Apaixonei -me Pelo Amigo do Meu Pai! - 1

Um conto erótico de Emmanuel da Costa
Categoria: Homossexual
Contém 863 palavras
Data: 04/07/2013 14:36:49

Apaixonei- me pelo amigo do meu pai! – 1

Olá pessoal, venho ate vocês relatar algo que dificilmente acontece na vida de alguém. Quero pergunta- lhes: Alguém de vocês já se apaixonou pelo amigo de seu pai? Pois é! Eu sim, e o pior de tudo é que sofri muito por causa disso. Vocês irão me entender melhor com o decorrer da história. Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que este conto é totalmente verídico.

Segue o conto:

Ah! Férias de verão. Existe algo melhor do que ficar sem fazer nada o dia todo durante o verão? Apenas banhos de piscina, viagens maneiras e diversão com os amigos completavam meus dias.

Era início de ano, para minha alegria completa. Pois eu não gosto de Natal, Ano Novo e essas outras festividades que destinam- se apenas ao consumismo e enganação de pessoas. Prefiro um bom Domingo reunido com a família. E por falar em família, quero lhes apresentar a minha!

Primeiramente temos o chefe da casa, meu pai. Um coroa de seus 40 anos, braços fortes, barriga trincada, másculo, cabelos pretos com alguns fios grisalhos que lhe dão um charme a mais, barba sempre bem feita e por causa de seu trabalho está sempre bem vestido. Esse homem tem testosterona para dar e vender, é um exemplo de um macho alfa. O nome dele é João Carlos.

Em segundo lugar vem minha mãe querida, que eu amo muito. O nome dela é Sheila, tem 37 anos, loira, e vive mais na academia do que em casa. É uma ótima mãe e sempre que precisa é dura na queda. Trabalha como Personal Trainer.

Em terceiro vem meu irmão, que ao contrário de mim, herdou toda a fama machista de meu pai. Mas não é por causa disso que meu pai ama mais ele, o seu João Carlos sabe amar seus dois filhos igualmente. Meu mano se chama Mariano, ele tem 19 anos e cursa a faculdade de Medicina, ele me ama muito e eu o adoro, mas infelizmente ele é um exemplo para mim que eu não consigo seguir. Mariano tem olhos azuis, assim como toda a família, cabelos loiros escuros e lisos jogados para trás, já chamaram para ser modelo, mas por causa da faculdade ele recusou.

E por fim venho eu. Chamo- me Emmanuel da Costa, tenho 15 anos e sou praticamente igual o meu irmão. A única coisa que muda é que ele é mais musculoso, e seus cabelos são mais compridos do que os meus.

Chega de descrições e vamos logo ao que interessa a vocês.

Bem, como disse meu pai trabalha com terno e gravata, ou seja, ele é empresário e trabalha na área de publicidade. Nunca consegui conhecer direito os amigos de meu pai, justamente por que todos eles só falam com meu pai na agência em que ele trabalha. Mas um em especial ele trouxe aqui em casa e esse mexeu muito com minha inocência de garoto novo.

Era um belo dia de sol, eu estava chegando da rua com meu skate. Quando entrei pelo portão de casa vi que tínhamos visitas, pois dava para ouvir a voz de alguém que eu não conhecia lá do portão. Mas como era hora do almoço pensei que fosse algum parente distante nosso que veio almoçar conosco.

Fui caminhando até a entrada de casa e quando abri a porta vi que meu pai estava sentado no sofá conversando com alguém, mas não dava para ver a cara dessa pessoa direito. Aproximei- me e quando olhei quem era vi um homem que meu Deus como era lindo, aquele homem devia ter caído do céu, só pode. Ele era branco, com um lindo sorriso de dentes brancos, olhos verdes penetrantes, cabelos pretos e ondulados que pareciam muito macios e que caiam sobre seu rosto. Seu corpo era escultural, ele estava com uma camisa social preta e uma calca não social preta, além daqueles tênis sem cordão branco. Ele sorria para mim como se estivesse encantado comigo também, não me acho bonito, mas os outros dizem que eu sou um gatinho.

-Filho, esse é meu amigo Matheus, ele tem 27 anos e é meu assistente na agência! –falou papai. – Matheus esse é meu garoto caçula de 15 anos, o nome dele é Emmanuel.

-Olá prazer! –estendeu sua mão enquanto falava com aquela linda voz de anjo.

-O... O... Olá! – cumprimentei.

Droga! Por que eu gaguejei.

-Não precisa ficar vermelho filho! – falou meu pai. –Não liga não Matheus, o “ursinho” do pai é assim mesmo.

Não estava acreditando que meu pai humilhou-me público. “Ursinho”? Era meu apelido de bebe por dizerem que eu era fofinho. Ele não me chamava assim desde meus sete anos. POR QUE TEVE QUE SER BEM NAQUELA HORA? Na frente do Matheus.

Fiquei com tanta vergonha que peguei meu skate do chão e saí correndo para o meu quarto.

Cheguei ao quarto, me deitei na cama e comecei a pensar naquele homem lindo. Por que eu estava daquele jeito? Por que o Matheus mexeu comigo? E o pior, se ele iria almoçar conosco, como eu conseguiria resistir a ele ali do meu lado, na mesma mesa que eu almoçava?

Continua...

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Comentários

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Q maravilha, eu tenho um tesao no amigo do meu pai, mas é só isso kkkkkkk

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