SALVO POR UM ANJO PARTE 1

Um conto erótico de rafa25
Categoria: Homossexual
Contém 1340 palavras
Data: 04/07/2013 23:01:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Eai galera. Venho a tempo acompanhando varias historia aqui na cdc. essas que me fizeram rir, choras ficar com raiava, outras que seus autores deixaram inacabadas coisa que lamento muito. linda historias de amor, como e o playboy se apaixonou de verdade, apaixonado pelo primo brutamonte, apaixonado pelo traficante, um anjo e minha vida adestrando betão, meu querido irmão Eduardo, meu querido irmão Gabriel, meu irmão raphael maravilhoso e muitas outras, poderia numerar aqui , mais não vai dar.

Bom quero compartilha com vcs o que estou vivendo nos dias de hoje. Tenho 18 anos 175 altura sou magro mais porem tenho bastante de coxa e bunda, carnuda redonda cabelo liso, olhos verde, herança de minha mãe, mais vamos a historia.

Aos doze anos me descobri órfão, meus pais aviam sofrido um acidente de carro na volta pra casa quando recebi essa noticia senti o chão me falta desci num abismo sem fim tomado pela escuridão. As únicas pessoas que tinha da minha família era uma tia e um primo Gustavo ele tinha quinze anos morava na mesma cidade, minha mãe não tinha muito contato com ela, pois aviam brigado. No dia do enterro não me deixaram ficar, so me levaram para me despedir deles, não tinha forças para ficar em PE meu primo Gustavo ficou o tempo todo ao meu lado, fui morar com eles, a casa era pequena fiquei no quarto do Guga dormia num colchão colocado ao lado de sua cama.

Os dias foram passando não consegui dormi direito chorava nas madrugadas, fazia o possível para abafar meu choro, não queria incomodar ninguém, mais Guga sempre ouvia e descia no colchão me abraçava dizia que ia ficar tudo bem, que ia cuidar de mim que tudo isso ia passar. Ele acabava dormindo junto comigo abraçado, o Calor de seu corpo de certo modo acabava me aquecendo e me confortando assim dormia.

Os meses foram passando voltei a estudar só que minha tia e o marido dela ficavam dizendo que não poderia me sustentar por muito tempo já que eles tinha o Guga e meus pais não deixaram herança. Eles começou a me maltratar, como eu estudava a tarde pela manhã fazia os afazeres domestico lavava a louça limpava a casa arrumava os quarto e fazia o almoço pro Guga quando ele chegasse da aula.

Sempre que estava terminando ele chegava logo me abraça por trás e me dava um beiju no pescoço, ficava todo arrepiado senti seu cheiro me dava uma sensação estranha. Guga sempre atencioso perguntava como foi minha manha, respondia com um sorriso no rosto que e sempre e a mesma coisa. Depois almoçávamos eu ia tomar banho sempre saia do banheiro enrolado na toalha ia pro quarto Guga sempre estava La me sentia envergonhado mais me arruma na frente dele que sempre não tirava os olhos de mim. Guga sempre fazia questão de me levar quando chegávamos na frente do colégio ele me abraçava e me dava um beijo no rosto e sempre dizia

Guga: - boa aula rafa.

Faltavam uns três meses para eu completar treze anos, quando num sábado estava lavando a louça um copo resvalou da minha mão e em um ato bobo tentei não deixar cair ele se quebrou fazendo um corte profundo, minha tia em vês de me ajudar ela começou a brigar me dizer varias coisas que eu não prestava pra nada que era um inútil sem pai e sem mãe que eu deveria morrer e em um ato de raiva me deu um tapa na cara, naquele ato dela minhas lagrimas vieram, sai correndo da cozinha entrei no quarto com a Mao sangrando Guga arregalou os olhos pegou uma toalha tentou estancar o sangue mais o corte foi profundo então ele me pegou pelo braço saiu porta a fora foi ate um amigo dele que tinha carro e pediu pra me levar pro hospital. Ele me abraçou enquanto chorava em seus braços a dor era muito forte, não pelo corte, mais pelo ato dela que doeu não fisicamente, mais na alma.chegamos ao hospital fizeram o estancamento e os pontos que ao total foram cinco, recebi um medicamento pra dor e disseram que poderia voltar pra casa.

