar o organismo e não acordou com a minha chegada sorrateira, assim como meus filhos. Dei uma conferida geral no povo e após me jogar uma água em uma ligeiro banho para não acordar com fedor de cigarros, ruas e sexo, me deitei ao seu lado, dando um beijo de boa noite (ou bom dia) no rosto de minha amada.

Então dormi e me entreguei aos braços de Morpheus. Afinal, como cita o grande Camões sobre o amor, repito sobre a foda para quem ouse julgar a minha vida "loka", pois no Canto VIII, na famosa Ilha dos Amores, ele proferiu:

"Melhor é experimentá-lo que julgá-lo,

Mas julgue quem nunca pode experimentá-lo".

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