Quando voltamos fui direto pro quarto Guga me colocou na cama como estava sob efeito de remédio acabei dormindo. naquela noite já tinha tomado uma decisão, quando completasse meus treze doze anos iria embora dessa casa. e assim os dias foram passando,Guga não deixou fazer nada de trabalho domestico disse que não era minha obrigação, mais continuei mesmo assim com os afazeres, então aquilo que mais temia acontecer meu tio começou a me bater uma vez foi por causa do arroz que queimei outra foi por causa de uma camiseta que não consegui passar, depois ele me batia por qualquer coisa estava cansado daquilo ficava com marca no corpo hematomas. então comecei a colocar camisetas de manga longa me troca no banheiro para o Gustavo não perceber uma semana antes do meu aniver. Falei com ele.

Rafa: - Guga eu preciso te dizer uma coisa espero que não fique bravo comigo.

Guga: - o que foi pode falar rafa.

Rafa: - semana que vem vou ir embora.

Guga: – como assim ir emborá pra onde.

Rafa: - eu ainda não sei, mais vou fugir daqui.

Guga: - fugir pra onde por que?

Rafa: - sua mãe e seu pai nunca vão gostar de mim e isso vai piorar com o tempo.

Guga: - mais eu gosto muito de ti, fica por favor esquece essa loucura de fugir voce não gosta de de mim é isso.

Rafa: - me levantei e o abracei.: - não e isso eu gosto muito de voce, mais eu preciso ir embora. Vou procurar um tio irmão do meu pai ele mora em porto alegre, mentira.

Guga: – mais voce tem o endereço dele.

Rafa: - tenho so preciso arrumar dinheiro eu poderia pedir pra tia mais sei que não vai me dar.

Guga: - a mãe pega todo mês o dinheiro do trabalho que seus pais deixaram vou ver se consigo pegar.

Rafa: - muito obrigado,vou sentir muito a sua falta.

Então com um raio passou-se uma semana Guga avia comprado passagem. no dia anterior ao meu aniver. Arrumei uma mochila com tudo que precisa de mais básico deixei escondida dentro do guarda roupa jantamos fui pro quarto escovei os dentes como minha tia iria sair pra noite esperei ela sair Guga entro no quarto me entregou o dinheiro.

Guga: - voce tem certesa que é isso que quer fazer.

Rafa: - sim preciso fazer se não vou acabar morrendo aqui.

Guga venho abraçou-me com toda sua força por mais que eu tentasse não consegui controlar minhas lagrimas sentiria sua falta ele foi meu porto seguro no momento que mais precisei.

Guga: – o que vou falar pra ela quando ver que voce não esta.

Rafa: - diga a verdade só isso.

Dei mais um abraço nos deitamos na cama e adormeci acordei eram uma quatros da manhã chamei o Guga que acordou com uma carinha de anjo nos vestimos ele chamou um taxi e partimos para o rodoviária o ônibus partiria as cinco e meia, então ficamos sentado numa lanchonete pedimos café torrada, ater dar o horário então ficamos conversando vários tipo de assuntos para passar o tempo, mais o inevitável chegou minha partida o abracei disse que não o esquecia jamais ele disseque um dia iria me encontra e assim com uma dor no coração e a esperança de ser um dia feliz, subi no ônibus para uma nova vida.

Perdido no horizonte de uma estrada sem fim coloquei meu celular a tocar umas musicas e meu fone de ouvido acabei pegando no sono numa viajem que levaria cincos horas acabei acordando quando o ônibus fez sua primeira parada desci fui ao banheiro depois voltei o motorista esperou todos voltarem e partiu. Naquelas longas horas de estrada quando não estava mais aquentando ver tanto mato enfim poder contempla a cidade que aprecia ao longe que a medida que íamos nos aproximando ela se agigantava diante de nos em fim chegamos.

CONTINUA

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Comentários

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Chorei aqui pow ... Infelismente isto acontece cm muitos diretamente ou indiretamente! Muito digno de um 10.

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Curti! eh uma pena que estas cousas aconteçam mesmo! :s

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muito bom vou ja para a continuação

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